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b) consumir cereais como milho e arroz integral.
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a) consumir sementes de alimentos como quiabo e jiló:
b) consumir cereais como milho e arroz integral.
c) evitar carnes e peixes magros.
d) consumir alimentos gordurosos como leite integral.
e) evitar frutas como laranja e mamão
Diverculose: dieta rica em fibras e líquidos.
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Inclua: alimentos ricos em fibras (frutas, verduras e grãos integrais), são metabolizadas pelas bactérias do intestino e produzem ácidos orgânicos de cadeia curta revestindo a superfície interna do cólon e aumentam o bolo fecal (auxilia na constipação).
hidratação: mínimo 2 litros de água por dia : ajuda na formação do bolo fecal.
não consumir alimentos como (maracujá, kiwi, goiaba, tomate, pepino, ervilha, lentilha, feijões, nozes e amendoim), pois estes contêm sementes / resíduos que podem se alojar nos divertículos levando a uma maior inflamação.
Diminuir ou não ingerir alimentos fontes de gorduras, pois estas podem intensificar contrações musculares e causar desconforto intestinal.
A atividade física regular, uma vez que melhora o trânsito intestinal.
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Eu nunca daria milho pra um paciente com diverticulose...
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Milho?
Para mim, todas as alternativas estão incorretas.
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Dietoterapia Historicamente, tem sido comum na prática clínica recomendar evitar frutas oleaginosas, sementes, cascas, milho e pipoca para prevenir sintomas ou complicações da doença diverticular. No entanto, um estudo de 18 anos não encontrou associação entre consumo de frutas oleaginosas, de milho ou de pipoca e sangramento diverticular (Strate et al., 2008). De fato, demonstrou-se uma relação invertida entre o consumo de frutas oleaginosas e pipoca e o risco de diverticulite, sugerindo um efeito protetor. Durante um episódio agudo de diverticulite ou sangramento diverticular, a ingestão oral geralmente é reduzida até que os sintomas diminuam. Eventos complicados podem precisar de repouso do intestino e de suporte de nutrição parenteral (NP). Uma vez retomada a ingestão oral ou em casos leves a moderados, é prudente começar uma dieta pobre em fibras (10 a 15 g/dia) como a dieta a progredir, seguida por um retorno gradual a uma dieta rica em fibras.Embora não hajam evidências convincentes de que uma dieta rica em fibras reverta a fisiopatologia da doença diverticular, há razoáveis evidências de que esse tipo de dieta melhore os sintomas diverticulares (Tarleton e DiBaise, 2011). Uma dieta rica em fibras combinada a uma hidratação adequada promove fezes pastosas e volumosas que são eliminadas mais rapidamente e precisam de menos esforço na defecação. As ingestões recomendadas de fibras dietéticas, preferivelmente de alimentos, são de 25 g/dia para mulheres adultas e 38 g/dia para homens.
Krause 14 edição