Modelo de Flexibilidade
Com base na Teoria da Gestão Contemporânea as organizações devem perseguir sua flexibilidade organizacional, para obterem resultados empresariais compatíveis com seus investimentos.
1- Estrutura Sistêmica e Dinâmica – idéia de que a estrutura é um mero instrumento de ação organizacional, alterável segundo dimensões internas da organização e condições ambientais externas. A estrutura deve ser dinâmica, para ser capaz de gerir as variações produzidas tanto pelo sistema social, técnico e interno como pelas provocações ambientais.
2- Visão Circunstancial – “o tudo depende”. Caracteriza-se por uma acentuada visão de dependência da estrutura a fatores ambientais externos. Por isso, tem que ser dinâmica, variável, para enfrentar as ambiguidades, incertezas, e mutações que ocorrem externamente à empresa. Para tanto, necessita de desburocratização. A burocracia é vulnerável ou inadaptável às mudanças rápidas. A proposta para as empresas é funcionarem com descentralização, horizontalidade, interdependência e comunicações intensivas.
3- Visão Pós-Circunstancial – visão maior de interdependência entre fatores externos e internos na definição da estrutura. Isto porque, por mais variável que seja o ambiente, existem fatores que se reproduzem ou permanecem constantes por longos períodos. O sistema social da organização deverá determinar o tipo de informação que é captado e que o sistema técnico determine a forma de ação da organização em seu meio ambiente e mesmo sobre que tipo de mudança ambiental será capaz de adaptar-se.