Nota Técnica Daes/Inep nº 35/2016
Outro problema apontado pela comunidade científica é o que surge a partir da ponderação do número de matrículas nos programas de pós-graduação. No modelo atual do IGC as matrículas dos programas de pósgraduação recebem um peso maior de acordo com a nota do programa, conforme quadro abaixo.
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Obtém-se o valor equivalente das matrículas na pós-graduação ao multiplicarmos o número de alunos do programa pelo peso da matrícula no Inep. Assim, em casos extremos, quando a quantidade de estudantes de pós-graduação é grande e a nota do programa é alta, teríamos uma supervalorização deste componente no cálculo do IGC, levando a IES a ter uma nota de IGC alta, ainda que os cursos de graduação tivessem apresentado resultados insatisfatórios.
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Por fim,
Decidiu-se por manter o modelo antigo, o da expressão 1, com uma modificação sugerida internamente, que trata a questão da equalização das notas do mestrado e do doutorado (...)
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/notas_tecnicas/2014/nota_tecnica_daes_n_35_2016_estudo_sobre_calculo_do_igc_2014.pdf