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As rupturas da ordem social e econômica do Império Greco Romano começaram entre os séculos III e IV, com diferentes contextos: a crise da escravidão antiga, a crise da vida nos centros urbanos e a crise demográfica. Tais transformações se relacionam, em sua maior parte, às invasões germanas (bárbaras) que influenciam o desenrolar de um processo de ruralização. As migrações barbaras criaram um ambiente instável nos centros urbanos, devido às violências e pilhagens, ocasionando assim uma migração para os campos.
O feudo, a grande propriedade, assim entendido mais ou menos a partir do século IX, era uma unidade de produção agrícola de subsistência com uma organização social como uma sociedade estamental solidificada pela Igreja Católica. O Feudalismo é o nome dado a esta organização social e econômica que caracteriza o período definido por historiadores como a Idade Média europeia. As grandes propriedades agrárias tendiam à autossuficiência. Os excedentes fortuitos da agricultura de atividades artesanais eram trocados nas vilas dos feudos. A prática reduz o comércio nas regiões dos feudos.
Outro elemento que caracteriza a formação do feudalismo é a passagem do escravismo antigo para a servidão. O trabalho no feudo era executado camponeses servos. Eram vinculados à terra. Ou seja , eram vinculados a terra . Prestavam serviços nas glebas de uso de produção exclusiva do senhor feudal com o objetivo de pagar os tributos referente ao uso da terra, ferramentas e instalações além da proteção dada pelo senhor. Esta relação senhor servo era legitimada pela Igreja.
Os senhores feudais eram membros da nobreza e do alto clero. Quanto mais controle se tinha sobre terras e servos mais poder se acumulava.
A diferenciação social era baseada na propriedade da terra que, no entanto, não era uma mercadoria. Esta era conquistada, passada por herança ou cedida por suseranos a vassalos, na qual um suserano entrega parte de seus servos e terras, selando uma em uma relação de lealdade Essa relação de suserania e vassalagem era selada através de cerimônia de consagração pela Igreja Católica que sacramentava assim a relação de fidelidade entre suserano e vassalo. Essa era a aristocracia dominante
Se o acesso à terra era limitado assim também o era a mobilidade social. Daí ser a estrutura social feudal entendida como estamental , baseada na situação de nascimento.
Assim sendo entendemos que a afirmativa apresentada é correta
Gabarito do Professor: CERTO.
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Na Europa medieval, prevaleceu o sistema feudal, com base na terra como bem econômico fundamental, nas relações servis de produção e no domínio de uma aristocracia fundiária e guerreira.
O feudalismo foi construído sobre uma base econômica conhecida como sistema senhorial. A comunidade de aldeia, composta por servos presos à terra, tornou-se a estrutura agrícola essencial da sociedade medieval.
O feudalismo atingiu o seu auge na Europa nos séculos XI e XIII, e posteriormente, a partir do século XIV, as suas características começaram a sofrer algumas mudanças. A relação de servidão do camponês com o senhor feudal começou a desaparecer, bem como as instituições jurídicas feudais.
A partir do século XV, o feudalismo entrou em crise por conta das mudanças ocorridas na Europa, como os renascimentos cultural, urbano e comercial.
Resposta: Certo
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GAB C
Características do sistema feudal:
- Economia autosuficiente; consumo imediato; agricultura para a subesistência.
- Política caracterizada por Suseranos e Vassalos.
- Sociedade Estamental, estratificada, com pouca mobilidade social.
- população rural
- Não tinha escravos – e sim camponeses !
- Os vassalos trabalhavam nas terras do rei .
Copiado de um colega .
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Idade média tinha:
- Sociedade Hierarquizada (suserania e vassalagem)
- Onde o Dono do Feudo dava terras para o Vassalo
- Que jurava lealdade ao Suserano .
- Período Medieval-Tinha circulação de moedas ? SIM
- Mais muito pouco sustentabilidade agrária.
- SOCIEDADE - Nobreza (Proteje)
- Clero (Reza)
- Plebe. (Trabalha)