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Gabarito: LETRA D
a intensificação de um sentido e não a obtenção de uma informação.
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Analisando as alternativas
a) a exposição da perplexidade do emissor.
Errada. Perplexidade é um estado , digamos, de alguém não ter nenhuma reação: ficar parado, chocado, etc. Assim, o emissor (o autor) não se apresenta perplexo conforme a afirmativa.
b) a interrupção de uma dada unidade semântica.
Errada. Que semântica é essa? Que interrrupção é essa?
c) uma retificação para que a expressão anterior seja compreendida.
Errada. A expressão anterior é completamente compreendida até mesmo na primeira visão da leitura. Logo, não é necessário uma retificação (correção).
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Não vejo por que tal pergunta não possa expressar a perplexidade do emissor. Se estou espantado com o ocorrido, imóvel, sem reação, expressar meus sentimentos de incapacidade diante da situação através dessa pergunta é plenamente possível, denotando, assim, a minha perplexidade. Acredito que a situação apresentada no penúltimo parágrafo é suficiente para paralisar qualquer um, e o autor expressa sua inépcia através da pergunta.
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Talvez essa seja aquele tipo de questão que você marca a "mais certa".
Eu fiquei em dúvida entre a "A" e "D". Marquei a A, só que depois vi que não tenho como afirmar a perplexidade do autor, nem mesmo nenhum outro sentimento, mas eu posso afirmar que houve a tentativa de uma intensificação de algum sim na D.
O erro da A foi dele ter dito qual era o sentimento (perplexidade, mas poderia ter sido indignação, raiva, impotência...) e, isso, não tenho como confirmar.
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Seu argumento faz sentido, Alexandre. Não tinha visto por esse lado.
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Típica questão de interpretação da Consulpan... Interpretação do que se passa na cabeça do elaborador.
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Interpretação do que se passa na cabeça do elaborador.
Assim como todas questoes subjetivas... por isso que são uma afronta aos estudantes e não deveriam fazer parte de prova alguma...
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OQUE FAZER COM ELES?
Oque ela realmente quis dizer: NÃO SEI NEM OQUE FAZER COM ESSA GENTE!!!!! (Intensificação de sentido) hehehe
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marquei a correta mas ainda continuo achando a prova mal escrita pra caramba. falta alguma coisa, qual o sentido?
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várias pessoas dizem isso no cotidiano; qdo alguém fura a fila do bco, o que falamos? o faço com ele? - e sempre algém responde: mata!!!!
vão ter mais visão de mudo aê galera....
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Pensei que para haver perplexidade no lugar da interrogação deveria vir uma exclamação? alguém pensou igual?
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Nossa!
Que texto forte. :.(
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Como o texto em questão é predominantemente INFORMATIVO, logo:
a) INCORRETA porque não é comum o emissor demonstrar opiniões pessoais. O Texto destina a nos informar o que o Iraque enfrenta: o Estado deciciu demonstrar disciplina e operacionalidade, mas não tem o que fazer com os presos.
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b) INCORRETA. Para haver interrupção de uma unidade semântica teria de haver uma expressão no meio de uma construção coesa. Ex. A infância, recordo-me dos dias de criança com saudade. O lógico seria dar continuidade, falando da infância e ainda a usando como sujeito. "A infância traz recordações dos dias de criança. O nome da figura de construção é ANACOLUTO (interrupção de ideia). Não ocorre isso no ponto do texto que ele questiona. Outros exemplos: Mulheres, quem as entende!; Deixe-me pensar.... hum... Será que... Não, não... Se.....
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A frase ficou perdida, interrompida.
c) INCORRETA. Talvez, se a opção citasse a palavra RATIFICAÇÃO, poderíamos considerá-la correta. Ratificar = reafirmar o dilema. RETIFICAR = CONSERTAR o que foi dito anteriomente.
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d) CORRETA. O texto é predominantemente informativo e a pergunta ao final tem o efeito de intensificar o dilema: O que fazer com essa galera que gosta de matar em nome de Deus? A pergunta não traz qualquer tipo de informação útil.
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Há um concurseiro, o Morais F, que logo abaixo fez uma raciocínio sobre a presença da pontuação colocada no fim da frase: O que fazer?
Entendo que faz senrido a sua colocação, mas não tenha com uma regra. Textos informativos, em alguns casos, assumem um perfil de entrega da problemática ao leitor. Por isso a presença da interrogação e não da exclamação. Se ele colocasse exclamação, ficaria com caráter pessoal. Aí perderíamos o conceito de texto informativo.
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Questões de interpretação de texto assim são parar testar a fé daquele que estuda! É muito nítido o carater subjetivo e pessoal da interpretação!
Queria ver a nota que o autor/autora do texto em questão tiraria nessa prova! Te garanto que essa ele/ela iriam errar essa aqui!!
Shame on you Consulplan!!!!
#vaiaprederafazerprova
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Mas galêire, no enunciado ele traz o escrito "No último parágrafo do texto", o que indica ser uma questão de COMPREENSÃO de texto, mas não interpretação como muitos têm apresentado.
Do ponto de vista da interpretação a resposta A seria inferível, mas não é o caso. Já a letra D traz informações que podem ser referenciadas diretamente do texto, tornando essa a resposta correta.
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Não há sentimento de perplexidade, nem retifica (corrige,conserta) nehuma informacão, nem interrompe uma cadeia lógica de idéias!!, na verdade podemos até depreender uma possível ironia uma vez que essa pergunta
`` O que fazermos com eles?`` se correlaciona com “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?`` (acima do título).
Ou seja, se os Islâmicos davam esse destino para essas mulheres cativas (estupro) , qual será o destino deles agora? ``( `` O que fazermos com eles?) já que estao sob nosso poder?
Basicamente esse o intuito da pergunta do último parágrafo: nos levar a uma reflexão.-Intensificar um sentido.
Prova disso, O próprio texto estabelece a relacao numérica dos presos Islâmicos com as mulheres escravizadas por eles:
``Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.``
O que fazermos com eles?
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parabéns CONSULPLAN!
mais uma típica questão de EXCESSO/ESCASSEZ de interpretação
típico seu
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Que coisa horrorosa essa consulpan!!! O que será do concurso de BH?! :(
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Dessa vez discordo da Rafaela Cardoso, o parágrafo em si já expõe a perplexidade da autora veja:"Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma (...)" O que fazer com eles? funciona como uma "espécie" de pergunta retórica.
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típica da consulplan....
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Questão horrivel em, contratem um novo elaborador
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Essa foi para eliminar quem nunca foi sarcástico....
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Gab. Letra D
O que fazer com a rapaziada criminosa
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Era só o examinador ser mais direto na alternativa D e dizer:
"intensificação de uma incerteza e não a obtenção de uma informação".
Dessa forma, seria menos confusa a questão.
A incerteza se dá por não saber como tratar e o que fazer com os responsáveis por atrocidades.