Eu canto o sertão querido,
A fonte dos meus poema,
Onde se iscuta o tinido
Do grito da sariema
E onde o sertanejo véio
Observa os Evangéio
E nas noite de luá,
Sirrindo, alegre e ditoso,
Conta istora de Trancoso
Para o seu neto iscutá.
Sou sertanejo e me gabo
De já tê visto o vaquêro,
Atrás do novío brabo
Atravessá o tabulêro.
Amo a vida camponesa,
Nunca invejei a beleza
E a fantasia da praça.
Eu sou irmão do caboco,
Que ri, que zomba e faz pôco
Da sua prope desgraça.
(CARVALHO, 2002, p. 115-116).
Com base nas informações dos versos e nos
conhecimentos sobre a Região Nordeste, pode-se
afirmar: