-
Letra (b)
a) Errado.
b) Certo.
c) Errado. A fim, de cuja (errado)
d) Errado. Dispor-se
e) Errado. se abstenha
Gentileza informar em caso de erros.
-
ERROS
a) É comum que nos irritamos com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele. IRRITEMOS
b) Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito. GABARITO
c) Afim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão. A FIM DE
d) Se alguém se dispor a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato. SE DISPUSER
e) Caso alguém se abstenhe de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito à réplicas. SEM CRASE => PRONOME NO SINGULAR E PALAVRA NO PLURAL, CRASE NEM A PAU
"Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE
-
a) É comum que nos irritamos com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
Flexão verbal indevida. Correção: "É comum que nos irritemos..."
b) Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
Correto.
c) Afim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão.
Confundiu-se a expressão "a fim de" com "afim de". A primeira é a correta, pois tem sentido de "com o objetivo de." Além disso, eclipsou-se o sentido da frase no excerto "[...] de cuja não se pode abrir mão." Correção: "A fim de que o processo..." e "[...] é uma condição de que não se pode abrir mão."
d) Se alguém se dispor a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
Muita cautela e atenção com os verbos terminados em "-or", pois o futuro do conjuntivo e o pretérito imperfeito do conjuntivo deles são irregulares. Poderá identificar tais ocorrências ao verem palavras como "se" e "quando". No caso dessa questão, manteve-se o infinitivo, mesmo havendo a obrigatoriedade de flexionar no pretérito imperfeito do conjuntivo, ou seja, "dispusesse". Correção: "Se alguém se dispusesse a ignorar..."
e) Caso alguém se abstenhe de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito à réplicas.
Flexão ilegítiva do verbo "abster" e acento grave injustificável. Correção: "Caso alguém se abstenha" e "[...] sem direito a réplicas."
Letra B
-
Posso ter deixado de colocar algum erro das frases. Coloquei apenas os que encontrei primeiro e me fizeram excluir a alternativa.
a) irritaRmos;
c) a fim;
d) dispuser;
e) abstenhA.
-
Flávia B,
Na letra A, o correto é IRRITEMOS.
-
CORRETO ERRADO COREÇAO
a)É comum que nos irritarmos com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
b)Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
c)A fim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito as leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão.
d)Se alguém se dispuser a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
e)Caso alguém se abstenha de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito a réplicas.
-
As condicionais pedem o verbo no subjuntivo:
a) Irritemos
b) - correto (veja que furtemos está no presente do subjuntivo
c) Afim = afinidade, a fim de = finalidade. Só uma observação que achei interessante - o respeito às leis - está correto, agora se respeito fosse substituido por verbo: respeitar as leis - não teria crase.
d) Dispuser - fix uma lista dos verbos que derivam do por, fica bem mais fácil decorar a conjugação desse verbo, depois é só associar.
e) abstenha
Bons estudos.
-
gente, me tirem uma dúvida: CONQUANTO pode ser substituído por EMBORA?
-
Jacqueline Lima, poderia. Ambas as conjunções citadas por você carregam valor concessivo. Veja os exemplos:
Ex.: Conquanto magro, comia sem limites.
Ex.: Nenhum escritor desiste da profissão, conquanto seja desprezado no Brasil.
Ex.: O descontrole dilapidou os bens dele, conquanto tivesse tentado evitá-lo.
As supracitadas frases poderiam ser reescritas desta maneira:
Ex.: Embora magro, comia sem limites.
Ex.: Nenhum escritor desiste da profissão, embora seja desprezado no Brasil.
Ex.: O descontrole dilapidou os bens dele, embora tivesse tentado evitá-lo.
Preconizo que não confunda a conjunção "conquanto" com outra de símile estrutura, "porquanto." A primeira, reiterando, tem valor concessivo, ao passo que a segunda, o valor explicativo.
Bons estudos!
-
CONQUANTO traz ideia de concessão (pode ser substituido por embora, não obstante...) e joga o verbo para o subjuntivo
-
Sinônimo de "Conquanto":
não obstante, contudo, todavia, no entanto, embora, nada obstante, ainda que, se bem que.
https://www.sinonimos.com.br/conquanto/
-
CONquanto é CONcessão e pode ser substituído por EMBORA
-
É ta foda...como diz o outro que disse a Jamila, tô chutando mil vezes!
Daqui a pouco vai ser só os bicudão.
-
a) É comum que nos irritamos (irritemos) com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
b) Correto: Conquanto (concessivo, troque por embora) não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
c) Afim (a fim de - finalidade vocábulos separados) de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão.
d) Se alguém se dispor (dispuser) a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
e) Caso alguém se abstenhe (abstenha) de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito à (a) réplicas.
-
quem nao se furta, nao se furta DE algo?
-
Cuidado com verbos pronominais com significados diferentes.
FURTAR
1. algo DE alguém (apossar-se, roubar)
_ Furtaram a carteira do estudante.
2. ~ (se) A algo (desviar-se de, esquivar-se de)
_ Chateada, furtava-se às carícias do namorado.
-
a) É comum que nos irritemos com o julgamento que provém do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
b) Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
c) A fim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de que não se pode abrir mão.
d) Se alguém se dispuser a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
e) Caso alguém se abstenha de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito a réplicas.