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Como instrumento da política de estabilização econômica, o orçamento pode apontar ora na promoção de uma expansão da demanda, gerando superávit deficts, ora na contração da demanda, gerando déficits .Superávit
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Corroborando o comentário do nosso colega abaixo e contrariando o primeiro, com a devida vênia:
Funções do Orçamento:
Alocativa: visa à promoção de ajustamentos na alocação de recursos quando no setor privado não há a necessária eficiência de infraestrutura econômica ou provisão de bens públicos (aqueles indivisíveis) e bens meritórios (aqueles divisíveis aos quais pode ser atribuído um valor).
A partir de 1995: Gerencialismo →privatização e regulação.
Distributiva: Redução das desigualdades sociais e regionais.
Realizada principalmente pelo sistema de tributos (ex. imposto de renda progressivo) e transferências (realocação social dos tributos). Aqueles transferem recursos da iniciativa privada para o setor público, e estes do setor público para os mais necessitados do setor privado.
Estabilizadora: Manter o poder de compra da moeda, para não causar desemprego ou outros problemas político-econômicos.
Equilíbrio entre expansão (gerando déficit) e diminuição (gerando superávit) da demanda agregada, conforme se apresentem as situações socioeconômicas.
Ex. Redução do IPI.
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A LOA esitma receitas e fixa depesas,porém pode acontecer que as receitas previstas não sejam arrecadadas como foram previstas.Isso gera uma situação deficitária para o governo,ou seja, D>R.
Constatado esse fato,o governo deve adotar uma política econômica de incentivo a demanda(consumo),visto que ele deve observar o princípio do equilíbrio orçamentário(R=D).
O mesmo raciocínio serve para o superávit.
Um exemplo disso ocorre quando o governo baixa a taxa de juros.Essa medida acelera a economia,já que induz o consumo.
Portanto o comando da questão errou ao trocar as situações.
superávit > contração da demanda.
déficit > expansão da demanda.
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Pessoal.. desculpe, mas não estou entendo esses conceitos.
Por que a expanção da demanda gera déficit?
Meu pensamento: O governo ao expandir a demanda - aumentando o consumo e consequentemente a arrecadação de tributos que estão vinculados aos produtos consumidos - não deveria aumentar o superávit, já que aumentaria a arrecadação?
Se alguém puder respnder, muito agradecido!
Não quero confundir quem já entendeu os conceitos de forma correta, mas talvez outras pessoas também tenha essa mesma dúvida.
Força e fé. Sucesso!
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Breno, referente à questão Q79752, vou tentar explicar de forma simplificada pra o que os nobres colegas disseram.
O superávit se dá quando temos excesso dos bens ou dos rendimentos face às obrigações ou dívidas em caixa. Ou seja, levando para o cenário econômico, há mais venda de produtos do que compra ( demanda = desejo de consumo, individual ou coletivo, de bens e serviços),perceba que a Contração da Demanda (intenção de compra) face a vendas,vender mais do que comprar gera Superávit. O Inverso podemos usar para o déficit, Expansão da demanda (compra) face a vendas gera déficit, comprar mais do que vender gera Déficit.
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O que me confundi e acho que muitos se confundiram é que a expressão "expansão da demanda" se refere ao Estado e não aos consumidores (as pessoas)
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Resposta: Errado. A questão inverte a lógica, afirmando inversamente o que de fato ocorre. Quando o governo aumenta seus gastos, pode fazê-lo com recursos próprios ou, também, contraindo empréstimos (operações de crédito), aumentando o seu déficit. Tal fato faz com que haja expansão da demanda agregada. Em linha inversa, a fim de que haja contração da demanda, o governo diminui seus gastos, realizando uma restrição orçamentária, o que gera superávits.
Por: Professor Marcus Silva, em: https://www.facebook.com/marcus.silva.9638/posts/448494738621195 Bons Estudos
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Conceito keynesiano básico.
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Como instrumento da política de estabilização econômica, o orçamento pode apontar ora na promoção de uma expansão da demanda, gerando superávit, ora na contração da demanda, gerando déficits. Resposta: Errado.
Se está expandindo a demanda (gastando) como pode gerar superávit diante de uma política estabilizadora (equilíbrio)?!?
Função Estabilizadora: considerada a mais recente função, tem por objetivo manter um equilibrado nível de emprego, estabilidade dos preços, equilíbrio da balança de pagamentos e razoável crescimento econômico.
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São três as funções econômicas clássicas do Estado, denominadas funções fiscais, as quais possuem reflexos sobre o Orçamento Público:
1- função alocativa
2- função distributiva
3- função estabilizadora
as funções alocativa e distributiva são as duas que envolvem a transferência e ou remanejamento de orçamento, a função estabilizadora não envolve ação direta sobre o orçamento, mas sim, sobre a politica macroeconomica e/ou política monetária, por meio da estabilização da moeda, nível de emprego e crescimento econômico.
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Questão ficou tão clara em 2020. o Governo que não investe quase nada = Superavit
Mas estamos todos tristonhos :(
Onde peço para o Guedes enfiar o superavit? rsrs
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TEM-SE QUE PENSAR NA POSIÇÃO DO GOVERNO:
Promoção de uma expansão da demanda - quer dizer que o governo vai diminuir juros e aumentar seus gastos, sendo assim fechará sua balança em deficit. A política fiscal expansionista busca exatamente aumentar os gastos do governo ( OBRAS E SERVIÇOS QUE GEREM EMPREGOS ) e reduzir os impostos ( QUE AUMENTAM O CONSUMO DA POPULAÇÃO ) para contribuir com o avanço da economia.
contração da demanda - política fiscal contracionista é o oposto: Reduzir os gastos do governo para desacelerar a produção.
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Quando se fala em déficit ou superávit, se fala em comparação de grandezas distintas, como receita e despesa. Não é o que traz o enunciado.