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                                Gabarito: Letra C.   De acordo com os artigos Pneumotórax Hipertensivo na Sala de Recuperação Pós-Anestésica.Relato de Caso e  Pneumotórax.Jornal Brasileiro de Pneumologia.   O pneumotórax hipertensivo pode estar presente em 50% dos casos de hemotórax com história clínica de trauma (contundente ou penetrante de tórax), dispnéia, cianose, agitação, taquicardia, diaforese, distensão de veia jugular, desvio de traquéia e mediastino contralateral.   Ao exame físico, geralmente observa-se redução do murmúrio vesicular e do frêmito tóraco-vocal, diminuição local da expansibilidade torácica com aumento do volume do hemitórax envolvido e timpanismo à percussão. 
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                                Pneumotórax Hipertensivo- Ocorre quando o ar continua a entrar no espaço pleural e é aprisionado, com gradual aumento da pressão intratorácica, piora do comprometimento ventilatório e redução do retorno venoso ao coração, resultando em profundo choque.  
 
 As vítimas podem manifestar apreensão e desconforto torácico e dificuldade para respirar, exibem agitação crescente e sofrimento respiratório. 
 
 Os achados clássicos são desvio de traqueal em direção contrária à lesão, diminuição dos murmúrios vesiculares e   percussão timpânica no lado da lesão, além de turgência venosa jugular, crepitação da parede torácica e cianose.  
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                                Os sinais e sintomas são, inicialmente, os mesmos do pneumotórax simples ( ). À medida que a pressão intratorácica aumenta, os pacientes apresentam hipotensão, desvio da traqueia e distensão da veia jugular. O hemitórax comprometido é hipertimpânico à percussão e muitas vezes parece um pouco distendido, tenso e pouco compressível à palpação.