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Definição Clínica de Morte
Parada total e irreversível das funções encefálicas de causa conhecida e constatada de modo indiscutível,caracteriazda por coma aperceptível,com ausência de resposta motora supraespinhal.
Gab. ERRADO.
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Deve-se dar o indivíduo por morto quando se constata, induvidosamente, a ocorrência verdadeira da morte encefálica geral e não apenas da morte da cortiça cerebral.
O ENCÉFALO é formado por quatro órgãos: cérebro, cerebelo, ponte ou protuberância e bulbo.
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ERRADO.
Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre. Sendo assim, NÃO necessariamente ocorre quando todas as células do organismo estiverem mortas.
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Errado!
As células não morrem todas ao mesmo momento. A célula cerebral é a que primeiro morre, as células musculares duram horas. E existe uma célula chamada "Fibroblasto", de tecido conjuntivo que consegue sobreviver sem oxigênio até quase 24 horas. A morte de todo o corpo, célula por célula é a morte por parada cardiocirculatória, mas a morte encefálica ainda é possível a presença de células, ainda que seja considerada clinicamente morta. Uma vez que na tanatologia forense, atualmente, a tendência é dar a avaliação da atividade cerebral como indicativo de morte real ou morte clínica.