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ID
2581213
Banca
UFMT
Órgão
DETRAN-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Robbins (2010), conflito é um processo que tem início quando alguém percebe que outra parte afeta ou pode afetar negativamente alguma coisa que considera importante. A coluna da esquerda apresenta os estágios do conflito e a da direita, o conceito de cada um. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.


1 - Oposição potencial ou incompatibilidade

2 - Estratégia

3 - Cognição e personalização

4 - Consequências

5 - Comportamento


( ) É a parte do processo em que os envolvidos decidem sobre o que é o conflito.

( ) Surgimento de condições que criam oportunidades para que o conflito se forme.

( ) Varia por dois tipos de razões: a natureza da situação e a tendência individual para utilizar determinada estratégia.

( ) Inclui as declarações, ações e reações das partes envolvidas no conflito, geralmente tentativas explícitas por cada uma das partes conflitantes de implementar suas estratégias.

( ) Pode ser funcional, quando resulta em melhoria do desempenho do grupo, ou disfuncional, quando atrapalha seu desempenho.


Marque a sequência correta

Alternativas
Comentários
  • Sabendo que a segunda assertiva é a (1) elimina duas A e D

    Sabendo que a última assertiva trata de Consequências do conflito

    ( ) Pode ser funcional, quando resulta em melhoria do desempenho do grupo, ou disfuncional, quando atrapalha seu desempenho.

    Chega no Gabarito C

  • *(vou copiar os trechos do livro que respondem a questão)*

    Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 439-446),

    O processo do conflito pode ser visto como composto de 5 estágios:

    1. Oposição potencial ou incompatibilidade
    2. Cognição e personalização
    3. Intenções (definição das estratégias de resolução de conflitos)
    4. Comportamento
    5. Consequências. 

    1- Oposição potencial ou incompatibilidade: o primeiro passo do processo do conflito é o surgimento de condições que criam oportunidades para que ele se forme. Elas não precisam levar diretamente ao conflito, mas uma dessas condições precisa existir para que ele apareça. Para efeito de simplificação, essas condições (que também podem ser consideradas fontes ou causas dos conflitos) foram condensadas em três categorias gerais: comunicação, estrutura e variáveis pessoais

    2- Cognição e personalização: o fato de um conflito ser percebido não significa que será personalizado. Em outras palavras, ‘A pode saber que A e B estão seriamente em desacordo... Mas isso pode não deixar A tenso nem ansioso e pode não ter nenhum impacto sobre a afeição de A por B.’ É o nível de conflito sentido, que faz as pessoas se envolverem emocionalmente, as partes experimentarem ansiedade, tensão, frustração ou hostilidade. 

    Conflito percebido: consciência de uma ou mais partes envolvidas da existência das condições que geram oportunidades para o surgimento de conflitos.

    Conflito sentido: envolvimento emocional em um conflito, gerando ansiedade, tensão, frustração ou hostilidade.

    É a parte do processo em que os envolvidos decidem sobre o que é o conflito.

    3- Intenções (definição das estratégias de resolução de conflitos):

    Estratégias de resolução de conflitos: predisposições para agir de determinada maneira de forma a resolver um conflito.

    As estratégias de resolução de conflitos variavam por dois tipos de razões: a natureza da situação (as pessoas racionalizam as estratégias de acordo com a situação) e a tendência individual para utilizar determinada estratégia

    4- Comportamento: é aqui que os conflitos se tornam visíveis. O estágio do comportamento inclui as declarações, ações e reações das partes envolvidas no conflito, geralmente tentativas explícitas por cada uma das partes conflitantes de implementar suas estratégias.

    5- Consequências: funcionais ou disfuncionais. Pode ser funcional, quando resulta em melhoria do desempenho do grupo, ou disfuncional, quando atrapalha seu desempenho.

    ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.