GABARITO B
  
   Lei 5.474/68 que trata das duplicatas:
Art . 2º No ato da emissão da fatura, dela poderá ser extraída uma duplicata para circulação como efeito comercial, não sendo admitida qualquer outra espécie de título de crédito para documentar o saque do vendedor pela importância faturada ao comprador.
§ 1º A duplicata conterá: 
 I - a denominação "duplicata", a data de sua emissão e o número de ordem; 
 II - o número da fatura; 
 III - a data certa do vencimento ou a declaração de ser a duplicata à vista; 
 IV - o nome e domicílio do vendedor e do comprador; 
 V - a importância a pagar, em algarismos e por extenso; - a praça de pagamento;
 VII - a cláusula à ordem;
VIII - a declaração do reconhecimento de sua exatidão e da obrigação de pagá-la, a ser assinada pelo comprador, como aceite, cambial; 
IX - a assinatura do emitente.
Não se admite duplicata em branco, pois o título sempre tem suas origens remotas num contrato de compra e venda mercantil, onde existe um comprador e um vendedor ou numa prestação de serviço, onde também existem duas partes. 
Assim, a duplicata será sempre à ordem do seu sacador, o qual, entretanto, poderá transferi-la a outrem mediante endosso. Não é permitida a emissão de duplicata com cláusula “não à ordem”, como ocorre no cheque. 
  FONTE: http://www.phmp.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=378:dos-requisitos-da-duplicata-como-titulo-executivo-extrajudicial&catid=41:artigos&Itemid=173