A noção da contiguidade será o instrumento utilizado para se alcançar esse objetivo. Tratada como expressão do reconhecimento das pré-existências ambientais e culturais da cidade, a “contiguidade” envolve a valorização dos espaços, das escalas e dos usos produzidos pela coletividade ao longo do tempo, e defende que a modificação desses elementos deva se dar em progressiva desaceleração. Ela se apresenta, portanto, em oposição ao caminho da ruptura, que prevaleceu na construção do urbanismo moderno.
Fonte: Ruptura e Contiguidade, a cidade na incerteza, Sérgio Ferraz Magalhães. (Magalhães, 2005)
https://www.if.ufrj.br/~coelho/ruptura_e_contiguidade.pdf
Instagram @dicasdearq