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ERRADO.
Se o bem é essencial, os consumidores comprarão e serão resistentes a preço. Logo, ao se reduzir a oferta, o preço pode ser aumentado e, dependendo da velocidade desse incremento, a receita irá subir. Ele ganhará no preço. Lembrando sempre que receita é pxQ e não apenas quantidade.
(Fonte: Prof. Marcello Bolzan, do IDEG)
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ERRADO.
Vai depender da variação percentual do preço que a variação da quantidade vai gerar. SE >1, a receita total aumentará.
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Errado.
Imagina um vendedor de cigarro ( para o fumante, o cigarro é um bem essencial). Se ele quiser diminuir a quantidade de cigarros ofertados para que o preço aumente, então como os preços estão mais alto os fumantes deixarão de fumar ? E assim teria uma renda menor ? NÃO !
A tendência é que aconteça justamente o contrário.
Em regra :
Bem normal > preco aumente > receita (renda da firma) diminui.
Bem essencial > preço aumenta > receita aumenta.
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Se o bem é essencial, as pessoas o comprarão ainda que seu preço suba. Portanto, sua elasticidade-preço da demanda é baixa. Desta forma, aumentos nos preços resultam em aumentos nas receitas totais.
Ex. de bem essencial: remédio. Possui elasticidade-preço da demanda baixa. Por isso que farmácias são investimentos sólidos em tempos de crise.
Resposta: ERRADA
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Acertei uma de economia! Glória a Deus pai todo poderoso!
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se fosse um bem inferior e essencial = bem de giffen
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Só lembrar da lógica usada pelos países da OPEP nos choques do petróleo
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Pensem num bem essencial, em um remédio por exemplo. Pode ser o preço que for, você vai pagar, você PRECISA dele. Vale qualquer coisa pra aumentar o preço, pq é essencial, as pessoas ainda vão comprar.
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Por conta de ser um bem essencial, sua demanda será inelástica. Quando temos uma demanda de um bem inelástico, temos a seguinte relação:
Aumento do preço do bem
Aumento da receita total do produtor
GABARITO: ERRADO
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Bem é essencial (inelástico) = Consumidores comprarão e serão resistentes a preço, logo RT aumentará.
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Demanda permanece inalterada
Não desiste!
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Maravilha de questão!
Veja como o CESPE junta conceitos para complicar a a análise.
Um bem essencial tem por característica baixa elasticidade-preço da demanda. Ou seja, como o bem é essencial (como as pessoas precisam muito desse bem), a demanda por ele é inelástica.
E isso faz todo sentido, né? Se o bem é essencial, ainda que o preço varie bastante, a quantidade demandada variará pouco, afinal, o consumidor necessita dele.
Ora: se mesmo aumentando bastante o preço, os consumidores continuarem demandando o bem em quantidade parecida (reduzirá apenas um pouco), então vale muito a pena para ofertante fazer isso (elevar o preço). Porque, se o ofertante conseguir aumentar o preço, ele irá lucrar mais.
E a forma de elevar o preço é exatamente reduzindo a oferta, já que uma contração da oferta gerará preço de equilíbrio maior.
O erro da questão, no entanto está na questão da receita da empresa. A receita de uma empresa é obtida pela multiplicação entre a quantidade que vende e o preço do produto (RT = P.Q).
Se o preço sobe, por exemplo, 10% e a quantidade vendida cai apenas, digamos, 2%, o que vai acontecer é que a receita da empresa subiu.
Imagine que uma empresa venda um bem essencial que custa 8 e a demanda por esse bem é 10. Nesse caso, a receita da firma será RT = 8.10 = 80. Agora, imagine que a firma consiga aumentar o preço em 100% (para 16) e a demanda caia 30% (para 7). Neste caso, a nova receita da firma será RT = 16.7 = 112.
Ou seja, perceba que como a demanda é inelástica (variação percentual da demanda, 30%, é menor que a variação no preço, 100%), um aumento no preço aumenta a receita da firma, o contrário do que afirmou a questão.
Resposta: E
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Eu entendo que, se um bem é essencial, basta aumentar o preço sem que haja a redução da oferta. pois a demanda será inelástica. ou seja, as pessoas continuarão comprando, mesmo com um preço maior, e os ofertantes lucrarão mais do que reduzir a oferta.
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Eu sei que economia é muito difícil, mas essa eu errei por simplesmente não conseguir interpretar, só pode ter sido, pois o enunciado diz:
"Para os ofertantes de um bem essencial não vale a pena reduzir a oferta desse bem para forçar o aumento do preço, uma vez que a sua receita total diminuirá ao fim do processo."
Ora, se ele reduzir a oferta, sua receita total diminuirá, não? Ou será que a questão quis dizer que mesmo ele reduzindo a oferta, mas aumentando o preço sua RT iria aumentar?
Confesso que realmente fiquei confuso.
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Se o bem é essencial, o consumidor será inelástico frente ao aumento de preços. O produtor pode diminuir a oferta desse produto e aumente seu preço, por exemplo, e manter lucro ou aumentá-lo dependendo do caso. De qualquer forma, o item está errado.
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Eu entendo que um bem essencial pode aumentar o seu preço e isso acarretará aumento de receita, já que por ser inelástica, as pessoas não irão parar de comprar. O meu problema é com o início: "não vale a pena reduzir a oferta para forçar o aumento de preço." Ora, se o bem é essencial e todos compram, reduzir a oferta significa reduzir a quantidade vendida, ainda que se aumente o preço. O aumento espontâneo do preço é certo de aumentar - nesse caso - a receita, mas o aumento decorrente de redução de oferta, não necessariamente.
O que faz a questão estar errada é afirmar que isso necessariamente irá gerar uma redução da receita total. Pode ser que o aumento no preço simplesmente compense a redução de unidades ofertadas e comercializadas e no fim das contas, a receita continue a mesma.
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Fala
pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta
questão sobre Elasticidades!
Veja como
o CESPE junta conceitos para complicar a análise.
Um bem
essencial tem por característica baixa elasticidade-preço da demanda. Ou seja,
como o bem é essencial (como as pessoas precisam muito desse bem), a demanda
por ele é inelástica.
E isso
faz todo sentido, né? Se o bem é essencial, ainda que o preço varie bastante, a
quantidade demandada variará pouco, afinal, o consumidor necessita dele.
Ora, se
mesmo aumentando bastante o preço, os consumidores continuarem demandando o bem
em quantidade parecida (reduzirá apenas um pouco), então vale muito a pena para
ofertante fazer isso (elevar o preço). Porque, se o ofertante conseguir
aumentar o preço, ele irá lucrar mais.
E a forma
de elevar o preço é exatamente reduzindo a oferta, já que uma contração da
oferta gerará preço de equilíbrio maior.
O erro da
questão, no entanto está na questão da receita da empresa. A receita de uma
empresa é obtida pela multiplicação entre a quantidade que vende e o preço do
produto (RT = P.Q).
Se o
preço sobe, por exemplo, 10% e a quantidade vendida cai apenas, digamos, 2%, o
que vai acontecer no final é que a receita da empresa subiu.
Imagine
que uma empresa venda um bem essencial que custa 8 e a demanda por esse bem é
10. Nesse caso, a receita da firma será RT = 8.10 = 80. Agora, imagine que a
firma consiga aumentar o preço em 100% (para 16) e a demanda caia 30% (para 7).
Neste caso, a nova receita da firma será RT = 16.7 = 112.
Ou seja,
perceba que como a demanda é inelástica (variação percentual da demanda, 30%, é
menor que a variação no preço, 100%), um aumento no preço aumenta a receita da
firma, o contrário do que afirmou a questão.
Gabarito do
Professor: ERRADO.
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ERRADO
"Para os ofertantes de um bem essencial não vale a pena reduzir a oferta desse bem para forçar o aumento do preço, uma vez que a sua receita total diminuirá ao fim do processo."
Se um bem é essencial, sua demanda será inelástica.
Para demandas inelásticas pode-se aumentar o preço sem que a demanda diminua muito. Aumentando o preço e mantendo-se quase a mesma demanda temos um aumento na receita.