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ID
2377177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base na NBC TG 27 (ativo imobilizado), assinale a opção correta, em relação à depreciação, ao valor depreciável e ao período de depreciação.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A) 54.  O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil

    B)  56.  Os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são consumidos pela entidade principalmente por meio do seu uso. Porém, outros fatores, tais como obsolescência técnica ou comercial e desgaste normal enquanto o ativo permanece ocioso, muitas vezes dão origem à diminuição dos benefícios econômicos que poderiam ter sido obtidos do ativo. Consequentemente, todos os seguintes fatores são considerados na determinação da vida útil de um ativo:
    [...]

    (c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo;


    C) 50.  O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada

    D) CERTO: 55.  A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com a NBC TG 31) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro

    E) 53.  O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor depreciável

    bons estudos

  • Gabarito: LETRA D

     

    a) Os normativos contábeis não permitem que o valor residual de um ativo imobilizado seja aumentado depois de estabelecido. (ERRADO)

    Comentário: Os normativos contábeis permitem que o valor residual de um ativo imobilizado seja aumentado depois de estabelecido.

     

    b) A obsolescência técnica proveniente de mudanças ou as melhorias na produção não são consideradas na determinação de vida útil de um ativo.(ERRADO)

    Comentário: A obsolescência técnica proveniente de mudanças ou as melhorias na produção SÃO consideradas na determinação de vida útil de um ativo. 

    c) O valor depreciável de um ativo imobilizado deve ser apropriado de forma eventual ao longo de sua vida útil.(ERRADO)

    Comentário: O valor depreciável de um ativo imobilizado deve ser apropriado de forma SISTEMÁTICA ao longo de sua vida útil.

     

    d) A depreciação de um ativo imobilizado deve ser interrompida caso ele seja classificado como ativo mantido para venda. (CERTO)

    Comentário: Isso mesmo. O ativo não circulante mantido para venda é reclassificado para o ativo circulante. Com isso, a sua depreciação é cessada.

     

    e) O valor depreciável dos ativos imobilizados é determinado pelo seu valor histórico, antes da dedução de seu valor residual (ERRADO)

    Comentário: O valor depreciável dos ativos imobilizados é determinado pelo seu valor histórico, APÓS da dedução de seu valor residual

  • Vamos analisar as alternativas apresentadas.

    a) Incorreta. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício. Sendo assim, o valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.

    b) Incorreta. Os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são consumidos pela entidade principalmente por meio do seu uso. Porém, outros fatores, tais como obsolescência técnica ou comercial e desgaste normal enquanto o ativo permanece ocioso, muitas vezes dão origem à diminuição dos benefícios econômicos que poderiam ter sido obtidos do ativo. Consequentemente, todos os seguintes fatores são considerados na determinação da vida útil de um ativo:

    (a) uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo;

    (b) desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso;

    (c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo;

    (d) limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo.

    c) Incorreta. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.

    d) Correta. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.

    e) Incorreta. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor depreciável.

  • GABARITO D!

    CPC 27

    55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.

  • Letra A)

    O valor residual e a vida útil devem ser revisados pelo menos anualmente.

  • A depreciação de um ativo imobilizado será interrompida quando for dado BAIXA ou for classificado para VENDA.

    Lembre-se que será depreciado os ativos de vida útil DEFINIDA, visto que os de vida útil INDEFINIDA não sofrem desvalorização. Por exemplo, um terreno (Imobilizado de vida útil INDEFINIDA) aos passar dos anos, tende a valorizar.

  • O Ativo não circulante mantido para venda é reclassificado para o ativo circulante, ademais sua depreciação é cessada!

    Estratégia Concursos

    Letra D)

    bons estudos!!

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  • a) Incorreta. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício. Sendo assim, o valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.

    b) Incorreta. Os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são consumidos pela entidade principalmente por meio do seu uso. Porém, outros fatores, tais como obsolescência técnica ou comercial e desgaste normal enquanto o ativo permanece ocioso, muitas vezes dão origem à diminuição dos benefícios econômicos que poderiam ter sido obtidos do ativo. Consequentemente, todos os seguintes fatores são considerados na determinação da vida útil de um ativo:

    (a) uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo;

    (b) desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso;

    (c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo;

    (d) limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo.

    c) Incorreta. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.

    d) Correta. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.

    e) Incorreta. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor depreciável.

  • Vamos analisar as alternativas apresentadas.

    a) Incorreta. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício. Sendo assim, o valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.

    b) Incorreta. Os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são consumidos pela entidade principalmente por meio do seu uso. Porém, outros fatores, tais como obsolescência técnica ou comercial e desgaste normal enquanto o ativo permanece ocioso, muitas vezes dão origem à diminuição dos benefícios econômicos que poderiam ter sido obtidos do ativo. Consequentemente, todos os seguintes fatores são considerados na determinação da vida útil de um ativo:

    (a) uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo;

    (b) desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso;

    (c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo;

    (d) limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo.

    c) Incorreta. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.

    d) Correta. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.

    e) Incorreta. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor depreciável.

    Igor Cintra | Direção Concursos