Gabarito D
Família nuclear : A família nuclear tem no pai o seu provedor e na mãe a fonte dos cuidados do lar. Nela podemos ver nitidamente a separação entre o espaço público e o privado, e assim pouco se envolve com as atividades e eventos do mundo externo. Os filhos tornaram-se o centro dos cuidados e preocupações dos pais, tornando-se impossível perdê-los ou substituí-los sem passar por um grande sentimento de dor.
Apesar da consolidação da família nuclear ter ocorrido no século XVIII, foi no século XIX, auge do capitalismo industrial, que ela encontrou seu apogeu como modelo familiar dominante, principalmente devido à multiplicação da classe média nas sociedades europeias e das facilidades domésticas advindas da industrialização.
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O Estatuto da Criança e do Adolescente reconhece a existência de três espécies de família: a natural, a extensa e a substituta.
a) família natural: assim entendida a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes (art. 25, caput, ECA).
b) família extensa: aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade (art. 25, parágrafo único, ECA).
c) família substituta: para a qual o menor deve ser encaminhado de maneira excepcional, por meio de qualquer das três modalidades possíveis, que são: guarda, tutela e adoção.
Art. 28, ECA:
A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei.
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