Por meio da construção desse estudo, coloca-se uma das possibilidades de concretizar práticas de resistência nesses espaços, numa atuação com competência teórica, metodológica e técnica que contribua para acessar e assegurar direitos, em sintonia com os princípios éticos que alicerçam o projeto profissional hegemônico no Serviço Social na atualidade. Ou, contrariamente, podem ser reforçadas requisições conservadoras de controle e de disciplinamento moralizador da vida privada da população, a serviço da ordem capitalista, que alicerçaram originalmente as bases e as práticas desse estudo.
http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n131/0101-6628-sssoc-131-0051.pdf