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Alternativa correta: e)
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Excelente comentário Leide!!!
¬¬"
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A prática da escravidão entre os povos árabes se dava, inicialmente, por meio do mecanismo que era comum desde a antiguidade: os povos vencidos em guerras, que tinham suas propriedades pilhadas, eram tomados como escravos. Aos poucos, a escravidão passou a ser justificada pelos fundamentos do islamismo. Cristãos, caucasianos, francos, negros da região subsaariana da África e diversos outros povos eram feitos de escravos por não partilharem da crença muçulmana, sendo considerados ou idólatras (adoradores de ídolos) ou infiéis (como eram considerados os cristãos).
fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/escravidao-no-mundo-muculmano.htm
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De fato, a igreja apontava a escravidão como um meio para os negros africanos conhecerem a palavra de Deus, através da disciplina do trabalho e obediência ao senhores de terra. Quando chegavam no Brasil, nas fazendas, eram batizados e recebiam um novo nome. Ou seja, a igreja como um instrumento do estado foi um dos parceiros fundamentais para legitimar a escravidão, uma forma de " civilizar os selvagens". Resultado, desastre humanitário, a escravidão recista moderna. Fonte: Boris Fausto, Historia do Brasil.
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A (B) engana, pois no início, de fato, o escravo era tido como mercadoria. Já a abertura do mercado americano, pela lógica, representada pelo Brasil elevado a categoria de Reino Unido à Portugal, independência das 13 colônias, entre outros, choca-se no XIX com a mudança de mentalidade por parte dos ingleses (principalmente), os quais amparados pela Revolução Industria, mudam seus interesses e sua forma de ver a escravidão sendo contrários e asfixiando-a até seu final.
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Muçulmanos escravizavão negros?
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O erro é dizer "conforme previsão legal", quando na realidade é uma previsão constitucional
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Dennys Souza kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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e constituição não é lei ?
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A alternativa A está incorreta, uma vez que a escravidão no território brasileiro não teve outra fonte senão o comércio de africanos, e este comércio era realizado por traficantes que comercializavam na costa africana os negros capturados de diversas nações, entre elas: Guiné, Sudão, Congo, Angola e Moçambique.
A alternativa B também está incorreta, de tal modo que a concepção acerca do escravismo começou a mudar com a Revolução Industrial, fundamentalmente inglesa, pois a acumulação de capital passou a ser feita na esfera da produção das indústrias e das propriedades rurais modernizadas, o que conferiu importância à ampliação de mercados. O trabalho escravo e as práticas monopolistas tornaram-se anacrônicas.
A concepção acerca do escravismo manteve-se inalterada desde o século XVI até a Revolução Industrial.
A alternativa C é falsa, pois a Inglaterra, nos séculos XVII e XVIII, foi uma das nações mais atuantes neste tipo de comércio e eram essencialmente econômicos. Em suas possessões, no final do século XVIII, havia aproximadamente 800 mil escravos para 150 mil homens livres.
A alternativa D também é falsa, uma vez que as referências culturais dos escravos africanos não se perderam, apesar de terem sido perseguidas, condenadas e malvistas pelos brancos.
A alternativa E está correta, pois a escravidão de africanos foi legitimada de várias formas, inclusive tendo o consentimento religioso, tanto de cristãos quanto de mulçumanos. Além de trabalho, obediência e respeito às leis e dispositivos disciplinares, os senhores exigiam dos escravos fidelidade, humildade e aceitação dos valores brancos. No Brasil, os negros deviam aprender a língua portuguesa e a religião católica, único bem moral que recebiam dos brancos. Logo que chegavam, os africanos eram batizados e recebiam nomes cristãos, sendo em geral perseguida a prática dos cultos africanos.
Fonte: estratégia
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Gabarito : E.