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Gabarito: D
Ao inverter a posição dos termos, muda-se o sentido. Isso não acontece com as demais alternativas.
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Os adjetivos relacionais vem sempre depois do nome. não podendo ser colocados antes. No geral também são derivados de nomes (Brasil -> Brasileira; Shakespeare -> Shakesperiano); não admitem flexão em grau; não tem antônimos. Funcionam como complemento do nome. (Cultura -> Qual cultura? -> Brasileira)
Os nocionais podem vir antes ou depois do nome. Podem ser flexionados em grau. No geral tem antônimos. Funcionam como modificadores do nome.
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Características: Objetividade, característica de algo -> Jornal brasileiro, homem grande.
Qualidade: Subjetividade, depende de opiniões-> Elementos fundamentais, caneta macia.
Relação: Não admite variação em grau (Aumentativo ou Diminutivo) e tampouco anteposição ao subs.-> Vida cotidiana, opções estéticas; Detalhe, também, é que a pronuncia fica estranha -> Cotidiana vida.
Erros? Me avisem.
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Não faça prova de português da FGV sem saber o que é um adjetivo de relação!
Aqui vão dicas pra te ajudar a identificar essas praguinhas: (usei elas pra acertar essa questão)
Adjetivo de relação:
1-Tem aspecto objetivo, ou seja, não é opinativo.
2- Vem após o substantivo
3- Deriva (sufixal) de um substantivo
4- Não admite variação de grau
Exemplo: Leite materno (1 - O leite da mãe é materno e ponto. Não há juízo de valor. Não é opinativo; 2 - Vem após o substantivo "leite"; 3 - Deriva do substantivo "mãe"; 4- Não varia o grau. Não existe "materníssimo")
Outros: Projeto mundial, Futebol brasileiro, Empresa petrolífera
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Adjetivo de relação (valor objetivo)
Atestam qualidade que é fato e não depende de interpretação. Não aceitam variação de grau. Vem sempre após os substântivos não podendo ser colocados antes.
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BRASILEIRA CULTURA SOA FEIO PRA CARALEO, NÃO ACHAM?
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O pulo do gato é saber que os adjetivos de relação vêm de outro nome.
no caso em questão, somente o adjetivo brasileira vem de 'algo', que é o Brasil.
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Essa eu fui pela logística forma de pronunciar.
Mudança de Posição / Mudança de Classe
O médico brasileiro. ( Substantivo médico + Adjetivo brasileiro )
O brasileiro médico. ( Substantivo brasileiro + Adjetivo médico )
Há uma Mudança de Classe mesmo mudando a posição.
Mudança de posição / Mudança de Sentido
O homem pobre. ( Substantivo homem + Adjetivo pobre )
O pobre homem. ( Adjetivo pobre + Substantivo homem )
Nesse caso, mesmo com Mudança de Posição, não há Mudança de Classe e sim Mudança de Sentido apenas.
A cultura brasileira.
A brasileira cultura.
Sobre a resposta eu entrei no bom senso de fazer isso e perceber que há mudança de posição, mas sem a mudança de classe.
Gab. D
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ADJETIVOS
Adjetivos de relação são oriundos de substantivos.
(A) maioridade penal – penal = pena.
(B) violência sexual – sexual = sexo.
(C) reforma geral – geral = generalização.
(D) sistema penitenciário. – penitenciário = penitenciária.
"más condições" => más => não vem oriunda de substantivo.
Adjetivos de relação são nomes qualificadores oriundos de substantivos.
Restringem a extensão do significado de unidades desta classe de palavras e normalmente não admitem flexão de grau.
Por exemplo, ígneo = de fogo e férreo = de ferro
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Adjetivo Relacional ou objetivo: expressa uma característica inerente, objetiva, indiscutível do nome. Por isso, não admite degradação nem deslocamento.
Adjetivo com valor subjetivo ou opinativo: podem ser retirados sem prejuízo gramatical.
EX:
Carro preto (objetivo)
Carro bonito (subjetivo)
Fonte: Estratégia
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Adjetivo de relação: é aquele que não permite a derivação de grau. (derivado de substantivo)
Ex: Brasil---> brasileiro
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Um adjetivo de relação ( ou relacional) é aquele que é derivado de um substantivo por derivação sufixal, tem valor semântico objetivo, vem normalmente depois de um substantivo e não varia em grau.
Exemplos: " O vinho chileno ( do Chile) é ótimo".
" A plataforma petrolífera ( de petróleo) foi fechada".
Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana.
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Macete: Para diferenciar Substantivo / Adjetivo
- O que se tem é: "Substantivo"
Tenho Complexidade.
- O que se é, é: "Adjetivo"
Sou Complexo (a)
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macete :É só troca as palavras de lugar o que não faz sentido é o que o enuciado pede ....
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É só trocar os termos e ver quem caracteriza quem. Se der pra fazer isso com os dois termos está correto.
a) A desidratação frequente / a frequente desidratação
b) Uma generalização equivocada / Uma equivocada generalização
c) O mapeamento contínuo / O contínuo mapeamento
d) A cultura brasileira / A brasileira cultura xxxxxxxxxxxxxxxxxxx não pode!
e) As crises graves / As graves crises
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Gabarito: D.
Do Brasil.
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Acertei a resposta depois que vi a aula desse professor. Bem legal! :D
https://www.youtube.com/watch?v=gyqo5S5XKys
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Por definição, um adjetivo de relação é aquele que
a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista;
Brasileira (de Brasil)
b) é derivado por sufixação de um substantivo;
Brasil- eira = Brasileira
c) vem colocado após o substantivo;
A (artigo) cultura (substantivo) brasileira (adjetivo de relação) / A brasileira cultura (???)
d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado.
A Cultura muito brasileira (?)
Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).
Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana
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O adjetivo relacional tem valor objetivo (fato), ele é uma característica inerente e indiscutível. Independe da interpretação.
Sua estrutura normalmente: Subs + Adj, sendo vedado deslocamento e variação.
No caso da questão, tem valor de procedência.
Exemplo: Cultura brasileira, em oposição à Cultura Inglesa, por exemplo.
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Um conceito recorrentemente cobrado em provas da FGV são os adjetivos de relação.
O que seriam os tais adjetivos de relação?
Quem adota essa classificação é o gramático Celso Cunha.
Ele assim denomina os adjetivos derivados de substantivos. Eles não estabelecem sentidos de qualidade, mas sim estabelecem com o substantivo que modificam uma relação de matéria, assunto, finalidade, etc. Daí o nome “adjetivo de relação”.
Além de serem derivados de substantivos, tais adjetivos não admitem graus de intensidade. São objetivos.
Como assim, professor? Tomemos como exemplo “clima frio”. Note ser possível estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “frio”: “clima muito frio”. “clima bastante frio”, “clima mais ou menos frio”, etc.
Agora tomemos como exemplo “tarifa mensal”. Não é possível agora estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “mensal”: “tarifa muito mensal”, “tarifa bastante mensal”, “tarifa mais ou menos mensal”, etc. Não faz sentido, certo? O adjetivo “mensal” não é, portanto, uma qualidade, mas sim um tipo.
Outra característica do adjetivo de relação é o fato de este geralmente aparecer posposto ao substantivo: “tarifa mensal” ou “mensal tarifa”? Não faz sentido posicioná-lo anteposto ao substantivo, correto?
Analisemos as opções:
ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.
ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.
ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.
ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.
Resposta: D
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Analisemos as opções:
ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.
ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.
ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.
ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.
Resposta: D
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Analisemos as opções:
ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.
ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.
ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.
ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.
Resposta: D
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Analisemos as opções:
ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.
ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.
ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.
ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.
Resposta: D
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Podem Observar a maioria das questões de português(FGV) estão sem comentários dos prof aqui no QC .Dificulta viu?
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E aí, entendeu alguma coisa? Não?! Calma…
Por definição, um adjetivo de relação é aquele que a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista; b) é derivado por sufixação de um substantivo; c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado. Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).
Português com Pestana
© Português com Pestana
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Comentários complexos...
Simplificando, um adjetivo de relação não pode sofrer variação de grau.
Bizu para resolver questões como essa, recorrentes e com o perfil da banca: acrescente a palavra 'muito' entre o substantivo e o adjetivo, e veja se gera algum tipo de absurdo.
Encontrado o absurdo, este é o adjetivo de relação.
Perceba que das alternativas, podemos ter desidratação muito frequente, generalização muito equivocada, mapeamento muito contínuo, e crises muito graves, mas não podemos ter uma cultura muito brasileira. Ou é brasileira, ou não é. Não tem como ser muito.
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ADJETIVO DE RELAÇÃO TEM CARÁTER OBJETIVO, NÃO PODE ANTECEDER O SUBSTANTIVO A QUE SE REFERE E TRÁS UMA IDEIA DE NACIONALIDADE/ORIGEM. DEPOIS QUE EU DECOREI ISSO, NÃO ERREI MAIS.
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Um dica que ajuda acertar à questão é
o adjetivo de relação não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado
desidratação frequente;
desidratação muito frequente
generalização equivocada;
generalização muito equivocada
mapeamento contínuo;
mapeamento muito contínuo
cultura brasileira;
CULTURA MUITO BRASILEIRA
crises graves.
crises muito graves
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Eu respondi essa questão conforme um bizu que peguei aqui nos comentários em outras questões do tipo, usando a palavra MUITO.
O adjetivo de relação não admite variação de grau e tem aspecto objetivo, ou seja, não é opinativo
Exemplo: "Roupa importada", logo, eu não posso dizer "Roupa muito importada", não faz sentido, e observe que a palavra Importada tem aspecto objetivo, pois é importada para mim, para você etc.
Agora no caso da questão, temos:
A) Desidratação frequente - eu posso dizer "Desidratação muito frequente(intensificando);
B) Generalização equivocada - eu posso dizer "Generalização muito equivocada(intensificando);
C) Mapeamento contínuo - eu posso dizer "Mapeamento muito contínuo(intensificando);
D) Cultura Brasileira - aqui eu não posso dizer "Cultura muito Brasileira" não faz sentido, logo, trata-se de um adjetivo de relação;
E) Crises graves - eu posso dizer "Crises muito graves(intensificando).
OBS: você também pode inverter a posição das palavras, se não fizer sentido, terá um adjetivo de relação, assim, temos que a letra D não admite a inversão.
Espero que ajude..
E corrijam-me se eu estiver errada.
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Adjetivo de relação não sofre intensificação