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1. Encontrar valor depreciável
CH = 300.000
- Residual 30.000
Depreciável = 270.000
2. Encontrar depreciação acumulada
270.000 * 60/100 = 162.000
3. Contábil liquido = 300.000 - 162.000 = 138.000
4. Encontrar valor recuperável, usando maior entre os dois
Uso = 136.000
Venda liq = 120.000
Portanto, Valor recuperável = 136.000
5. Comparar Contábil liquido VS recuperável
Contábil = 138.000
Recuperável = 136.000
6. Conclusão
Perda = 138 - 136 = 2.000
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Otima explicação do Rodrigo Temóteo,
Apenas irei acrescentar uma informação: Se o valor RECUPERAVEL fosse MAIOR que o valor CONTÁBIL, então NÃO seria necessario registrar a perda.
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Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.
Gaba: ERRADO
valor recuperável superior a R$ 5 mil.
1. Encontrar valor depreciável
CH = 300.000
- Residual 30.000
Depreciável = 270.000
2. Encontrar depreciação acumulada
270.000 * 60/100 = 162.000
3. Contábil liquido = 300.000 - 162.000 = 138.000
4. Encontrar valor recuperável, usando maior entre os dois
Uso = 136.000
Venda liq = 120.000
Portanto, Valor recuperável = 136.000
5. Comparar Contábil liquido VS recuperável
Contábil = 138.000
Recuperável = 136.000
6. Conclusão
Perda = 138 - 136 = 2.000
valor recuperável e R$ 2 mil.
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Gabarito: ERRADO
Valor de aquisição = 300.000,00
Valor Residual => 300.000,00 - (10% x 300.000,00) => 300.000,00 - 30.000,00 = 270.000,00
Valor depreciável = (60% x 270.000,00) = 162.000,00
Valor contábil = 300.000 - 162.000,00 = 138.000,00
Teste de recuperabilidade
valor em uso do equipamento = 136.000,00
Valor para venda = 120.000,00
Dos dois MAIOR ---> 136.000,00, Logo
Valor Recuperável = Valor contábil - Valor em Uso = 138.000,00 - 136.000,00 = 2.000,00
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Gabarito Errado
Juliano esta questão se refere ao CPC 01 (Redução ao valor recuperável do ativo) a qual prega: " A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período APENAS se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável". Se o ativo estiver registrado por valor inferior ao valor recuperável, NENHUMA providência deverá ser tomada pela entidade.
O valor recuperável será o MAIOR valor entre o VALOR LÍQUIDO de venda do ativo e o VALOR EM USO desse ativo.
Abaixo segue um resumo dos principais CPCs cobrados nas provas:
♥ 00- Estrutura conceitual;
♥ 01- Redução ao valor recuperável do ativo;
♥ 04 - Ativo intangível;
♥ 06 - Operações de arrendamento mercantil;
♥ 16 - Estoques;
♥ 18 - investimentos;
♥ 25 Provisão, passivo e ativo contingente;
♥ 26 Demonstrações contábeis
♥ 27 Ativo imobilizado;
♥ 28 Propriedade para investimento;
♥ 48 - Instrumentos financeiros.
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Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda (R$ 120 mil) e o seu valor em uso (R$ 136 mil). Com isso, temos que comprar o valor recuperável (R$ 136 mil) com o valor contábil do equipamento.
Vamos, portanto, calcular o valor contábil.
Custo R$ 300.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 162.000) → 60% x R$ 270 mil
( = ) Valor Contábil R$ 138.000
Como o valor recuperável é inferior ao valor contábil, a entidade deverá proceder ao reconhecimento de perda por desvalorização de R$ 2.000, conforme lançamento abaixo.
D – Despesa com Redução ao Valor Recuperável R$ 2.000 (Despesa)
C – Redução ao Valor Recuperável Acumulada R$ 2.000 (Retificadora do ANC)
Assim, incorreta a afirmativa.
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Valor do custo o valor do custo?
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Parei na parte escrita " Provisão para perda por redução ao valor recuperável", uma vez que segundo o CPC 25 o termo provisão está estritamente ligado aos passivos e não a contas redutoras de ativos, assim como assevera a questão.
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Ao invés de uma provisão, isso não seria uma depreciação?
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DIEGGO,
O valor depreciável mencionado pelo enunciado é o valor que sofrerá a depreciação anual (R$ 300.000,00).
O "valor depreciável" (R$ 270.000,00) é apenas para descobrir o valor que se deduzirá anualmente a partir da vida útil do bem ou em caso de mudança de estimativa. No caso da questão não dá para saber, porque a vida útil não foi dada pelo enunciado.
Quando a questão descreve "o equipamento já tinha sofrido depreciação de 60% de seu valor depreciável", quer dizer já tinha ocorrido 60% de depreciação acumulada. E nesse caso, seria o valor de aquisição do bem, porquanto esse é que sofre depreciação e NÃO o "valor depreciável".
Assim, os 60% deve ser em cima dos R$ 300.000,00 e não dos R$ 270.000,00.
Que no caso, a empresa não faria nada, pois o valor em uso é maior que o valor contábil (R$ 120.000,00).
Q: E
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Valor de custo: 300.000 reais
Valor residual (valor que a empresa espera lucrar ao vender o ativo após o valor depreciável se esgotar) = 10% do valor de custo = 30.000 reais
Valor depreciável (valor disponível para desgaste do ativo durante seu intervalo de vida útil definida pela empresa) = Valor custo - Valor residual = 300.000 - 30.000 = 270.000 reais
O enunciado diz que 60% do ativo foi depreciado, ou seja, 60% do valor depreciável se esgotou.
0,60 (60%) x 270.000 reais = 162.000 reais (depreciação acumulada), logo, restam 108.000 reais de valor depreciável a ser esgotado durante a vida útil.
Por conseguinte, o valor contábil do ativo é o valor residual + o valor a ser depreciado durante os anos restantes de sua vida útil: 30.000 + 108.000 = 138.000 reais
Com o valor contábil definido, deve-se analisar se o valor recuperável é maior ou menor que o valor contábil (TESTE DE RECUPERABILIDADE/TESTE DE IMPAIRMENT).
Valor recuperável = Valor de uso ; Valor justo líquido de despesa de venda. -> Adota-se o MAIOR.
Valor Contábil < Valor Recuperável = Não altera
Valor Contábil > Valor Recuperável = Registra uma perda
Neste caso houve uma perda -> 138.000 - 136.000 = 2 mil reais de perda.
OBS: NÃO CONFUNDIR TESTE DE RECUPERABILIDADE COM CÁLCULO DE DEPRECIAÇÃO!
Como saber se devo utilizar o teste de recuperabilidade?
Se há indícios de desvalorização aplica-se o teste!
Se não há indícios de desvalorização não se aplica o teste!
Contudo, existem ativos que devem ser testados ANUALMENTE INDEPENDENTE de indícios .
1) Intangíveis com vida útil indefinida e não disponível para uso
2) Ágio por expectativa de rentabilidade futura "GOODWILL"
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Errado.
Lembrar que o valor contábil deve levar em conta o custo histórico, não apenas o valor depreciável.
Como bem disse o Rodrigo.
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Gabarito: errado
- O que pode ter feito algumas pessoas errarem é o fato de acharem os 162.000 e deduzirem dos 270.000, porém será sempre deduzido a depreciação acumulada no seu valor contábil, veja:
(CESPE/PF/2014) O valor contábil de um ativo imobilizado é o valor pelo qual ele é reconhecido na contabilidade, sendo DEDUZIDO da depreciação acumulada e da perda, também acumulada, por redução ao valor recuperável.(CERTO)
Portanto:
Custo (montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção)
(–) Depreciação acumulada;
(–) Perda por redução ao valor recuperável;
= Valor contábil.
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Pessoal... além da perda ser de 2K, também está errado afirmar que a empresa reconheceria uma provisão, certo?
Não há reconhecimento de provisão no caso de impairment, ou há?
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- Valor contábil: R$ 300.000,00
- Valor residual de 10%: R$ 30.000,00
- Valor depreciável: R$ 270.000,00
Com a depreciação é de 60% de seu valor depreciável, que é de R$ 270.000,00,
temos R$ 162.000,00 já depreciados (60% x 270.000).
De tal modo, seu valor contábil é igual a: R$ 300.000,00 - R$ 162.000,00 = R$
138.000,00
Como o valor em uso do bem é de R$ 136.000,00, seu valor para venda
estimado em R$ 120.000,00 e o Valor recuperável é, como sabemos, o maior
entre os valores em uso e o estimado para venda, temos que ele será
representado pelo primeiro.
Assim, necessário é fazer uma provisão para perda de valor recuperável no valor
de R$ 2.000,00.
Provisão para perda de valor recuperável = 138.000 – 136.000 = R$ 2.000,00
gabarito: errado
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Questão sobre a avaliação de itens
patrimoniais diversos.
Os ativos imobilizados correspondem aos
direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados
à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa
finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os
benefícios, os riscos e o controle desses bens. Exemplos clássicos são:
Máquinas e equipamentos, móveis, veículos, instalações, etc.
Conforme o CPC 27, na
contabilização inicial do ativo imobilizado, ele deve
ser mensurado pelo custo. Após esse reconhecimento
inicial o ativo poderá ser mensurado pelo método da reavaliação (se
permitido por lei) ou pelo método do custo.
Nesse contexto, surge o impairment test.
O teste de recuperabilidade é uma prática contábil fortemente
recomendada pelas normas internacionais de contabilidade, sobretudo quando há
indícios de desvalorização do ativo. Ao realizarmos esse
teste, comparamos o valor contábil líquido do ativo (valor
contábil deduzido da depreciação) com seu valor recuperável (maior
valor entre valor justo e valor em uso).
Se o valor contábil do ativo for menor que
o valor recuperável, não fazemos nenhum ajuste. No entanto, caso
seja constatado que o valor contábil do ativo é maior que seu
valor recuperável, temos que fazer um ajuste no valor do
ativo, por meio da contabilização da despesa correspondente ou,
se for o caso, pela diminuição do saldo da reavaliação realizada.
Feita a revisão sobre o assunto,
podemos partir para os cálculos.
Valor contábil inicial do bem: R$ 300
mil
Valor residual: 10% de R$ 300 mil, ou
seja, R$ 30 mil
Valor depreciável = Valor do bem –
Valor residual
Valor depreciável = R$ 300 mil - R$ 30
mil = R$ 270 mil
Valor contábil líquido = Valor contábil
(-) depreciação acumulada
Valor contábil líquido = R$ 300 mil (-)
60% do valor depreciável
Valor contábil líquido = R$ 300 mil (-)
R$ 162 mil
Valor contábil líquido = R$ 138 mil
Atenção! O valor recuperável do ativo é
seu valor em uso (R$ 136 mil), pois esse valor é
maior que o valor justo (R$ 120 mil). Como o valor contábil líquido do ativo
(R$ 138 mil) é maior que seu valor recuperável (R$
136 mil), a empresa deveria contabilizar uma perda de valor recuperável pela
diferença (R$ 2 mil) da seguinte forma:
D – Perda por desvalorização (↓ Resultado)...
R$ 2.000
C – Perda estimada por redução ao valor
recuperável (↓ ANC)... R$ 2.000
Feito todos os cálculos, já podemos
identificar o ERRO da assertiva:
Nessa situação, a indústria Alfa deveria contabilizar, para esse
equipamento, no encerramento do exercício de 20XX, uma provisão para perda de
valor recuperável superior a
R$ 5 mil.
Nessa situação, a indústria Alfa
deveria contabilizar, para esse equipamento, no encerramento do exercício de
20XX, uma provisão para perda de valor recuperável inferior a
R$ 5 mil.
Dica! A banca utilizou o termo “provisão" de forma
inadequada. O mais correto seria “perda estimada". Entretanto, esse é um
costume antigo da banca CEBRASPE e a questão não deve ser considerada errada só
por causa disso. Mas esse ponto exige atenção, principalmente quando se tratar
de outras bancas.
Veja a disposição do Manual da
Fipecafi¹ sobre o assunto:
"Vale ressaltar que o termo provisão foi
amplamente utilizado pelos contadores como referência a qualquer obrigação ou
redução do valor de um ativo (por exemplo, depreciação acumulada e
desvalorização de ativos), no qual sua mensuração decorra de alguma estimativa.
Entretanto, o termo provisão, como já estava tratado na Deliberação n.º 489/05,
e conforme a preferência do IASB, refere-se apenas aos passivos com prazo ou
valor incertos. O termo provisão para contas retificadoras do ativo não tem utilização adequada considerando o tratamento na atual Deliberação da CVM n.º 594/09 e nos conceitos que a suportam. No Brasil o termo provisão para
as contas retificadoras do ativo foi sempre bastante utilizado, mas
consideramos essa utilização inadequada e neste Manual faremos a adaptação do
termo para 'perdas estimadas'. Assim passaremos a utilizar, por exemplo, 'perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa' (PECLD) e não mais 'provisão para créditos de liquidação duvidosa'. Essa alteração visa
induzir ao emprego adequado do termo provisão só para as obrigações e estar em
consonância com a utilização do termo nas normas do IASB e com o conceito de 'redução ao valor recuperável'".
Fonte:
¹ GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as
normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3ª ed.
– São Paulo: Atlas, 2018. pág. 1112.
Gabarito do Professor: ERRADO.
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#verdenovo