“A escola, instituição epicentro da sociedade contemporânea, padece da violência canalizada para seu interior e daquela que ela mesma gera nas suas próprias práticas.” (JUSTO, José Sterza, Escola no Epicentro da Crise Social, POA: Ed. Mediação, 2005, p. 47)
No que se refere a práticas escolares que geram a violência e, no lugar de promover a disciplina, geram indisciplina, podemos apontar:
I – o não reconhecimento dos estudantes como sujeitos, portadores de conhecimentos, desejos, expectativas;
II – práticas dialogadas de construção da escola, seu espaço, seus tempos e conteúdos;
III – a verticalização do poder, onde poucos definem os objetivos, as estratégias e os conteúdos do ensino.