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O gabarito é letra D.
Mas fica o questionamento: a saudade dele não é meio ambíguo?
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Pensei da mesma forma...marquei a D por eliminação, mas seguindo a norma-padrão da língua, esta ambiguidade não estaria errada?
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Acho que tentaram fazer uma referência à musica Naquela Mesa de Nelson Gonçalves, que diz assim: "Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim"
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Na d) o "ele" foi usado como objeto direto. É correto isso?
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INDIQUE PARA COMENTARIO ESSA MIZERA, SEI QUE NAO VAI DA EM NADA MESMO.
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Colega Mário Magalhães, o "ele" é sujeito - na ordem direta: Ele está faltando na cadeira.
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pronomes pessoais oblíquos tônicos:
mim, comigo
ti, contigo
si, ela, ele, consigo
nós, conosco
vós, convosco
si, eles, elas, consigo
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Um professor de Português, PELAMORDEDEUS, pra comentar essa questão!!!!!
Ô prova tranqueira...
Em tempo: o gabarito é a letra "d".
E não percam tempo lendo os comentários, pois é tudo reclamação (como a minha) e especulação. Bora pra próxima questão...
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Resolvi assim:
a) Um discurso poético marcou a despedida do político; de carreira política de há décadas, fez um balanço da vida pública que levou, com orgulho e semblante emocionado. (Construção errada)
b) Por mais de 30 minutos, o político fez análise do quadro atual do país, com as homenagens de colegas se estendendo durante toda tarde do dia em curso, cerca de seis horas, estimando. Beeeem confusa, pulei para a próxima.
c) O orador, com indignação (faltou uma vírgula aqui) desabafou: “Não consigo imaginar como é o sono dos corruptos, se eles sabem que mais de 10 milhões de pessoas ainda são consideradas miseráveis?, que morrem um pouco por dia por falta de comida, remédio e cidadania? ”.
d) Interrompendo o discurso, um colega sugeriu que a cadeira que o político ocupava ficasse vazia a partir da legislatura subsequente, (vírgula incorreta) e acrescentou: “Então, iremos dizer que naquela cadeira está faltando ele, e a saudade dele vai doer em nós”.
e) Ao longo da fala, o político citou Manoel de Barros e Mário Quintana entre outros, assinalando: que se tratavam de excelentes poetas; a seguir, relembrou colegas políticos já mortos como Antônio Vaz. CORRETA
Me corrijam se eu estiver errada. Grande abraço
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d) Interrompendo o discurso, um colega sugeriu que a cadeira que o político ocupava ficasse vazia a partir da legislatura subsequente, e acrescentou: “Então, iremos dizer que naquela cadeira está faltando ele, e a saudade dele vai doer em nós”.
Acredito que o uso da primeira vírgula se justifica pela separação de orações coordenadas sindéticas.
Já o uso da segunda ocorre para separar orações aditivas com sujeitos distintos (uso facultativo)
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Isabel, na letra D, o uso da segunda vírgula realmente é aditivo, mas o sujeito é o mesmo ( um colega), entretanto aceita-se a vírgula porque, além de ser um período longo, o autor quis dar ênfase à parte ( e acrescentou) , ou seja, o colega sugeriu e acrescentou!
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