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a) substituírem os membros humanos, demonstrando que fôramos despojados de partes dos nossos corpos. Em momento algum o texto fala sobre Membros Humanos
b) funcionarem como simulacros dos órgãos humanos, aparentando ter vida própria e assemelhada à do nossos corpos. Correta
c) ostentarem grande hostilidade ao desempenhar funções que eram quase incompreensíveis para a maioria das pessoas. Muito errada
d) se tornarem monstruosas graças à eficácia e à velocidade com que desempenhavam as funções para as quais foram planejadas. Se não fosse pelo "velocidade" daria para desconfiar dessa alternativa.
e) imprimirem aos nossos sentidos e sensações um tipo de bloqueio que lhes era inteiramente desconhecido até então. Não menciona nada no texto sobre isso.
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LETRA B
funcionarem como simulacros dos órgãos humanos, aparentando ter vida própria e assemelhada à do nossos corpos.
" Mas aterrorizavam sobretudo porque atuavam como se fossem coisas vivas: era impossível não ver como viventes os grandes braços dos moinhos de vento, os dentes das rodas dos relógios, os dois olhos ardentes da locomotiva à noite. As máquinas pareciam, portanto, quase humanas, e é nesse “quase” que residia a sua monstruosidade."
SIMULACRO
substantivo masculino
1.
ant. representação de pessoa ou divindade pagã; ídolo, efígie.
2.
representação, imitação.
"s. de batalha"
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Fiquei com dúvida naquela crase...
"vida própria e assemelhada à (vida) do nossos corpos..? Eu até aceitaria uma crase ali, mas seguida de "dos".
Alguém tb viajou?
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Simulacros dos órgãos humanos? Não vi um órgão humano sequer ser citado no texto, agora membros vi várias vezes
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Vamos analisar os item correto. Quando se fala em simulacro, refere-se a simulação, agir como se fosse e isso está explícito no texto na seguinte passagem:"...muitas máquinas despertaram terror nos homens. Multiplicando a força dos órgãos humanos, elas acentuavam-lhes a potência..." O autor do texto faz essa comparação. Ao decorrer do texto vai ficando claro que, de certa forma, o que causa horror aos homens era ver aquela máquina como algo vivo, inclusive faz menção às partes do corpo humano - "braços do moinho de vento, dentes das rodas dos relógios, os dois olhos ardentes da locomotiva à noite. No final do texto, ele deixa bem claro que por ser reconhecido como quase humano é o que mais aterroriza as pessoas.
Bons estudos. Focar em interpretação de texto (isso me derrubou hehehe).
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se a questão fosse de crase, eu de cara erraria essa! kkkkk achei muito estranho "à do nossos corpos" também, Rodrigo Goulart.
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"Mas aterrorizavam sobretudo porque atuavam como se fossem coisas vivas: era impossível não ver como viventes os grandes braços dos moinhos de vento, os dentes das rodas dos relógios, os dois olhos ardentes da locomotiva à noite."