Choque hipovolêmico é condição
clínica ou cirúrgica na qual ocorre perda rápida de fluídos que resulta no
fracasso de múltiplos órgãos devido a perfusão inadequada. A maior parte dos
choques hipovolêmico é secundária a perda rápida de sangue (choque
hemorrágico). Assim a hipovolemia leva a uma hipoperfusão tecidual, com desequilíbrio
no aporte de Oxigênio e substratos energéticos que podem causar sofrimento dos
tecidos até a morte. Deste modo, o choque caracteriza-se clinicamente pela
combinação de hipotensão (PAM<60 mmHg), taquicardia, taquipneia,
hipersudorese e sinais de hipoperfusão periférica como palidez, cianose,
extremidades frias e úmidas, oligúria, acidose metabólica, alterações
sensoriais e do estado de consciência.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Swearingen PL, Keen JH. Manual de
Enfermagem no Cuidado Crítico: Intervenções de Enfermagem e Problemas
Colaborativos. 4º edição, ed. Artmed, Porto Alegre, 2007.
Guyton, A. C. e Hall, J.E.
Tratado de Fisiologia Médica, 12ª Edição. Editora Elsevier, 2011.