Na década de 60, o educador Paulo Freire
destacou-se ao propor uma nova abordagem do
processo de alfabetização de Jovens e Adultos,
organizada em “Círculos de Cultura”, nas quais
eram utilizadas as palavras geradoras. No livro
“Educação como Prática da Liberdade” (1992), o
autor postula que a escolha das palavras geradoras
tomava como base três critérios, quais sejam: