Alguns pontos importantes para refletirmos sobre o assunto da questão:
"A modernização defendida pelo sistema capitalista é alvo de críticas dos ambientalistas, desde o começo dos debates ambientalistas na década de 60. Entende-se por modernização, a expansão de capital através de crescimento econômico e implantação de indústrias sem a recente noção de “sustentabilidade”, ou seja, sem que haja uma preocupação voltada para o desenvolvimento de técnicas que não agridam o meio ambiente e a sociedade de forma irreversível. A modernização sem sustentabilidade, implica na exploração dos recursos naturais até seu esgotamento, o que pode acarretar em um agravamento das diferenças sociais" (ver em www.ufpe.br/revistageografia/index.php/revista/article).
Sobre o Desenvolvimento sustentável
"O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais". Relatório Brundtland.
precisamos ler e Compreender o Protocolo de Kyoto como uma regulação ambiental global
funcional nos interesses dos agentes da globalização, neste trabalho se
efetua uma abordagem crítica dos mercados internacionais de carbono, e
particularmente, do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), a partir
de uma análise comparativa da experiência internacional e algums
exemplos empíricos do caso argentino, para desmistificar a falsa lógica
‘ambiental’ por trás das tentativas de mitigar o problema do aquecimento
global do clima, desmascarar sua verdadeira racionalidade mercantil y
revelar as contradições e paradoxos que, a nível global e nacional,
detém essa faceta do ordem global.