Alternativas
Quando se procura atingir tecidos profundos, deve-se considerar o valor de maia camada junto com os efeitos de
penetração de frequências de saída de 1 a 3 MHz e, por essa razão, quanto maior a frequência maior é a penetração.
A interface entre um tecido mole e o osso é altamente refletora e ao passar pelo tecido adiposo sofre refração e tem
dificuldade de passar por ele e, por esta razão, deve-se aumentar a duração e a dosagem em áreas com maior
concentração de tecido adiposo, a fim de potencializar o tratamento.
O ultrassom atravessa tecidos moles na forma de ondas longitudinais, até atingir um osso e, quando isso acontece,
parte da energia é refletida e o resto convertido em ondas transversais. Por esta razão a propagação da energia
ultrassônica depende das frequências das ondas sonoras e da densidade dos tecidos
Sabe-se que a duração do tratamento com ultrassom depende do tamanho da área a ser tratada, da intensidade de
saída e das metas terapêuticas, sendo assim para segurança na aplicação deste recurso, a área a ser tratada deve ser
no máximo duas vezes a área da ERA (cabeçote) da fonte sonora.