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Prova NC-UFPR - 2016 - UFPR - Vestibular


ID
2444611
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
(Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – n o 168, junho 2016.)

O autor inicia o texto falando de nosso estranhamento quando conhecemos outros países, com seus usos e costumes. Ao fazer isso, sua intenção é:

Alternativas
Comentários
  • Percebam como o autor inicia o segundo parágrafo: "Algo assim vem ocorrendo [...]", o que denota um sentido comparativo com o parágrafo anterior, levando-nos a inferir que se trata de uma analogia.

    Milene Batista - site: estuda.com


ID
2444614
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
(Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – n o 168, junho 2016.)

- Na 3ª linha do terceiro parágrafo, “Isso” se refere:

Alternativas
Comentários
  • "ISSO" retoma "à formulação de novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua configuração atual".


ID
2444617
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
(Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – n o 168, junho 2016.)

Ser “quase um ponto fora da curva” significa: 

Alternativas
Comentários
  • É porque a expressão se refere a esse trecho "Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.

    A constatação de que somos quase um ponto fora da curva ...". Ou seja, o fato da Terra ser rochosa, o que é raro, é um ponto fora da curva, algo incomum.

    Maria Cecília Castro - Site: estuda.com


ID
2444620
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
(Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – n o 168, junho 2016.)

Considere a estrutura “daquela em que estamos imersos” (linha 2 do 1º parágrafo) e compare-a com as seguintes:

1. o espaço ___ que moramos ...
2. a organização ____ que confiamos ...
3. a cidade ___ que almejamos ...
4. os problemas ____ que constatamos nos relatórios...

Tendo em vista as normas da língua culta, a preposição “em” deveria preencher a lacuna em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    1. o espaço EM que moramos   ===> quem mora, mora EM algum lugar;

    2. a organização EM que confiamos  ===> quem confia, confia EM alguém ou alguma coisa;

    3. a cidade A que almejamos  ===> almejar com sentido de pretender é VERBO TRANSITIVO INDIRETO e exige a preposição "a."

    4. os problemas que constatamos nos relatórios ===> quem constata, constata algo (não é exigido nenhuma preposição).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
2444623
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As duas estrofes a seguir iniciam o poema Y-Juca-Pyrama de Gonçalves Dias, publicado em 1851.

No meio das tabas de amenos verdores
Cercadas de troncos – cobertos de flores,
Alteião-se os tectos d’altiva nação;
São muitos seus filhos, nos animos fortes,
Temiveis na guerra, que em densas cohortes
Assombrão das matas a imensa extensão

São rudes, severos, sedentos de gloria,
Já prelios incitão, já cantão victoria,
Já meigos attendem a voz do cantor:
São todos tymbiras, guerreiros valentes!
Seu nome la vôa na bocca das gentes,
Condão de prodigios, de gloria e terror!
Últimos Cantos, Gonçalves Dias


Nesse trecho, o poeta apresenta a tribo dos timbiras. Constatamos, sem dificuldades, que a ortografia da época era, em muitos aspectos, diferente da que usamos atualmente. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:

1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje.
2. As formas verbais se alternam entre presente e futuro do presente do indicativo, com a mesma terminação.
3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual.
4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • sobre a afirmação 3

     

    eu sou

    tu és

    eleé

    nós somos

    vós sois

    eles são

     

    Não mudou NADA!!

  • eles ASSOMBRÃO ?

    eles ASSOMBRAM. 

    Mudou sim :)

  • nada mudou, papagaio é o setor

  • belíssima questão.

  • GABARITO: B (Apenas I e III)

    Muito boa questão para treinar:

    1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje.  → Correto. As paroxítonas terminadas em ditongo são acentuadas atualmente. Podemos perceber que eras não eram acentuadas outrora no trecho:  " (...) Temiveis na guerra, que em densas cohortes(...)". O correto, atualmente, é temÍveis, por ser paroxítona terminada em ditongo (ei)

    .

    3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual.  → Correto. Veja como ele conjugou o verbo 'cantar': "(...) Já prelios incitão, já cantão victoria, (...)". Na época, dizia-se: Eles cantão. Atualmente, diz-se: Eles cantam.

    ..

    4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea. → Errado. Continuam acentuados. Ex.: Céu, pá, já etc.

    Espero ter contribuído com o que entendi.

    Bons estudos! :)

  • 1) Temiveis naquela época, atualmente com o novo acordo ortográfico : Temíveis

    3) Assombrão naquela época, atualmente , com o novo acordo ortográfico : Assombram

    LETRA B

    APMBB

  • Eu só queria entender como a terceira alternativa está correta se existem palavras no texto que não SÃO diferentes de hoje em dia.

    Da forma que foi colocada, a alternativa generalizou e isso está incorreto.


ID
2444626
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal!
(Antônio Vieira, Sermão de Santo Antônio, em: .)

O texto trabalha fundamentalmente com duas metáforas: o sal e a terra, que representam, respectivamente, os pregadores (aqueles que deveriam propagar a palavra de Cristo) e os ouvintes (aqueles que deveriam ser convertidos). O tema central do texto é a reflexão sobre as possíveis causas da ineficiência dos pregadores. Para tanto, o autor levanta algumas hipóteses. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:

1. Os pregadores não pregam o que deveriam pregar.
2. Os ouvintes se recusam a aceitar o que os pregadores pregam.
3. Os pregadores não agem de acordo com os valores que pregam.
4. Os ouvintes agem como os pregadores em vez de agir de acordo com o que eles pregam.
5. Os pregadores promovem a si mesmos na pregação ao invés de promover as palavras de Cristo.

Constituem hipóteses levantadas pelo autor do texto: 

Alternativas
Comentários
  • Gab. E


ID
2444629
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal!
(Antônio Vieira, Sermão de Santo Antônio, em: .)

Vieira é um homem do século XVII. É possível detectar, no texto de Vieira, características da língua portuguesa que divergem de seu uso contemporâneo. Pensando nessa diferença entre o português atual e o português usado por Vieira, considere as seguintes afirmativas:

1. Diferentemente de hoje, o pronome pessoal oblíquo átono antecedia a negação.
2. O “porque” é empregado no texto como conjunção explicativa e sua grafia é a mesma usada atualmente.
3. A conjunção “ou” tem no texto um uso que não é o de alternância.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CBMPR estou chegando!

  • Hoje ainda é possível o pronome oblíquo anteceder a negação (apossínclise). Não é usual, porém facultativa e plenamente possível.

    Enunciado 1 é falso.

  • Porque está sendo usado como causa. Isso ss

  • Resposta: C


ID
2444632
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpíadas?
Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhães, era mostrar “o sentimento de brasilidade”, conforme ela explicou ao jornal “O Globo” dias antes da cerimônia.
Carnavalesca da escola de samba carioca São Clemente, Rosa usou elementos alegóricos para mostrar a arte feita pelo povo do país – para ela, “marca da nossa identidade cultural”. Teve menção a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cerâmica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval.
Entre as ausências, as expressões culturais do Sul do Brasil – o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o país todo, por que ficamos de fora?
Para a antropóloga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expressões culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas não estão presentes nem em nossas próprias festas? “Essa questão da representação de identidades regionais se dá a partir da construção da identidade dentro de seus próprios redutos. Cabe perguntar até que ponto nossas representações da cultura popular têm expressividade entre nós mesmos para que alcancem uma representatividade nacional”, questiona.
Patrícia Martins, antropóloga e docente do Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Paranaguá, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de “brasilidade” representada na cerimônia de encerramento, mais ligada à cultura indígena e afro-brasileira. “Aqui há uma autorrepresentação que passa por uma cultura europeia”, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos tem ligações com uma identidade brasileira que vem sendo construída desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. “Existe um patrimônio rico no Sul – há os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiçara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem nós sabemos que existe isso em nossa região”.
Na opinião de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Pós-Graduação em História da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representações regionais é uma “briga simbólica” já bem conhecida – principalmente dos gaúchos. “É uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nação”, diz. “Como é um país com regiões que se formaram antes da nação, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no país. Se fosse insignificante, não brigariam. Mas, como é para se mostrar para o exterior, a briga é compreensível historicamente”. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representação, dada a relação difícil da região com a “brasilidade”, é um fator surpreendente. “É uma novidade, que merece estudos daqui para a frente”, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) 

O texto tematiza a ausência de manifestações culturais da região Sul na festa de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. As duas antropólogas entrevistadas compartilham uma mesma opinião sobre a questão levantada. Assinale a alternativa que apresenta essa opinião.

Alternativas

ID
2444635
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpíadas?
Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhães, era mostrar “o sentimento de brasilidade”, conforme ela explicou ao jornal “O Globo” dias antes da cerimônia.
Carnavalesca da escola de samba carioca São Clemente, Rosa usou elementos alegóricos para mostrar a arte feita pelo povo do país – para ela, “marca da nossa identidade cultural”. Teve menção a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cerâmica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval.
Entre as ausências, as expressões culturais do Sul do Brasil – o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o país todo, por que ficamos de fora?
Para a antropóloga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expressões culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas não estão presentes nem em nossas próprias festas? “Essa questão da representação de identidades regionais se dá a partir da construção da identidade dentro de seus próprios redutos. Cabe perguntar até que ponto nossas representações da cultura popular têm expressividade entre nós mesmos para que alcancem uma representatividade nacional”, questiona.
Patrícia Martins, antropóloga e docente do Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Paranaguá, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de “brasilidade” representada na cerimônia de encerramento, mais ligada à cultura indígena e afro-brasileira. “Aqui há uma autorrepresentação que passa por uma cultura europeia”, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos tem ligações com uma identidade brasileira que vem sendo construída desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. “Existe um patrimônio rico no Sul – há os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiçara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem nós sabemos que existe isso em nossa região”.
Na opinião de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Pós-Graduação em História da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representações regionais é uma “briga simbólica” já bem conhecida – principalmente dos gaúchos. “É uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nação”, diz. “Como é um país com regiões que se formaram antes da nação, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no país. Se fosse insignificante, não brigariam. Mas, como é para se mostrar para o exterior, a briga é compreensível historicamente”. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representação, dada a relação difícil da região com a “brasilidade”, é um fator surpreendente. “É uma novidade, que merece estudos daqui para a frente”, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) 

O último entrevistado, Tau Golin, faz alusão a uma “briga simbólica”, que poderia ser resumida da seguinte maneira: 

Alternativas
Comentários
  • chora gaúcho

    gab. E

  • Lembrando do slogan, o Sul é o meu país kkkk


ID
2444638
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpíadas?
Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhães, era mostrar “o sentimento de brasilidade”, conforme ela explicou ao jornal “O Globo” dias antes da cerimônia.
Carnavalesca da escola de samba carioca São Clemente, Rosa usou elementos alegóricos para mostrar a arte feita pelo povo do país – para ela, “marca da nossa identidade cultural”. Teve menção a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cerâmica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval.
Entre as ausências, as expressões culturais do Sul do Brasil – o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o país todo, por que ficamos de fora?
Para a antropóloga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expressões culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas não estão presentes nem em nossas próprias festas? “Essa questão da representação de identidades regionais se dá a partir da construção da identidade dentro de seus próprios redutos. Cabe perguntar até que ponto nossas representações da cultura popular têm expressividade entre nós mesmos para que alcancem uma representatividade nacional”, questiona.
Patrícia Martins, antropóloga e docente do Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Paranaguá, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de “brasilidade” representada na cerimônia de encerramento, mais ligada à cultura indígena e afro-brasileira. “Aqui há uma autorrepresentação que passa por uma cultura europeia”, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos tem ligações com uma identidade brasileira que vem sendo construída desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. “Existe um patrimônio rico no Sul – há os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiçara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem nós sabemos que existe isso em nossa região”.
Na opinião de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Pós-Graduação em História da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representações regionais é uma “briga simbólica” já bem conhecida – principalmente dos gaúchos. “É uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nação”, diz. “Como é um país com regiões que se formaram antes da nação, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no país. Se fosse insignificante, não brigariam. Mas, como é para se mostrar para o exterior, a briga é compreensível historicamente”. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representação, dada a relação difícil da região com a “brasilidade”, é um fator surpreendente. “É uma novidade, que merece estudos daqui para a frente”, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) 

Em relação à organização do texto de Rafael Rodrigues Costa, considere as seguintes afirmativas:

1. O texto parte de uma tese que é endossada pelos entrevistados.
2. A opinião do autor prevalece na conclusão do texto.
3. O autor usa tanto discurso direto como indireto para relatar a opinião dos entrevistados.
4. O autor redimensiona a abordagem da questão expressa no título a partir da opinião dos entrevistados.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2444641
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Livro e futebol
O leitor a quem se dirige esse livro não é evidente: em geral, quem vive o futebol não está interessado em ler sobre ele mais do que a notícia de jornal ou revista, e quem se dedica a ler livros e especulações poucas vezes conhece o futebol por dentro. Pierre Bourdieu observa, por exemplo, que a sociologia esportiva é desdenhada pelos sociólogos e menosprezada pelos envolvidos com o esporte. A observação pode valer também para ensaios como este aqui, embora ele não seja do gênero sociológico. No limite, a onipresença do jogo de bola soa abusiva e irrelevante para quem acompanha a discussão cultural. Assim, mais do que um desconhecimento recíproco entre as partes, pode-se falar, de fato, de uma dupla resistência. Viver o futebol dispensa pensá-lo, e, em grande parte, é essa dispensa que se procura nele. Os pensadores, por sua vez, à esquerda ou à direita, na meia ou no centro, têm muitas vezes uma reserva contra os componentes anti-intelectuais e massivos do futebol, e temem ou se recusam a endossá- los, por um lado, e a se misturar com eles, por outro. Tudo isso, por si só, já daria um belo assunto: o futebol como o nó cego em que a cultura e a sociedade se expõem no seu ponto ao mesmo tempo mais visível e invisível. E esse não deixa de ser o tema deste livro, que talvez possa interessar a quem esteja disposto a lê-lo independentemente de conhecer o futebol ou de ser ou não “intelectual”.
Não é incomum, também, que intelectuais vivam intensamente o futebol, sem pensá-lo, e que resistam, ao mesmo tempo, a admiti-lo na ordem do pensamento. Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no começo podem se encontrar numa pessoa só. [...]
(José Miguel Wisnik. Veneno Remédio: o Futebol e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.) 

O autor inicia o texto dizendo que o leitor de seu livro não é evidente, porque o tema por ele tratado, o futebol, é abordado de maneira incomum. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:

1. Os apaixonados pelo futebol anseiam há muito por uma abordagem sociológica do esporte.
2. Pensar o futebol do ponto de vista intelectual é algo muito comum num país em que esse esporte é o mais apreciado, e é esse tratamento que predomina hoje em jornais e revistas.
3. O livro aborda o futebol do ponto de vista cultural, intelectual, distanciando-se do tratamento do senso comum que impera em jornais e revistas.
4. Viver e pensar o futebol são coisas diferentes e independentes, mas é possível uma abordagem intelectual que agrade os dois tipos de espectador.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.


ID
2444644
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Livro e futebol
O leitor a quem se dirige esse livro não é evidente: em geral, quem vive o futebol não está interessado em ler sobre ele mais do que a notícia de jornal ou revista, e quem se dedica a ler livros e especulações poucas vezes conhece o futebol por dentro. Pierre Bourdieu observa, por exemplo, que a sociologia esportiva é desdenhada pelos sociólogos e menosprezada pelos envolvidos com o esporte. A observação pode valer também para ensaios como este aqui, embora ele não seja do gênero sociológico. No limite, a onipresença do jogo de bola soa abusiva e irrelevante para quem acompanha a discussão cultural. Assim, mais do que um desconhecimento recíproco entre as partes, pode-se falar, de fato, de uma dupla resistência. Viver o futebol dispensa pensá-lo, e, em grande parte, é essa dispensa que se procura nele. Os pensadores, por sua vez, à esquerda ou à direita, na meia ou no centro, têm muitas vezes uma reserva contra os componentes anti-intelectuais e massivos do futebol, e temem ou se recusam a endossá- los, por um lado, e a se misturar com eles, por outro. Tudo isso, por si só, já daria um belo assunto: o futebol como o nó cego em que a cultura e a sociedade se expõem no seu ponto ao mesmo tempo mais visível e invisível. E esse não deixa de ser o tema deste livro, que talvez possa interessar a quem esteja disposto a lê-lo independentemente de conhecer o futebol ou de ser ou não “intelectual”.
Não é incomum, também, que intelectuais vivam intensamente o futebol, sem pensá-lo, e que resistam, ao mesmo tempo, a admiti-lo na ordem do pensamento. Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no começo podem se encontrar numa pessoa só. [...]
(José Miguel Wisnik. Veneno Remédio: o Futebol e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.) 

“Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no começo podem se encontrar numa pessoa só”. Com isso, o autor reconhece que:

1. é desejável pensar o esporte por outro viés que não seja aquele permeado por admiração e paixão.
2. admitir o futebol na ordem do pensamento significa fazer do torcedor apaixonado uma pessoa capaz de refletir sobre seus pontos positivos e negativos.
3. há intelectuais que, mesmo não admitindo que possam haver abordagens intelectualizadas do futebol, são torcedores fervorosos.
4. o torcedor apaixonado é aquele que prefere pensar o futebol na sua expressão cultural e, portanto, é o que congrega as características de leitor preferencial do livro.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas

ID
2444647
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A respeito dos romances Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e Fogo Morto, de José Lins do Rego, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2444650
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A respeito da obra teatral Os dois ou o inglês maquinista, de Martins Pena, é correto afirmar:

Alternativas

ID
2444653
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o parágrafo abaixo, extraído do conto “D. Paula”, que integra a coletânea Várias Histórias, de Machado de Assis:

Já se entende que o outro Vasco, o antigo, também foi moço e amou. Amaram-se, fartaram-se um do outro, à sombra do casamento, durante alguns anos, e, como o vento que passa não guarda a palestra dos homens, não há meio de escrever aqui o que então se disse da aventura. A aventura acabou; foi uma sucessão de horas doces e amargas, de delícias, de lágrimas, de cóleras, de arroubos, drogas várias com que encheram a esta senhora a taça das paixões. D. Paula esgotou-a inteira e emborcou-a depois para não mais beber. A saciedade trouxe-lhe a abstinência, e com o tempo foi esta última fase que fez a opinião. Morreu-lhe o marido e foram vindo os anos. D. Paula era agora uma pessoa austera e pia, cheia de prestígio e consideração.

Sobre Várias Histórias, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2444656
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre o livro de poesia Últimos Cantos, de Gonçalves Dias, considere as seguintes afirmativas:

1. A métrica em “I-Juca-Pirama” é variável e tem conexão com a progressão dos fatos narrados, o que permite dizer que o ritmo se ajusta às reviravoltas da narrativa.
2. “Leito de folhas verdes” e “Marabá” tematizam a miscigenação brasileira ao apresentarem dois casais inter-raciais.
3. A “Canção do Tamoyo” apresenta o relato de feitos heroicos específicos desse povo para exaltar a coragem humana.
4. O poema “Hagaar no deserto” recria um episódio bíblico e apresenta uma escrava escolhida por Deus para ser mãe de Ismael, o patriarca do povo árabe.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas

ID
2444659
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Com base na leitura integral do “Sermão de Santo Antonio aos peixes”, de Antonio Vieira, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2444662
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“E não gostavas de festa... / Ó velho, que festa grande / hoje te faria a gente”. Esses são os versos de abertura do poema “A Mesa”, parte integrante do livro Claro Enigma, de Carlos Drummond de Andrade. Neles podem ser identificados alguns elementos do poema, entre os quais o destinatário, um patriarca, a quem o eu-lírico se dirige ao longo de centenas de versos. A respeito de “A Mesa” e de sua integração com outros poemas do mesmo livro, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2444668
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Considere o seguinte trecho do discurso de Nehru durante a conferência de Bandung em 1955:

Hoje, no mundo, devo sugerir, não somente por causa da presença desses dois colossos, mas também em função da chegada da era atômica e da bomba de hidrogênio, os próprios conceitos de guerra, de paz, de política, mudaram. Pensamos e agimos nos termos da era passada. [...] Agora não faz diferença se um país é mais poderoso do que outro no uso da bomba atômica ou da de hidrogênio. Um é mais poderoso em sua ruína do que o outro. Isso quer dizer que o ponto de saturação foi alcançado. Se um país é poderoso, o outro também é […]. Se há agressão em algum lugar do mundo, isso é o limite que resulta em guerra mundial. Não importa de onde parta a agressão. Se um comete agressão, há guerra mundial.
(Tradução de trecho do discurso do Primeiro-Ministro indiano Nehru na Conferência de Bandung. Disponível em: . Acesso: 30 de agosto de 2016.)

Na conferência realizada em Bandung, na Indonésia, de 18 a 24 de abril de 1955, os países afro-asiáticos participantes acordaram uma série de medidas políticas, econômicas e culturais. De acordo com esse trecho e com os conhecimentos sobre o período de descolonização afro-asiática, assinale a alternativa que apresenta alguns acordos resultantes desse encontro.

Alternativas

ID
2444671
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia os fragmentos abaixo:

Três dias de tortura numa sala cheia de rato
É assim que eles tratam o bandido favelado
Bandido rico e poderoso tem cela separada
Tratamento VIP e delação premiada.
Mc Carol – Delação Premiada

Muito crítico com o modelo de construção de criminosos que seguem a sociedade e as intuições e que acaba se traduzindo em prisões superlotadas de jovens presos com pequenas quantidades de drogas, o delegado Zaccone argumenta que “um dos nossos problemas é que a qualidade da polícia do Brasil se mede pelo número de prisões. É uma política de números que incentiva possíveis flagrantes forjados. Mas não é bem assim que se mede a qualidade da prestação de um serviço como esse em outros países. Se a polícia está prendendo muito não é bom sinal, porque isso significa que não está fazendo o trabalho mais importante que é a prevenção”, explica o delegado que questiona: “Quantos Rafael Braga você acha que temos hoje no nosso sistema de Justiça criminal?”
(“No caso Rafael Braga, depoimento da polícia basta”. María Martín. Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2016. Fonte: . Acesso: 20 de agosto de 2016.)


Sobre os excertos acima, considere as seguintes afirmativas:

1. Os dois excertos fazem uma crítica à seletividade penal, que afirma que ainda que todos sejam iguais perante a lei, na prática, o sistema penal é praticado de formas distintas, de acordo com a classe social do acusado.
2. Rafael Braga Vieira foi preso no Rio de Janeiro em junho de 2013 acusado de portar “material explosivo”, ainda que o laudo pericial do caso tenha concluído que o produto químico que ele portava – Pinho Sol – não pudesse ser usado como tal.
3. A delação premiada prevê ao delator benefícios que variam de perdão judicial, redução da pena e substituição por penas restritivas de direitos, benefício utilizado recentemente em investigações sobre casos de corrupção.
4. A delação premiada é um benefício jurídico que figura na Constituição de 1988 e está disponível a qualquer cidadão do país, sendo necessária a solicitação pelo advogado para garantir seu habeas corpus, porém somente em caso de crime hediondo.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • o segundo excerto não fala sobre a seletividade penal, fala sobre a qualidade do trabalho policial no Brasil em relação a outros países, portanto não entendi como a 1ª afirmativa está correta


ID
2444674
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante a Colônia, experimentou-se uma série de conflitos protagonizados por colonizadores e populações presentes no território. Um deles, denominado “Guerra Justa”: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    Comentário:

    A Noção de Guerra Justa no Brasil Colônia:

    O uso da expressão “guerra justa”, para avaliar formas de relações entre comunidades estrangeiras, foi próprio da cultura político-jurídica da Roma Antiga e, nesse sentido, tem-se o testemunho de Cícero. Em alguns trechos de duas das suas obras da maturidade, De republica e De oficiais, Cícero ensina que havia bellum iustum quando os romanos entravam em guerra contra uma nação estrangeira que não tivesse atendido, no prazo de trinta dias, a um pedido de satisfações por eventuais danos sofridos ou temidos.

    Nas Terras de Vera Cruz , o conceito de guerra justa será empregado para justificar a captura, aprisionamento e escravização dos indígenas, sobretudo durante a ocupação da Amazônia desde o séc. XVI ao XVII. A conceção de guerra justa obedeceu à uma “ideologia expansionista”, os critérios variaram, assim como variou a legislação – em permanente tensão entre o que ditava a Metrópole e o que era praticado na América Portuguesa – ora adotando critérios que, desde que modificados, poderiam anular os resultados de uma missão de resgate anterior.

    No quadro das justificativas, essencialmente se considerava justa uma guerra que fosse declarada aos inimigos da coroa, e quem eram estes inimigos se não as tribos que resistiam ao trabalho compulsório, à aculturação e à ocupação de suas terras. Neste momento o que interessa é tornar positiva a ideia de catequizar almas perdidas, de docilizá-las ao colonizador, mas no fundo os argumentos apelam para o enquadramento de canibais, de índios resgatados em guerras inter-tribais. Portanto, eram a estes elementos e suas sociedades que se dirigiam tropas de guerra formadas por colonos, mas também por outros índios.

    Quando um índio era escravizado, legalmente, fazia-se possível a compra de sua liberdade. Entretanto como é sabido, escravos índios recebiam salário de tão pouca monta que mal conseguiam arcar com seu próprio sustento, mas o pior era sobreviver ao contágio das doenças trazidas pelos europeus. Ao que consta houveram verdadeiros genocídios e sem dizer que os próprios colonos intervinham no sentido de fomentar discórdias entre as tribos indígenas locais. Mesmo que a autora insista em citar, com justiça, a legislação que sustentava uma visão de que a catequização e a aculturação foram processos suaves, mesmo que não intencionalmente, a entrada do homem branco nas sociedades indígenas se fez de forma brutal e violenta.

     

    fonte: https://maracristan.wordpress.com/2013/04/28/a-nocao-de-guerra-justa-no-brasil-colonia/

     

  • Nos primeiros dois séculos do Brasil Colônia, os Jesuítas foram os responsáveis por defender os indígenas, criando formas de conter a escravidão vermelha, evitando que houvesse conflitos com os Europeus. Para tentar conter as rivalidades, eles criaram a Guerra Justa, onde apenas os índios que fossem hostis com os portugueses viessem a ser escravizados.


ID
2444677
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o fragmento a seguir:

Afirmo que cada homem, e cada mulher, e cada criança deve obter algo mais, na distribuição geral dos frutos do trabalho, além de alimento, farrapos e uma miserável rede com uma manta pobre a cobri-la: e isso, sem ter de trabalhar doze ou quatorze horas por dia [...] dos seis aos sessenta anos. - Eles têm uma reivindicação, uma sagrada e inviolável reivindicação por um pouco de comodidade e divertimento [...] por algum tempo livre razoável para essas discussões, e por alguns meios ou informações que possam levá-los à compreensão dos seus direitos.
(Os Direitos da Natureza. Thelwall, John. In: THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. p. 175-176.) 

Sobre o período destacado no excerto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) O contexto se dá na Revolução Industrial na Inglaterra, em que as condições de trabalho eram insalubres, motivo pelo qual muitos trabalhadores adoeciam ou faleciam, causando a diminuição habitacional das cidades inglesas, uma das principais características do período.
( ) O trecho se refere aos movimentos de trabalhadores que sofriam as consequências da Revolução Industrial. Um exemplo desses movimentos foram os Luditas, que se opunham ao desenvolvimento industrial destruindo máquinas, em revolta contra as condições de trabalho sub-humanas e os baixos salários.
( ) Nesse período houve a primeira Divisão Internacional do Trabalho, na qual as matérias-primas eram transformadas em produtos manufaturados que provinham do império chinês, como o tecido.
( ) O aumento populacional foi uma das características da Revolução Industrial, entre os fatores que levaram a esse aumento está a intensa migração do campo para a cidade, motivada pela criação de empregos nas indústrias.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • I- O contexto se dá na Revolução Industrial na Inglaterra, em que as condições de trabalho eram insalubres, motivo pelo qual muitos trabalhadores adoeciam ou faleciam, causando a diminuição habitacional das cidades inglesas, uma das principais características do período.

    Errada, as cidades cheio de gente beleza tinha gente que morria? Pra caramba porém a população não diminuia porque era muita gente mesmo pois a galera saia do campo pra morar na cidade em busca de trabalho porque melhor trabalhar 15 h e ter o que comer do que não trabalhar e ficar sem comer né mesmo?

    II- O trecho se refere aos movimentos de trabalhadores que sofriam as consequências da Revolução Industrial. Um exemplo desses movimentos foram os Luditas, que se opunham ao desenvolvimento industrial destruindo máquinas, em revolta contra as condições de trabalho sub-humanas e os baixos salários. 

    Correta, os ludistas se revoltaram pois estavam trabalhando muito só que tinham baixo retorno, ou seja, pouco salário e fora as condições das fábricas ser péssima

    III- Nesse período houve a primeira Divisão Internacional do Trabalho, na qual as matérias-primas eram transformadas em produtos manufaturados que provinham do império chinês, como o tecido.

    Errada, como que provinha do império chinês se a ING era a que mais produzia tecido?

    IV-  aumento populacional foi uma das características da Revolução Industrial, entre os fatores que levaram a esse aumento está a intensa migração do campo para a cidade, motivada pela criação de empregos nas indústrias.

    Correta, como já falei na I com a chegada da rev.industrial a galera foi pra cidade em busca de emprego, pra você ter noção as cidades começaram a ficar tão cheia que começaram a formar favelas pertos das fábricas pelo motivo do trabalhador chegar mais rápido no trabalho porque se não ele era castigado

  • A 4 contém um erro que pode ser ignorado. No processo de urbanização, tanto antes como o atual, não é a cidade que atrai diretamente o indivíduo, mas é o campo que expulsa, e por isso a cidade passa a ser mais atrativa. Nesse momento ocorreu na Inglaterra o cercamento das terras,e as pessoas foram procurar emprego nas fábricas pq era oq tinha!

ID
2444680
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o fragmento abaixo:

Durante a Idade Média, a figura feminina revestiu-se dos piores atributos imagináveis. Para os teólogos, além de infantil e inconstante, a mulher era mãe de todo pecado: Thomas Murner chamava-a de “Diabo doméstico”, enquanto Tomás de Aquino reservava-lhe a pecha de “macho deficiente”. Essas características levaram-na a ser o elo fraco das sociedades cristãs, a janela pela qual Satã adentrava territórios sacramentados. Sendo fraca de vontade e caráter, a mulher ficava à mercê das tentações demoníacas, tornando-se facilmente discípula e amante do Diabo.
(SOUZA, Aníbal. Missionários e Feiticeiros. História: Questões e Debates, Curitiba, v. 13. jul./dez., 1996. p. 118.)

Em relação ao imaginário na Idade Média, é correto afirmar que vigorava uma forte influência: 

Alternativas
Comentários
  • Frase pesada de São Tomas de Aquino!

    A configuração social da época era essa:

    • Pouca mobilidade social
    • Alto clero comandando a sociedade ( sociedade das ordens)
    • Perseguição ao pensamento divergente ( hereges )

    LETRA C

    APMBB


ID
2444683
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, é correto afirmar:

Alternativas

ID
2444689
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o fragmento abaixo:

Como resultados dessas políticas de Estado, foi possível estimar ao menos 8.350 indígenas mortos no período de investigação da CNV, em decorrência da ação direta de agentes governamentais ou da sua omissão. Essa cifra inclui apenas aqueles casos aqui estudados em relação aos quais foi possível desenhar uma estimativa. O número real de indígenas mortos no período deve ser exponencialmente maior, uma vez que apenas uma parcela muito restrita dos povos indígenas afetados foi analisada e que há casos em que a quantidade de mortos é alta o bastante para desencorajar estimativas.
(RELATÓRIO, Comissão Nacional da Verdade. Violação dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas, v. 2. Texto 5. 2014. p. 205.)

Sobre a questão indígena na Ditadura Militar, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • E) Após o golpe civil-militar, um novo período econômico se iniciou no Brasil, com construções de grandes obras nas quais os indígenas passaram a ser tratados como obstáculos para o desenvolvimento nacional.

  • Lembrando que os indígenas nunca foram valorizados, pelo contrário, sempre foram excluídos de programas governamentais e de suas terras.

  • e hoje em dia cobram "pedágio" e andam de Hilux kkkkk


ID
2444692
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia

Sobre o conceito de fronteira e sua problemática no contexto brasileiro e sul-americano, é correto afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

    Fronteira:, é uma linha que divide territórios, normalmente por motivos políticos. (Chile e Equador não fazem fronteira com o Brasil). 

    • Remete a espaços peculiares, onde se defrontam comunidades político-geográficas diferentes e se caracterizam por interações e conflitos de múltiplas escalas. 
    •  toda fronteira tem limites-> LImite: LInha natural (rios) ou artifial/cultura (muros, ruas). 

    ----------------

    Outros conceitos importantes

    1. Estado: conjunto de instituições; como executivo, judiciário, legislativo; que administram o território. 
    2. Território: alguém que exerce o poder nele, podem ser definidos ou não 
    3. Nação: características comuns, como: identidade cultura, aspectos históricos, idioma, religião (em um mesmo país pode haver várias nações). 
    4. Região: a área é delimitada por um critério. (político, hidrográfico, natural, etc.) 


ID
2444695
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

As mulheres curdas ganharam destaque internacional no último ano em função de seu protagonismo no enfrentamento armado contra o Estado Islâmico, principalmente no Iraque e na Síria. A guerra tornou visível para o mundo o protagonismo dessas mulheres, que não se limita à luta armada. As curdas estão na linha de frente da luta de seu povo por democracia, liberdade para as mulheres e construção de um modelo de economia alternativa, comunal e cooperativada. Essa luta tem cerca de 40 anos, quando mulheres curdas foram viver nas montanhas, pegaram em armas e começaram a questionar frontalmente o modelo patriarcal e repressivo sob o qual viviam até então.
(Weissheimer, Marco. Disponível em: <http://www.sul21.com.br/jornal/mulheres-curdas-lutam-por-democracia-confederada-e-nova-econo
mia/>. Acessado em: 16/08/2016).

Com base nas informações do texto e nos conhecimentos sobre geopolítica e conflitos territoriais mundiais, considere as seguintes afirmativas:

1. O texto retrata um dos principais conflitos e impasses étnico-territoriais na região do Oriente Médio, que envolve um grupo étnico considerado a maior nação sem pátria do mundo.
2. Grande parte do povo curdo habita uma região montanhosa localizada dentro dos territórios da Turquia, Síria, Iraque e Irã, mostrando que fronteiras étnicas e culturais entre Estados nem sempre são convergentes.
3. Apesar do conflito com o Estado Islâmico, o território curdo é reconhecido pelos Estados do Irã, Iraque e Turquia, onde a língua curda é tida como oficial.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Se a banca quiser te F... ela vai te F...


ID
2444698
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia

O uso de imagens de satélite é uma das principais formas de obtenção de dados da superfície terrestre. Sobre o processo de aquisição e uso dessas imagens, considere as seguintes afirmativas:

1. Os satélites imageadores modernos possuem tecnologia capaz de adquirir imagens mesmo com a presença de densas nuvens, que não são mais um fator limitante, como ocorria com os antigos satélites do século XX.
2. O Brasil, devido aos altos custos e atraso tecnológico, desistiu da construção de satélites imageadores e passou a construir satélites de comunicação.
3. Imagens obtidas por sistemas sensores presentes em satélites são amplamente utilizadas em monitoramentos meteorológicos e de uso do solo, por exemplo.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Item 01 errado porque: "Nuvens densas, as quais são formadas na troposfera, ainda são fatores limitantes, uma vez que os satélites de imagem encontram-se acima delas."

  • 4. CBERS-2

    Este satélite foi lançado em 21 de outubro de 2003, também pelo Centro de Taiyuan, na China. Ele entrou em operação para substituir o modelo anterior. O CBERS-2 deu continuidade ao programa de coleta de dados ambientais e fez do Brasil o maior distribuidor de imagens orbitais no mundo. Produziu aproximadamente 175 mil imagens em pouco mais de cinco anos de operação.

  • tem que ser especialista em satélite agora kkkkkk.....


ID
2444701
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“Enrolem esse mapa; ele não será necessário [...]”. O Primeiro Ministro Britânico William Pitt, o jovem, fez essa observação depois de ser comunicado sobre a derrota das forças britânicas na Batalha de Austerlitz, em 1805, em que ficou claro que a campanha militar de seu país na Europa Continental tinha sido frustrada (Longley, P.; Goodchild, M. F.; Maguire, D. J.; Rhind, D. W. Sistemas e ciência da informação geográfica. Porto Alegre: Bookman, p. 300).

Considerando as informações do texto, o desenvolvimento da cartografia e o uso de mapas, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) A história da cartografia mostra que mapas são confeccionados para atender objetivos específicos que, quando cumpridos, tornam obsoletas as informações neles constantes.
( ) O texto ilustra o papel dos mapas como ferramenta de apoio e planejamento a inúmeras atividades que necessitam de informações espaciais.
( ) A leitura e interpretação de mapas exige a construção de legendas apropriadas ao tipo de informação que o mapa pretende transmitir.
( ) A observação Enrolem esse mapa; ele não será necessário pode ser considerada uma afirmação atual, uma vez que a tecnologia digital, empregada nos processos de produção e distribuição de mapas, tornou dispensável seu uso em papel.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • AINDA PRECISAMOS USAR O PAPEL ALTERNATIVA D

  • Achei a 1 alternativa muito subjetiva, se for ir pelo relato do texto realmente seria verdade!

  • Gabarito D

    A confecção de mapas tem como objetivo a representação de informações das áreas mapeadas, e conforme o estilo do mapa seguirá uma linha de raciocínio, porém suas informações não são inúteis após o cumprimento dos objetivos principais. Com a introdução de novas tecnologias os mapas agora, são expostos por aparelhos digitais, porém seu uso no formato de papel ainda é utilizado. Na expressão do texto entende-se que naquele momento não havia a necessidade do mapa, porém, não se pode dispensar sua utilização futura.

  • GAB D- Erros

    ( ) A história da cartografia mostra que mapas são confeccionados para atender objetivos específicos que, quando cumpridos, tornam obsoletas as informações neles constantes. 

    • Realmente, a construção de mapas é para atender um objetivo específico, mas as informações não se tornam obsoletas simplesmente porque ele cumpriu sua finalidade. Elas poderiam se tornar obsoletas se estivessem totalmente equivocadas.
    • Obsoleto significa estar em desuso

     ( ) A observação Enrolem esse mapa; ele não será necessário pode ser considerada uma afirmação atual, uma vez que a tecnologia digital, empregada nos processos de produção e distribuição de mapas, tornou dispensável seu uso em papel.

    • A tecnologia pode ter diminuído o uso do papel, mas não o deixou dispensável.

ID
2444704
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os cerca de 300 manifestantes que ocupam o prédio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, no centro de Curitiba, decidiram nesta quarta-feira (15) que vão permanecer no local [...]. O instituto pediu que uma data fosse marcada para os ocupantes saírem do prédio. Mas, como houve recusa dos sem-teto em fazer isso, o caso agora pode ir à Justiça, com o ingresso pelo INSS de uma ação de reintegração de posse. [...] o edifício tem cerca de 3 mil metros quadrados de área útil, mas apenas uma parte de um dos quatro andares está sendo usada pelo INSS, como depósito.
(Fonte: <http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/apos-reuniao-ocupacao-do-predio-do-inss-no-centro-de-curitiba-continua-4fy22h2
3tbk3jhl7riwetqsop> . Publicado em 15/04/2015. Acessado em 21/08/2016.) 

Com base na problemática presente no texto e nos conhecimentos de geografia urbana, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Uma das causas das situações expostas no texto é a valorização do solo urbano, sobretudo em espaços com boa infraestrutura, que impede o acesso à moradia por parte significativa dos habitantes das cidades brasileiras.
( ) A participação da sociedade na gestão urbana é uma diretriz prevista legalmente, que pode contribuir para a gestão democrática dos municípios e diminuir os conflitos pelo direito ao uso da cidade.
( ) Segundo o Estatuto das Cidades, a regularização fundiária e a urbanização são instrumentos de política urbana considerados entraves à prevenção e resolução de problemas ambientais.
( ) O Poder Público possui mecanismos para combater a especulação imobiliária e promover a função social da propriedade, mas, nesse tema, há um descompasso entre as questões legais e a ação governamental.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • ''(...)a regularização fundiária e a urbanização são instrumentos de política urbana considerados entraves à prevenção e resolução de problemas.''

    o oposto é verdade. Falta de regularização.


ID
2444707
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O discurso oficial enfatiza o fato de as regiões Norte e Nordeste estarem exibindo um crescimento econômico acima da média nacional na última década. Isso não é novo. O Nordeste cresceu a uma taxa superior à do país em diferentes períodos; na década de 1960, Celso Furtado animou-se com o desempenho da região Nordeste!
(Adaptado de Carleial, L. O desenvolvimento regional ainda em questão. In: Randolph, R.; Siqueira, H.; Oliveira, A. (orgs.). Planejamento, políticas e experiências de desenvolvimento regional: problemáticas e desafios. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014, p. 40).

Com base no texto e nos conhecimentos de geografia econômica e regional do Brasil, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Aula importante!
  • gabarito letra A

    a gente chama isso de guerra fiscal ou guerra dos lugares. em que estados e municípios oferecem incentivos fiscais para a instalação de empresas em sua localidade.

    bons estudos

  • SUDENE é um exemplo disso.

  • GABARITO LETRA A:Instrumentos de políticas regionais foram estratégias usadas pelo Estado brasileiro para instituir políticas econômicas, visando estimular o desenvolvimento e diminuir as disparidades regionais.

    COMPLEMENTO

    -PERÍODO JK:

    • Projetos de integração: SUDENE (nordeste). 

    -PERÍODO MILITAR:

    1)Obras faraônicas:

    • Zona Franca de Manaus (montadoras- Região Norte: Amazonas (zona franca de Manaus) e Belém.)
    • serra dos carajás- no Pará: um grande e ambicioso projeto de extração mineral em operação
    • transamazônica (ocupar para não ser ocupado)
    • SUDAM (Amazônia): Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia

    -PERÍODO NEOLIBERAL:

    -Guerra fiscal: desconcentração espacial. 

    • Empresas transnacionais: atual dentro e fora do seu país de origem, elas vieram no período neoliberal e levaram a falência empresas nacionais, pois seus produtos eram mais baratos e com mais tecnologia. 
    • Antes as indústrias ficavam concentradas no ABC paulista, com os incentivos fiscais do período neoliberal começaram a se desconcentrar (década de 90). Porém ainda é comandada pelo centro-sul, a alta concentração é devido ao capital excedente do café, o que agravou as desigualdades sociais. 

ID
2444710
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os processos industriais não imitam a natureza; a agroecologia, sim, o faz. Substitui os insumos externos, como o fertilizante, por saberes de como combinar plantas, árvores e animais, de tal forma que se reforce a produtividade da terra. […] a produtividade aumentou até 214% em 44 projetos em 20 países da África Subsaariana mediante técnicas de agroecologia em um período de 3-10 anos [...] muito mais do que qualquer cultivo geneticamente modificado alguma vez já tenha conseguido […]. Outras avaliações científicas recentes mostraram que os camponeses de 57 países que utilizam técnicas agroecológicas obtiveram aumento de até 80% na produtividade. O aumento médio dos africanos é de 116% […]. Hoje, a evidência científica demonstra que os métodos agroecológicos são muito melhores do que os fertilizantes químicos para aumentar a produção de alimentos em regiões onde vivem os famintos.
(Fontes: Stephen Leahy, Mudança climática e cultivos ecológicos, 20 dec. 2011. Disponível em. Olivier de Schutter: “La agroecología y el derecho a la alimentación”, relatório apresentado no Conselho de Direitos Humanos, 8 de mar. 2011.)

Com base nas informações do texto e nos conhecimentos de geografia agrária, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:C

  • GAB LETRA C- a questão trata de dois principais assuntos, a agroecologia e a revolução verde

    -RELAÇÃO DA AGROECOLOGIA COM A REVOLUÇÃO VERDE 

    Após a 2° Guerra Mundial, a agricultura sofreu um novo incremento, uma vez que o conhecimento humano avançava nas áreas da química industrial e farmacêutica. A produção cresceu e houve grande euforia em todo o setor agrícola mundial, que passou a ser conhecido como Revolução Verde. Por outro lado, duvidava- se que esse modelo de desenvolvimento fosse perdurar, pois ele negava as leis naturais. Neste contexto, surgiram em todas as partes do mundo movimentos que visavam resgatar os princípios naturais, a exemplo da agricultura natural (Japão), da agricultura regenerativa (França), da agricultura biológica (Estados Unidos), além das formas de produção já existentes, como a biodinâmica e a orgânica. 

    -Revolução verde: processo de modernização da produção agrícola 

    -A revolução verde começou entre 1960 e 1970, mas a pesquisa para chegar nela já acontecia. A fundação Rockfeller investiu em estudos voltados para o melhoramento genético. Um dos líderes da pesquisa, que dirigiu o Programa de Produção Cooperativa de Trigo no México na década de 1940, Norman Borlaug, desenvolveu uma espécie de trigo resistente a doenças e de elevada produtividade

    -O Brasil adotou os métodos da Revolução Verde no fim da década de 1960, resultando no período chamado “Milagre Econômico”, produto principal: soja

    -A Revolução Verde baseou-se fortemente em elementos como: 

    • modificação genética de sementes 
    • Uso intensivo de agrotóxico; aplicação de adubos e fertilizantes
    • mecanização da produção 
    • introdução de novas tecnologias de plantio, irrigação e colheita 
    • monocultura

    -Aspectos negativos: 

    • alta dependência de tecnologia oriunda de países desenvolvidos 
    • redução da diversidade genética (tendo em vista que a prioridade é cultivar produtos homogêneos para otimizar a produção e obter maior lucro) 
    • sustentabilidade questionável 
    • alto nível de degradação ambiental 
    • aumento da concentração de renda 
    • aumentou a desigualdade entre a produção familiar e agronegócio. 

    A agroecologia- visa a atividade econômica agrária e ao mesmo tempo preservar o meio-ambiente 

    -CARACTERISTICAS 

    • Produção de alimentos sem o uso de agrotóxicos (agricultura orgânica). O controle de pragas é realizado com métodos e produtos naturais
    • Preparação do solo para o plantio sem o uso de substâncias químicas agressoras do solo e do meio ambiente. 
    • Uso de policultura, ao invés do sistema de monocultura do sistema agrícola tradicional. 

    -A AGROECOLOGIA ENGLOBA: Agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agroflorestais, etc

  • Avante PMPR #Pertenceremos!

  • Vou dar uma dica .

    Na hora da prova leia somente :Com base nas informações do texto e nos conhecimentos de geografia agrária, assinale a alternativa correta.

    O inimigo vai querer te cansar na hora da prova , toma toma toma toma toma texto

  • não entendi a questão, já que se considerarmos o texto está claramente escrito que as técnicas agroecológicas são superiores as convencionais, ao considerarmos que a produção convencional é a que utiliza latifúndios, fertilizantes químicos e sementes geneticamente modificadas:

    "a produtividade aumentou até 214% em 44 projetos em 20 países da África Subsaariana mediante técnicas de agroecologia em um período de 3-10 anos [...] muito mais do que qualquer cultivo geneticamente modificado alguma vez já tenha conseguido"

    "Hoje, a evidência científica demonstra que os métodos agroecológicos são muito melhores do que os fertilizantes químicos para aumentar a produção de alimentos em regiões onde vivem os famintos"

    Não entendi esse gabarito :(


ID
2444713
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O El Niño é um evento de teleconexão oceano-atmosfera caracterizado por anomalias positivas das águas superficiais e profundas nas porções central e leste do oceano Pacífico equatorial. As áreas mais fortemente influenciadas são as Américas, Ásia e Oceania, regiões essas que margeiam o oceano supracitado, alterando a dinâmica tanto das correntes marítimas quanto da circulação atmosférica regional e global. Essa alteração assume dimensões continentais e planetárias à medida que provoca desarranjos de toda a ordem em vários climas da Terra.
(Mendonça, F.; Danni-Oliveira, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Texto, 2007).
Sobre o El Niño e a dinâmica climática global, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • EL NIÑO: É considerado uma variabilidade natural existente há milhares de anos, com relatos históricos de ocorrência nas civilizações pré-colombianas, e que pode ter seus efeitos intensificados devido às mudanças climáticas.

  • El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical em decorrência do enfraquecimento dos ventos alísios.

    A atuação do El Niño no Brasil provoca secas em algumas áreas e o aumento das chuvas em outras, ocasionando profundas alterações meteorológicas. O El Niño, fenômeno natural categorizado como uma “anomalia climática”, repete-se em intervalos irregulares, que costumam variar entre dois e setes anos.


ID
2444716
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Brasil tem 206,08 milhões de habitantes, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30) [agosto, 2016] pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estimativas publicadas no Diário Oficial da União indicam que o país tinha, em 1º de julho deste ano, 206.081.432 habitantes. No ano passado, a população era de 204.450.649, ou seja, o crescimento da população foi de 0,8%.
(Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-brasil/2016/08/30/ibge-brasil-ja-tem-206-milhoes-de-habitantes.htm>. Acessado em 31.08.2016.)
Com base nas informações do texto e nos conhecimentos em geografia da população, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Brasil passa por um processo de queda da Natalidade e Envelhecimento da população. Isso se deve a vários fatores, dentre eles a saída da mulher para o trabalho, dificuldades na criação de filhos no cenário atual, e o envelhecimento se deve ao melhoramento do padrão de vida, proporcionando o aumento da expectativa de vida.

    Gab E

  • Malthus estava errado por diversos fatores, ele não contava com ao urbanização

    A taxa de natalidade vem diminuindo e não tem relação com o número de migrantes

    O Brasil nunca teve políticas de controle de natalidade

    Não há um crescimento populacional, a taxa de natalidade brasileira está abaixo da média mundial e de reposição, ou seja o brasil está envelhecendo.

  • Embora apresente essa taxa de crescimento, há uma tendência de diminuição da representatividade da população jovem no Brasil em relação à população em processo de envelhecimento, confirmando a mudança da estrutura etária brasileira.

  • Avante PMPR #Pertenceremos!

  • Gabarito: E

    Comentário: A população brasileira após o processo de industrialização vem diminuindo seu ritmo de crescimento devido a entrada da mulher no mercado de trabalho, disseminação de métodos contraceptivos e maior acesso a informação pelas pessoas nas cidades. Com a diminuição dos índices de fertilidade e aumento nos índices de longevidade a população brasileira vem passando por um processo de envelhecimento. 


ID
2444719
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Para estudar a expressão de determinadas proteínas em anfíbios, pesquisadores associaram um marcador fluorescente aos genes do estudo. Marcadores verdes foram associados a um gene e marcadores vermelhos a outro. Células indiferenciadas foram então transfectadas com um ou outro desses genes e introduzidas em diferentes locais de gástrulas desses anfíbios. Os pesquisadores observaram a fluorescência, mais tarde, nos girinos. Os músculos do animal fluoresceram em verde e a epiderme em vermelho. Para produzir esse resultado, em que regiões da gástrula foram injetados, respectivamente, esses genes?

Alternativas
Comentários
  • Mesoderma: folheto germinativo, localizado entre o ectoderma e o endoderma, do qual derivam esp. os tecidos conjuntivos, os músculos, os sistemas urogenital e vascular e o revestimento da cavidade do corpo.

    Ectoderma: folheto embrionário mais externo, do qual derivam a pele, o sistema nervoso, os órgãos dos sentidos entre outros; ectoderme.


ID
2444722
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As moléculas mais utilizadas pela maioria das células para os processos de conversão de energia e produção de ATP (trifosfato de adenosina) são os carboidratos. Em média, um ser humano adulto tem uma reserva energética na forma de carboidratos que dura um dia. Já a reserva de lipídeos pode durar um mês. O armazenamento de lipídeos é vantajoso sobre o de carboidratos pelo fato de os primeiros terem a característica de serem:

Alternativas
Comentários
  • Lipidios são moléculas constituidas de alcool e ácidos graxos, comumente não solúveis em água, não interferindo no equilibrio osmótico, funcionando como moléculas de estocagem energética.

  • Típica questão em que existe mais de uma alternativa correta, porém apenas a LETRA D responde o que pede-se na questão.

  • Os lipídios sendo hidrofóbicos são mais vantajosos do que os carboidratos, visto que, os carboidratos reagiriam naturalmente com a água do corpo.
  • qual o erro da e? não faz parte da membrana fosfolipidica

  • O armazenamento na forma de lipídeos é vantajoso pela grande quantidade de energia armazenada por grama lipídica. A desvantagem vem do fato de os lipídeos serem hidrofóbicos, sendo difícil a extração de energia por reações de hidrólise, a partir destes compostos. 

    Já no caso dos carboidratos de reserva, tais compostos são moléculas menos eficientes que os lipídeos no armazenamento energético, porém sua hidrólise é mais rápida, fornecendo menos energia por grama de composto que os lipídeos, porém, em tempo mais curto.

    Sendo assim O armazenamento de lipídeos é vantajoso sobre o de carboidratos pelo fato de os primeiros terem a característica de serem: majoritariamente hidrofóbicos


ID
2444725
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Foi realizado um experimento para se medir a taxa de oxigênio dissolvido na água em função da presença de macrófitas aquáticas e da taxa de insolação. Tanques contendo esses organismos foram mantidos em laboratório com condições controladas, com temperatura, pressão e pH constantes. Alguns desses organismos foram expostos a condições de luminosidade equivalentes às de um inverno em Manaus (AM), enquanto outros foram submetidos a condições de luminosidade equivalentes às de um inverno em Buenos Aires (Argentina). Assinale a alternativa em que estão mostrados os gráficos com o resultado do experimento:

Alternativas
Comentários
  • A luz nesse caso atua como fator limitante da fotossíntese. A região de Manaus apresenta uma maior taxa de intensidade luminosa do que a região de Buenos Aires, portanto a fotossintese das macrófitas é maior na região com maior intensidade luminosa. Os dois gráficos devem indicar as curvas de fotossíntese crescentes, com maior intensidade nas condições de insolação de Manaus

  • Macrófitas aquáticas são plantas, plantas realizam fotossíntese, fotossíntese libera oxigênio, fotossíntese depende da taxa de luminosidade, Manaus tem mais incidência solar que Buenos Aires, sabendo desses dados e sabendo que o sol mais quente é o do meio dia, conclui-se que em Manaus haverá maior concentração de O², pois a fotossíntese será mais viável, devido a alta taxa de incidência solar comparada a de Buenos Aires.

    Letra C.

  • Sabendo-se que a macrófitas aquáticas é uma planta e, com isso, realiza tanto a fotossíntese como a respiração celular. E que a fotossíntese depende da intensidade luminosa. Onde nesse caso, Manaus apresentará maior intensidade luminosa que Buenos Aires. Assim sendo, a taxa de fotossíntese será responsável por determinar a concentração de oxigênio na água

    Reação de fotossíntese: CO2 + H2O ---> C6H12O6 + O2

    Logo, pode-se esperar que o gráfico da concentração de oxigênio x hora cresça em ambos os caso (já que ambos apresentam luminosidade, somente variando em sua intensidade), mas somente varie na sua acentuação. Dessa forma, o gráfico de Manaus terá maior concentração que o de Buenos Aires.


ID
2444728
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Considere duas populações de uma espécie de mamífero. Na população I os animais têm coloração da pelagem clara e habitam ambientes de campo aberto. Na população II eles têm coloração escura e habitam ambientes de floresta densa. O gene F é responsável pela coloração da pelagem nessa espécie de mamífero. O alelo F (completamente dominante) confere coloração escura, e o alelo f (recessivo), coloração clara. Nesse sentido, a seleção natural sobre essas populações é do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Na seleção disruptiva os indivíduos heterozigotos da população tendem a desaparecer, restando apenas os indivíduos com genótipos homozigotos, deixando duas populações distintas que podem se tornar tão diferentes ao longo do tempo que podem originar duas espécies diferentes, caracterizando a especiação.

    A seleção direcional favorece um único fenótipo e nesse tipo de seleção o alelo mais vantajoso aumenta de freqüência, ao longo das gerações a seleção direcional age sobre fenótipos homozigotos.

    Seleção estabilizadora ou purificante, é um tipo de seleção natural em que a diversidade genética diminui quando a população estabiliza num valor de determinada característica em particular. Este tipo de seleção tende a manter a população constante ao longo do tempo.

    Veja que a questão cita duas populações distintas, uma clara outra escura, ou seja, seleção disruptiva, ff e FF.

  • A questão aborda um típico caso no qual as populações puras se beneficiam em detrimento dos perfis heterozigotos. Trata-se da seleção natatural disruptiva.


ID
2444731
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Atualmente é possível comprar e criar os chamados GloFish, peixes transgênicos que se tornam fluorescentes quando expostos à luz ultravioleta. Para conferir a fluorescência, pesquisadores criaram peixes que produzem em suas células a proteína GFP (proteína verde fluorescente, na sigla em inglês), presente naturalmente em medusas e que pode ser detectada sob luz ultravioleta. Considerando a tecnologia para obtenção de transgênicos, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Os peixes GloFish são chamados transgênicos porque possuem em seu genoma um segmento de DNA de medusa.
( ) O gene que codifica a GFP foi inserido nas células somáticas, mas não nas gaméticas dos peixes GloFish.
( ) As células fluorescentes dos GloFish produzem RNA mensageiro, que, por meio da tradução, origina a proteína GFP.
( ) Os peixes GloFish foram produzidos pela introdução de um núcleo extraído de uma célula de medusa em uma célula de peixe cujo núcleo tinha sido anteriormente removido.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • nesse caso foi inserido apenas um pedaço do gene no DNA.
  • (V) Os peixes GloFish são chamados transgênicos porque possuem em seu genoma um segmento de DNA de medusa. 

    Transgênico: é sinônimo para a expressão "Organismo Geneticamente Modificado" (OGM). É um organismo que recebeu um gene de outro organismo doador. Nesse caso, os peixes GloFish recebem esse gene da medusa.

    (F) O gene que codifica a GFP foi inserido nas células somáticas, mas não nas gaméticas dos peixes GloFish. 

    O gene exógeno deve ser inserido na célula-ovo (zigoto) e, por mitoses, esse gene será transmitido a todas as demais células (somáticas e gaméticas) do animal adulto.

    (V) As células fluorescentes dos GloFish produzem RNA mensageiro, que, por meio da tradução, origina a proteína GFP. 

    O gene inserido deve ser transcrito, originando um RNA mensageiro que, na tradução, leva à formação da proteína GFP.

    (F) Os peixes GloFish foram produzidos pela introdução de um núcleo extraído de uma célula de medusa em uma célula de peixe cujo núcleo tinha sido anteriormente removido.

    A inserção do núcleo de uma célula de certo organismo em uma célula enucleada de outro organismo é para a clonagem reprodutiva. No caso da transgênese, apenas um gene foi inserido.


ID
2444734
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Texto 1: A candidata a uma vacina que poderá proteger os seres humanos da esquistossomose passou na fase inicial dos testes clínicos. Totalmente desenvolvida no Brasil, ela tem como alvo o verme Schistosoma mansoni, que provoca a doença. O imunizante usa uma proteína chamada de Sm14 para que o ataque do parasita no corpo humano seja neutralizado.
(Fonte.: http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/05/19/vacina-contra-esquistossomose/> Acessado em 08/08/2016.)

Texto 2: Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu conseguiram autorização do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar testes em humanos do soro antiapílico (antiveneno de abelhas). O soro, composto por uma imunoglobulina heteróloga, será o primeiro do mundo.
(Fonte: <http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/soro-antiveneno-de-abelha-comeca-ser-testado-em-humanos-este-mes-19046264> . Acesso: 24/04/16.)

A proteína Sm14 e a imunoglobulina heteróloga atuam no organismo, respectivamente, como: 

Alternativas
Comentários
  • D. antígeno e anticorpo.



  • Observem.

    O texto 1 trata de uma VACINA, que funciona como IMUNIZANTE utilizando a proteína Sm14. Imunizantes são substâncias aplicadas no organismo da pessoa que recebe a vacina, funcionando como ANTÍGENOS que vão estimular a produção de anticorpos contra o ataque de bactérias ou vírus.

    O texto 2 fala da produção de SORO para ser utilizado após o ataque de abelhas. O soro, em geral, é geralmente produzido num organismo de um animal, que produz ANTICORPOS e estes são selecionados, coletados e acondicionados no SORO. Esse soro contendo ANTICORPOS é aplicado na pessoa que recebe o ataque de um outro animal (no caso, abelhas) para que o organismo tenha uma resposta rápida ao agente estranho.

    Resposta, letra D.


ID
2444737
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Durante a metamorfose, um animal pode sofrer alterações marcadas na estrutura do seu corpo. Contudo, a magnitude dessas alterações varia entre grupos de animais. Sobre esse tema, considere as seguintes afirmativas:

1. Em cnidários, tanto pólipos como medusas apresentam o mesmo sistema respiratório.
2. Larvas e adultos de equinodermos normalmente têm o mesmo tipo de simetria.
3. Girinos e sapos diferem em seus sistemas respiratórios.
4. Em algumas espécies de borboletas, imaturos podem ter uma dieta completamente diferente da dieta de adultos.
5. Larvas de crustáceos comumente mudam de um estado séssil para a vida livre durante a sua metamorfose.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • o intem 5 há uma inversão.


ID
2444743
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Para atrair potenciais polinizadores, as plantas comumente armazenam néctar nas suas flores em estruturas específicas chamadas de nectários. Contudo, várias espécies de plantas também podem apresentar nectários longe das flores, os chamados “nectários extraflorais”. Essas estruturas podem ser encontradas em vários locais, como folhas e brotos. Durante a sua procura por alimento, formigas se deparam com esses nectários, passam a se alimentar do néctar produzido, a eles retornando repetidamente. Durante essa atividade, as formigas acabam patrulhando essas plantas e defendendo-as contra potenciais herbívoros, como lagartas e percevejos.
Esse tipo de interação entre formigas e plantas com nectários extraflorais pode ser categorizado como:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi porque é mutualismo (relação obrigatória).

  • Trata-se de uma questão voltada às relações ecológicas e mecanismos de coevolução. As formigas conseguem alimento, e na defesa contra a herbivoria, protegem as plantas contra outros mecanismos desarmônicos. Portanto, uma relação que permite a sobrevivência de ambas as espécies pode ser compreendida como mutualismo, já que nenhuma das outras alternativas dá vazão a compreensão semelhante.

  • Poderia estar escrito mutualismo facultativo né...


ID
2444749
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A utilização de receptores GPS é cada vez mais frequente em veículos. O princípio de funcionamento desse instrumento é baseado no intervalo de tempo de propagação de sinais, por meio de ondas eletromagnéticas, desde os satélites até os receptores GPS. Considerando a velocidade de propagação da onda eletromagnética como sendo de 300.000 km/s e que, em determinado instante, um dos satélites encontra-se a 30.000 km de distância do receptor, qual é o tempo de propagação da onda eletromagnética emitida por esse satélite GPS até o receptor?

Alternativas
Comentários
  • T = D/V = 30.000/300.000 = 0,1s

  • v= y*f

    300 000 = 30 000f

    30 000f = 300 000

    f = 300 000/30 000

    f = 10

    Com a fórmula do período, temos:

    T= 1/f

    T= 1/10

    T = 0,1s.


ID
2444755
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma minúscula bolha de ar sobe até a superfície de um lago. O volume dessa bolha, ao atingir a superfície do lago, corresponde a uma variação de 50% do seu volume em relação ao volume que tinha quando do início do movimento de subida. Considerando a pressão atmosférica como sendo de 105 Pa, a aceleração gravitacional de 10 m/s2 e a densidade da água de 1 g/cm3 , assinale a alternativa que apresenta a distância percorrida pela bolha durante esse movimento se não houve variação de temperatura significativa durante a subida da bolha. 

Alternativas
Comentários
  • P1.V1 = P2.V2  ,onde 1 é o ponto da superfície e 2 o ponto mais profundo.

    10^5.V = 0,5V.(10^5+0,1H.10^5)

    H = 5 m

  • https://www.youtube.com/watch?v=zVFkon0Srg8


ID
2444761
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Vários turistas frequentemente têm tido a oportunidade de viajar para países que utilizam a escala Fahrenheit como referência para medidas da temperatura. Considerando-se que quando um termômetro graduado na escala Fahrenheit assinala 32 oF, essa temperatura corresponde ao ponto de gelo, e quando assinala 212 oF, trata-se do ponto de vapor. Em um desses países, um turista observou que um termômetro assinalava temperatura de 74,3 oF. Assinale a alternativa que apresenta a temperatura, na escala Celsius, correspondente à temperatura observada pelo turista. 

Alternativas
Comentários
  • F - 32/180 = C/5, para F= 74,3, temos C = 23,5°.

  • Tc/5 = Tf - 32/9

    Tc/5 = 74,3 - 32/9

    Tc/5 = 42,3/9

    Tc/5 = 4,7

    Tc = 4,7 x 5

    Tc = 23,5°C

  • Tc/5=Tf-32/9=Tk-274/5


ID
2444767
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um objeto sólido com massa 600 g e volume 1 litro está parcialmente imerso em um líquido, de maneira que 80% do seu volume estão submersos. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 , assinale a alternativa que apresenta a massa específica do líquido. 

Alternativas
Comentários
  • peso = empuxo

    0,6 . 10 = Da.0,8.10^-3.10

    Da = 750 Kg/M^3 = 0,75g/cm^3

  • https://www.youtube.com/watch?v=O4h0YPeP5c4


ID
2444770
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Entre os vários trabalhos científicos desenvolvidos por Albert Einstein, destaca-se o efeito fotoelétrico, que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física de 1921. Sobre esse efeito, amplamente utilizado em nossos dias, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Destaques importantes: EMISSÃO, DEPENDE DO TIPO DE MATERIAL, MAIOR VALOR.


ID
2444773
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Folhas de repolho-roxo exibem cor intensa devido à presença de pigmentos. Processando-se algumas folhas num liquidificador com um pouco de água, extrai-se um líquido de cor roxa, que, posteriormente, passa por uma peneira. Foram realizados os seguintes experimentos, seguidos das observações:

• Sobre volume de meio copo (~100 mL) do extrato líquido, adicionaram-se 20 mL de solução salina de cloreto de sódio (1 mol L -1 ). A cor roxa do extrato foi mantida.
• Sobre volume de meio copo do extrato líquido, adicionou-se suco de um limão. A cor do extrato líquido se tornou vermelha.

Foi observado aspecto opaco (turvo) no extrato líquido logo em seguida à sua separação das folhas de repolho, e esse aspecto se manteve durante todos os experimentos.

Sobre esse experimento, considere as seguintes afirmativas:

1. A mudança de cor de roxa para vermelha no segundo experimento é evidência de que ocorreu uma transformação química no extrato.
2. O extrato líquido é uma mistura homogênea.
3. Nos 20 mL de solução salina existem 1,2 x 1022 íons Na+ e 1,2 x 1022 íons Cl .

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "Substancia turva" significa substancia heterogenea. É uma pegadinha da questão pq a mistura é basicamente suco de repolho com suco de limão.

  • Turvo também pelo fato de ter adicionado NaCl


ID
2444776
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As propriedades das substâncias químicas podem ser previstas a partir das configurações eletrônicas dos seus elementos. De posse do número atômico, pode-se fazer a distribuição eletrônica e localizar a posição de um elemento na tabela periódica, ou mesmo prever as configurações dos seus íons.
Sendo o cálcio pertencente ao grupo dos alcalinos terrosos e possuindo número atômico Z = 20, a configuração eletrônica do seu cátion bivalente é:

Alternativas
Comentários
  • A distribuição eletrônica do Ca em seu estado neutro é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2, na sua forma de cátion bivalente (perdeu 2 elétrons da camada de valência) passa a ser 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6.

  • Cátion = perdeu elétron

    Cátion bivalente = perdeu 2 elétrons

    Z' = 20 - 2

    Z' = 18

    Agora é só contar o número de elétrons nas alternativas.

    A única que possui 18 elétrons é a alternativa b

    GABARITO: LETRA B


ID
2444779
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A bauxita, constituída por uma mistura de óxidos, principalmente de alumínio (Al2O3) e ferro (Fe2O3 e Fe(OH)3), é o principal minério utilizado para a produção de alumínio. Na purificação pelo processo Bayer, aproximadamente 3 toneladas de resíduo a ser descartado (lama vermelha) são produzidas a partir de 5 toneladas do minério. Com a alumina purificada, alumínio metálico é produzido por eletrólise ígnea.

Dados – M (g mol-1 ): O = 16; Al = 27; Fe = 56.

A partir de 5 toneladas de minério, a quantidade (em toneladas) de alumínio metálico produzida por eletrólise ígnea é mais próxima de: 

Alternativas
Comentários
  • Errei, depois fui ver, acho que a grande sacada tava nessa remoção da lama vermelha, que no caso seria a remoção dos compostos de ferro...

    Aí era só calcular a massa do Al²O³:

    16x3 = 48g (oxigênio)

    27x2 = 54g (alumínio)

    Total = 102 g

    Aí já que 3 toneladas de resíduos de lama vermelha foram eliminados, sobrou 2 toneladas de Al²O³, era fazer regra de 3:

    102 g -- 54g de Al

    2 000 000 g -- x de Al:

    x = 1 005 823 g (aproximado)

    Pediu em toneladas então aproximadamente 1 tonelada.

    Fico p#!× quando erro uma dessas kk


ID
2444785
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Recentemente, foram realizados retratos genéticos e de habitat do mais antigo ancestral universal, conhecido como LUCA. Acredita-se que esse organismo unicelular teria surgido a 3,8 bilhões de anos e seria capaz de fixar CO2, convertendo esse composto inorgânico de carbono em compostos orgânicos.
Para converter o composto inorgânico de carbono mencionado em metano (CH4), a variação do NOX no carbono é de:

Alternativas
Comentários
  • -Nox do CO2:

    CO2

    x+(-2).2=0

    x-4=0

    x=4

     

    -Nox do CH4:

    CH4

    x+1.4=0

    x=-4

     

    Logo a variação será 4-(-4)=8


ID
2444800
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um triângulo retângulo, o maior e o menor lado medem, respectivamente, 12 cm e 4 cm. Qual é a área desse triângulo?

Alternativas
Comentários
  • (12 ) & = ( 4 ) & + ( ℎ ) &

    144 = 16 + ℎ & ℎ & =

    144 − 16 ℎ & =

    128 ℎ = √128 = √64 x 2 = 8 √ 2 ℎ = 8 √2 cm

    Com isso, a área do triângulo será igual a:

    área do triangulo é = BASE X ALTURA /2

    área do triangulo = 4 x 8 √ 2 2 / 2 = 32 √ 2 2 = 16 √ 2 /2 = = 16 √ 2 cm

    GABARITO: D

    FORÇA, GUERREIROS!!


ID
2444806
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A piscina usada nas competições de natação das Olimpíadas Rio 2016 possui as medidas oficiais recomendadas: 50 metros de extensão, 25 metros de largura e 3 metros de profundidade. Supondo que essa piscina tenha o formato de um paralelepípedo retângulo, qual dos valores abaixo mais se aproxima da capacidade máxima de água que essa piscina pode conter?

Alternativas
Comentários
  • V=C*L*P

    V=50*25*3=3750 m^3

    1m^3        ---------1000L

    3750m^3----------X

    X=3750*1000

    X=3.750.000 Litros

    c=comprimento

    L=largura

    P=profundidade

    Resp:C

  • base x altura : 3x 25 = 75 x 50 = 3750.000 lts

    gab: c

    força, guerreiros!!

  • só precisa saber que 1m cubico = 1.000 litros.


ID
2444809
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Rafaela e Henrique participaram de uma atividade voluntária que consistiu na pintura da fachada de uma instituição de caridade. No final do dia, restaram duas latas de tinta idênticas (de mesmo tamanho e cor). Uma dessas latas estava cheia de tinta até a metade de sua capacidade e a outra estava cheia de tinta até 3/4 de sua capacidade. Ambos decidiram juntar esse excedente e dividir em duas partes iguais, a serem armazenadas nessas mesmas latas. A fração que representa o volume de tinta em cada uma das latas, em relação à sua capacidade, após essa divisão é:

Alternativas
Comentários
  • tenso

  • 1/2 + 3/4 = 5/4

    5/4 : 2 = 5/4 . 1/2 = 5/8

  • 1/2 +3/4 = (2 * 1 + 3 = 5) / (2 * 4 = 8 ) = 5/8

  • Lata 1º = 1/2 ( metade )

    Lata 2º = 3/4

    Soma , use o mmc= 4

    2+3/4= 5/4

    Divida

    5/4/2= 5/4x1/2= 5/8.

    LETRA B

    APMBB

  • eu chutei um valor, exemplo:

    A LATA CHEIA TEM CAPACIDADE PARA 12 LITROS.

    1/2= 5L

    3/4=9 LITROS

    Somando e dividindo por 2 : 5+9=15/2= 7,5.

    para saber se 7,5 L vale 5/8 de 12

    12*5/8 = 75,5.

    ENTÃO A RESPOSTA É 5/8.

  • a única coisa que vc tem que saber é aqui é como fazer operações com frações.

    Lata 1-----> estava pela metade ou seja 1/2

    Lata 2------> 3/4

    O enunciado diz que eles juntam as duas latas, então vamos somar:

    1/2+3/4=

    Obs: denominadores diferentes tira o mmc, então vai ficar:

    2/4+3/4=5/4

    Logo depois o enunciado diz que eles dividiram a lata ao meio, ou seja, por 2

    5/4:2/1 -----> 5/4:1/2= 5/8


ID
2444815
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere a reta r de equação y = 2x + 1. Qual das retas abaixo é perpendicular à reta r e passa pelo ponto P = (4,2)?

Alternativas
Comentários
  • Coeficiente da reta y = 2x + 1 é 2. Chamaremos a reta perpendicular a r de S, ela terá coefiente angular = - 1/Rcoeficiente, entao tem-se:

    Mr = 2 e Ms = -1/2. Os pontos de interseção: (4,2). Tem-se

    y - y0 = m (x - x0)

    y - 2 = -1/2 (x - 4) -> y = (-x/2) + 4


ID
2444818
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um dado comum, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado duas vezes, fornecendo dois números a e c, que podem ser iguais ou diferentes. Qual é a probabilidade de a equação ax2 + 4x + c = 0  ter pelo menos uma raiz real? 

Alternativas
Comentários
  • O espaço amostral quando dois dados sao lançados é = 36.

    Sabendo que ax² + 4x + c = 0 deve possuir ao menos uma raíz real, entao temos que b²-4ac >= 0, logo, 16-4ac >=0, -4ac >= -16, ac <= 4. Se A e C sao dois numeros obtidos de um dado, entao tem-se:

    (A,C) -> A * C  <=4. (1,1), (1,2), (1,3), (1,4), (2,1), (2,2), (3,1), (4,1).

    Portanto, 8/36 = 2/9

  • https://www.youtube.com/watch?v=kvyxlf7ivVc


ID
2444824
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Suponha que a quantidade Q de um determinado medicamente no organismo t horas após sua administração possa ser calculada pela fómula:

Q = 15 . (1/10)2t


sendo Q medindo em miligramas. A expressão que fornece o tempo t em função da quantidade de medicamento Q é:

Alternativas
Comentários
  • Q = 15.10^-2t

    10^-2t = Q/15

    -2t.Log 10 = Log Q/15

    -2t = Log Q/15

    t = -1/2 . Log Q/15

    t = Log (Q/15)^-1/2

    t = Log √(15/Q)

    GABARITO: LETRA A


ID
2444827
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

Consider the following:

1. Drinking before driving.
2. Sending a written message while driving.
3. Sleeping for a short period of time.
4. Hitting the brakes.
5. Speeding up.

According to the text, some human mistakes that happen before or during a car accident are:

Alternativas

ID
2444830
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

According to the author:

Alternativas

ID
2444833
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

Based on the reading, mark the correct alternative.

Alternativas

ID
2444836
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

Consider the following characteristics of the new Google self-driving car:

1. It runs on batteries and petrol.
2. It can be used in extreme weather conditions.
3. It has a design which requires further modifications.
4. It can reach the speed of 25 miles per hour.

Mark the correct alternative.

Alternativas

ID
2444839
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

The word “they”, in boldface and underlined, in section 3, refers to:

Alternativas

ID
2444842
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

The text points out that the design of the self-driving car is deliberately attractive because:

Alternativas

ID
2444845
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

In the sentence “They dismiss the entire concept because they don’t think a computer…”, the underlined word can be substituted, without losing its meaning, by: 

Alternativas

ID
2444848
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car> . 21/08/2016.)

Based on the text, it is correct to affirm that the author:

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