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ID
256873
Banca
VUNESP
Órgão
TJ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Congresso dos Estados Unidos aprovou [em 24.06.2010] sanções ainda mais duras contra o Irã (...). A legislação pune empresas estrangeiras que contribuam com a indústria de energia iraniana e também bancos que façam negócios com a Guarda Revolucionária Iraniana - o braço militar do regime (...).

(Folha de S.Paulo, 25.06.2010)

As sanções citadas pela notícia têm como objetivo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    O ministro de Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, disse hoje que os países do Grupo dos Oito (G-8), formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia) darão ao Irã prazo até o final do ano para encerrar seu programa de enriquecimento de urânio e evitar novas sanções.

    Frattini, cujo país está na presidência rotativa do clube dos países mais ricos, disse que ministros de Relações Exteriores dos países membros concordaram, na noite de ontem, em dar mais tempo ao Irã. "A mim parece uma perspectiva razoável. E, depois do fim de dezembro, eu espero fortemente que tenhamos medidas práticas da parte do Irã", disse Frattini.

    Frattini disse que o acordo informal será reexaminado a cada mês até o final do ano. Ele disse que o G-8 não poderia permitir que os iranianos acreditem que as maiores potências do mundo "afrouxaram" e permitir que o Irã as mantenham em espera.

    Ontem, o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, abriu a possibilidade de apoiar eventuais sanções. A medida foi tomada depois que o presidente Barack Obama desistiu dos planos de construção de um escudo antimísseis no leste europeu. 

  • O Congresso dos Estados Unidos aprovou ontem sanções ainda mais duras contra o Irã, aumentando a pressão para que o país persa suspenda o seu programa nuclear.
    A legislação pune empresas estrangeiras que contribuam com a indústria de energia iraniana e também bancos que façam negócios com a Guarda Revolucionária iraniana -o braço militar do regime- ou com instituições que constam de uma "lista negra".
    O novo pacote passou ontem rapidamente pelo Senado, onde foi aprovado por unanimidade, e, na sequência, pela Câmara. O texto ainda precisa ser assinado pelo presidente americano, Barack Obama.
    "Quando essas sanções virarem lei, elas ampliarão as sanções multilaterais aprovadas pelas Nações Unidas [no último dia 9] e as novas sanções que a União Europeia está discutindo", afirmou o senador Harry Reid, líder da maioria democrata.

    NEGOCIAÇÃO
    A versão aprovada ontem por deputados e senadores harmoniza textos que passaram antes por ambas as casas do Congresso americano.
    Alguns aspectos do documento final deixaram mais brandas as sanções que tinham sido previstas pelo governo. O número de punições a empresas que violarem a lei, por exemplo, diminuiu.
    A Casa Branca havia pedido ainda a isenção a países que "cooperam" para pressionar o Irã. Em vez disso, o que o governo Obama conseguiu foi incluir no texto a opção de abrir mão das punições caso a caso, se conseguir provar ao Congresso que se trata de uma questão de segurança nacional.
    A brecha visa agradar Rússia e China, que apoiaram as sanções a Teerã no Conselho de Segurança da ONU -o Brasil votou contra aquelas sanções e dificilmente seria hoje considerado um "país cooperante".
    O líder republicano no Senado, Mitch McConnell, posicionou-se contra o uso desse direito. "Devemos implementar as sanções e fazê-lo rapidamente, e não abrir mão delas."
    Mesmo com as mudanças, as sanções unilaterais podem ser consideradas duras. Além do cerco ao setor de energia, elas preveem punição a empresas estrangeiras que vendam ao Irã tecnologia para restringir ou monitorar o fluxo de informação.
    Os bancos americanos também poderão ser responsabilizados por ações de suas subsidiárias fora dos EUA.

    Alternativa C

  • Notícia de Agosto de 2021 - VAI CAIR NO TJ SP ESCREVENTE

    Irã - Novo presidente Ebrahim Raisi

    Ele é clérico, conservador, extrema direita.

    Alvo de sanções do EUA devido as alegações de abuso de direitos humanos.

    Além disso está negociando com seus grandes potencias para reativar um acordo nuclear de 2015 que foi abandonado em 2019.

    Conselho dos Guardiões.

    A notícia completa está no material do ESCREVENTE DO ESTRATÉGIA.