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O enunciado pede para avaliarmos as características utilizadas pela literatura científica para mensurar a cultura organizacional. Na obra de Robbins, temos as seguintes características descritas:
1. Inovação e assunção de riscos: O grau até o qual os empregados são estimulados a inovar e assumir riscos.
2. Atenção aos detalhes: O grau até o qual se espera que os empregados sejam atenciosos, precisos e analíticos nos detalhes.
3. Orientação para resultados: O grau até o qual a gestão foca em resultados em vez de processos ou técnicas.
4. Orientação para pessoas: O grau até o qual as decisões da gestão levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização.
5. Orientação à equipe: O grau até o qual as atividades de trabalho são organizadas em equipes em vez de trabalhos individuais.
6. Agressividade: O grau até o qual as pessoas são agressivas e competitivas em vez de relaxadas e descontraídas
7. Estabilidade: O grau até o qual as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do satus quo em contraste com o crescimento.
Percebe-se que a banca apresentou corretamente quatro variáveis que ajudam a mensurar a cultura organizacional, por isso o gabarito da questão é a alternativa B.
Gabarito: B
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Letra B para os não assinantes...
Status quo é uma expressão do Latim que significa “o estado das coisas”. Ela também pode ser escrita sem o “s” (statu quo), mudando apenas o começo da frase: “no estado das coisas”. ... Por isso, geralmente é usada em frases como “mudar o status quo”, “defender o status quo” ou “desafiar o status quo”.5 de
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Complementando: art. 95.
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Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 501),
Existem sete características básicas que capturam a essência da cultura de uma organização:
1. Inovação. É o grau em que os funcionários são estimulados a ser inovadores e a assumir riscos.
2. Atenção aos detalhes. É o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes.
3. Orientação para os resultados. É o grau em que os dirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para seu alcance.
4. Foco na pessoa. É o grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização.
5. Foco na equipe. É o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em torno de equipes do que de indivíduos.
6. Agressividade. É o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas, em vez de tranquilas.
7. Estabilidade. É o grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do status quo em vez do crescimento.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.