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ERRADO.
O mercado comum tem como objetivo facilitar o comércio entre os países que pertencem à União Europeia. Permite a livre circulação de mercadorias, trabalhadores, serviços e capitais, sem barreiras, como se todo o bloco fosse um país único.
Como membro da União Europeia, o Reino Unido tem direito pleno ao mercado único, e grande parte do debate em torno do Brexit se focou no que vai ocorrer quando o país abandoná-lo.
Alguns países que não pertencem ao bloco, como a Noruega, têm acordos que lhes permitem participar do mercado único, se cumprirem determinadas condições.
Em pronunciamento, Theresa May disse que o Reino Unido não pode continuar como membro do mercado único depois de sair da União Europeia. Segundo ela, se permanecesse no bloco, o país teria de aceitar as normas e regulamentos da União Europeia e submeter-se ao Tribunal de Justiça Europeu. May disse que o Reino Unido buscará um novo "acordo de livre comércio global", que lhe dê "o maior acesso possível" ao mercado único. O acordo pode conter "elementos" dos tratados atuais, acrescentou ela, citando o comércio de automóveis e serviços financeiros como exemplos.
Portanto, a saída do Reino Unido do bloco implica em deixar de manter com a União Europeia um regime de livre comércio.
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GABARITO: ERRADO
"Hard" Brexit, "soft" Brexit ==> É a dicotomia utilizada no Reino Unido para se referir a uma saída total ou parcial da UE.
Em meados de janeiro, Theresa May colocou fim à incerteza e esclareceu que buscará um Brexit "duro" ("hard"), ou seja, a renúncia ao mercado único para poder controlar a imigração, a principal mensagem que os britânicos transmitiram com seu voto, segundo ela. O Brexit "soft" teria consistido em permanecer no mercado único.
...de acordo com as notas ao Discurso da Rainha publicadas pelo governo, a proposta de lei aduaneira irá garantir que "o Reino Unido terá um regime alfandegário próprio após a saída" e dará ao executivo flexibilidade para adotar "futuros acordos comerciais com a UE e outros".
Um indicador mais óbvio desta opção é a proposta de lei sobre o comércio, que aponta para a saída de Londres do mercado único e da união aduaneira, ao referir que "vai permitir ao Reino Unido operar a sua própria política comercial após a saída da União Europeia".
http://g1.globo.com/mundo/noticia/veja-um-breve-dicionario-do-brexit.ghtml
http://www.dn.pt/mundo/interior/isabel-ii-aponta-o-caminho-para-um-hard-brexit-8581086.html
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A prova de diplomata tem quantos ítens de Atualidades? =O
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À BBC, ela afirmou que, ao deixar a UE, o Reino Unido vai fazer acordos comerciais com outras nações, vai acabar com a livre circulação de pessoas e não mais vai seguir as regras impostas pela Corte Europeia de Justiça.
Entretanto, o governo britânico enfrenta uma profunda divisão interna por causa da forma com que May tem negociado a saída do bloco.
Na semana passada, membros do Partido Conservador favoráveis ao chamado "hard Brexit" ("Brexit duro", em tradução livre), a ruptura mais radical com a UE sem participação no mercado único, deixaram seus cargos por considerarem o plano de May suave demais.
À BBC, May insistiu que sua proposta permite que o Reino Unido faça seus próprios acordos comerciais, apesar de prever regras comerciais comuns com a UE. Ela disse que essas regras são necessárias para proteger os empregos em empresas com cadeias de suprimento que cruzam fronteiras no território europeu.
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O governo britânico divulgou documento em que afirma que o Reino Unido terá regime aduaneiro próprio após a saída total do bloco econômico, o que ratifica a posição do país em conseguir maior autonomia em sua política de comércio exterior.
Não podemos esquecer que cada país possui soberania para decidir sobre o seu comércio com outros países, desde que respeitando os acordos de que é signatário e os órgãos multilaterais de que faz parte.
Resposta: Errado
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ERRADA. A primeira parte está errada. O BREXIT não se resume somente às questões exclusivamente de imigração, à participação na elaboração de normas comunitárias e à aplicação das decisões das cortes europeias no território britânico. Saiu porque perderia parte de sua autonomia no que envolvesse o bloco da União Europeia e porque não teria tanta margem para celebrar outros acordos comerciais com outros blocos ou países no que envolvesse a união europeia e muitas decisões judiciais sendo definidas pelo tribunal europeu. A outra precupação foi com a forte imigração de países africanos em guerra, com os empregos nacionais e perda temporal da sua cultura.