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Gabarito: D.
Com pronome, com preposição - Não nos esquecemos do amor
Sem pronome, sem preposição - Não esquecemos o amor
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Quem se esquece se esquece de...
Quem esquece, esquece ALGO!
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Queria uma explicação mais lógica da questão.
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Questão sobre paralelismo sintático da regência do verbo esquecer.
Esse paralelismo sintático parte da seguinte ideia: você pode, formalmente, escolher a opção linguística que mais lhe convier, desde que mantenha a sua escolha.
O verbo esquecer, assim como lembrar, pode ser transitivo direto ou indireto, ou seja, exigir ou não uma preposição. Mas isso não quer dizer que você pode usar qualquer uma dessas formas indiscriminadamente. Se o verbo não vier acompanhado de um pronome, deve ser usado sem preposição
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Eu acertei essa questão, porém fui na lógica msm. Ainda não compreendi o que o comando da questão queria dizer.
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D) Correta
O verbo esquecer, usado principalmente com o sentido de não se lembrar, pode ser um verbo transitivo direto ou um verbo transitivo indireto, sendo também conjugado pronominalmente.
Apresenta duas regências principais: sem a presença de uma preposição ou com a presença da preposição de, principalmente quando conjugado pronominalmente.
https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-esquecer/
O verbo esquecer pode ser usado com ou sem o pronome se, ou seja, existe o verbo esquecer e o verbo esquecer-se. Caso ele seja usado sem o pronome (me, te, se, nos, vos, se), também será usado sem a preposição de; se for usado com o pronome, será usado com a preposição.
Existem, portanto, frases como as seguintes:
Esqueceram o filho no berçário.
Esqueceram-se do filho no berçário.
https://dilsoncatarino.blogspot.com/2008/09/esqueci-do-seu-nome.html
No nosso caso:
Não nos esquecemos do amor.( com pronome e com preposição)
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GABARITO: LETRA D
Do ponto de vista semântico, o verbo normalmente indica uma ação ou um processo, mas pode indicar estado, mudança de estado ou fenômeno natural sempre dentro de uma perspectiva temporal. Pode indicar também a noção de existência, volição (desejo), necessidade, etc.
Do ponto de vista morfológico, o verbo varia em modo, tempo, número e pessoa, segundo a gramática tradicional; normalmente, voz e aspecto são conceitos analisados em separado. As quatro primeiras flexões combinadas formam o que chamamos de conjugação verbal, ou seja, para atender às necessidades dos falantes, o verbo muda de forma à medida que variamos a ideia de modo, tempo, número e pessoa.
Do ponto de vista sintático, o verbo tem um papel importantíssimo dentro da frase; sem ele (explícito ou implícito) não há orações na língua portuguesa, pois o verbo é o núcleo do predicado – percebeu que eu usei vários verbos para dizer o que eu acabei de dizer? O único caso em que o verbo não é o núcleo do predicado, segundo a gramática tradicional, é quando há predicado nominal, mas mesmo assim ele está presente.
FONTE: A Gramática Para Concursos Públicos – Pestana,Fernando.
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eu conjuguei o imperativo negativo, não esqueçamos (nós) do amor, então descartei o esquecemos. pelo mesmo raciocínio, marquei o imperativo negativo não esqueça (você) do amor. sinceramente não consegui entender.