Considere o fragmento abaixo:
Durante a Idade Média, a figura feminina revestiu-se dos piores atributos imagináveis. Para os teólogos, além de infantil e
inconstante, a mulher era mãe de todo pecado: Thomas Murner chamava-a de “Diabo doméstico”, enquanto Tomás de Aquino
reservava-lhe a pecha de “macho deficiente”. Essas características levaram-na a ser o elo fraco das sociedades cristãs, a janela
pela qual Satã adentrava territórios sacramentados. Sendo fraca de vontade e caráter, a mulher ficava à mercê das tentações
demoníacas, tornando-se facilmente discípula e amante do Diabo.
(SOUZA, Aníbal. Missionários e Feiticeiros. História: Questões e Debates, Curitiba, v. 13. jul./dez., 1996. p. 118.)
Em relação ao imaginário na Idade Média, é correto afirmar que vigorava uma forte influência: