Gab. C
E esses objetivos, planejados e construídos no plano político e intelectual, só podem ser expressos se o Assistente Social conhece a realidade social sobre a qual sua ação vai se desenvolver (SOUSA, 2008, p. 123). Guerra (2002) e Netto (1994) definem esse processo como a relação entre causalidade (descobrir as causas de determinado fenômeno), teleologia (capacidade racional e da consciência humana de antever/planejar o produto final da sua ação) e práxis (a capacidade do ser humano intervir na realidade a fim de transformá-la).
Ref.
SOUSA, Charles Toniolo de. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional. Revista Emancipação, 8(1). Ponta Grossa, 2008.