a) constituir uma etapa da cura do paciente, já que permite soltura e leveza no setting da aplicação, tanto da parte do aplicador psicólogo, quanto do sujeito.
b) permitir um estudo do funcionamento mental alicerçado em uma rígida conceituação teoricopsicanalítica, já que os testes projetivos possuem sempre a necessidade de avaliar as estruturas de personalidade neuróticas.
c) avaliar os sujeitos a elas submetidos sem a preocupação de apurar-se aspectos cognitivos e/ou psicopatológicos.
d) construir um objeto de pesquisa já que o psicólogo não trabalha com o campo relacional na situação desse tipo de teste e também não pode ver a prova como representando um objeto mediador.
e) permitir um estudo do funcionamento psíquico individual numa perspectiva dinâmica, ou seja, apreciar tanto as condutas psíquicas possíveis de serem localizadas, como suas articulações singulares e suas potencialidades de mudança.