-
GABARITO: D
LEI DE MORGAN: Nega tudo. Conjunção (E) vira (OU)
Premissa : [(~A) ˄ (~G)] : Conclusão: A ˅ G
MODUS TOLLENS: é o modo de provar pela negação, em silogismos CONDICIONAIS. Exemplo:
Se P então Q.
Não Q. (negação da conclusão)
Portanto: não P (quando se nega a conclusão, tem-se, necessariamente, negar a sua condição). Ou seja:
Premissa 1: [(~A) ˄ (~G)] → (~P) = Se P então Q
Premissa 2: P = ( ~P = P ) negação de Q
Conclusão: A ˅ G = Portanto, (negando P...ou seja, trocando conectivo E ^ por OU v ).
OUTRO EXEMPLO com frase : Toda vez que se nega a conclusão de uma condicional suficiente, deve-se negar também a condição. Exemplo: Se trabalho, então estou produzindo. Não estou produzindo. Portanto: Não trabalho.
MODUS PONENS: é o modo de se provar pela afirmação, em silogismos CONDICIONAIS. Ou seja, quando se afirma a condição de uma condicional suficiente, tem-se de, necessariamente, afirmar sua conclusão. Exemplo: Se estudo, então passo. Estudo. Portanto: passo.
SILOGISMO CONJUNTIVO: Em que a estrutura da premissa MAIOR é composta por duas declarações em relação a um MESMO SUJEITO. Exemplo: João não consegue assobiar e chupar cana ao mesmo tempo.
Acertei a questão devido à Lei de Morgan. Fui por eliminação! NÃO conhecia MODUS TOLLENS. Ah! ABSURDO existe rs!
A demonstração de ABSURDO é contrária às leis de matemática. Exemplo:
Se o resultado implica em: número 2 (dois) É maior que 4 (quatro)...logo chegarei a um ABSURDO!
Contraria uma afirmação que sabemos que é verdadeira. Pois verdadeiro é 2 < 4.
https://www.youtube.com/watch?v=eL8fUJydFS8
-
Basicamente é isso:
Modus Ponnens: é uma forma de validar um argumento pela afirmação. Ex.:
P1: p → q
P2: p
C: q
Note que se o termo antecedente “P” é verdadeiro, então o seu consequente “Q” também será verdadeiro.
Modus Tollens: é outra forma de validar um argumento pela negação. Ex.:
P1: p → q
P2: ~q
C: ~p
Note que se o termo consequente “Q” é falso, então o seu antecedente “P” também será falso.
Lei de Morgan: nada mais é do que a negação. Ex.:
~ (p ∧ q) = (~ p) ∨ (~ q). Negação da conjunção (1ª lei de Morgan)
~ (p ∨ q) = (~ p) ∧ (~ q). Negação da disjunção (2ª lei de Morgan).
Aplicando à questão:
Premissa 1: [(~A) ˄ (~G)] → (~P)
p → q
Premissa 2: P
~q
Conclusão: A ˅ G
~p
Podemos observar que quando substituímos as premissas e a conclusão pelas proposições equivalentes obteremos a mesma formação lógica do Modus Tollens (validação do argumento pela negação), onde foi utilizada a Lei de Morgan para transformar a proposição composta da premissa 1 ([(~A) ˄ (~G)]) na negação da conclusão (A ˅ G) e a proposição simples da premissa 1 ((~P)) na negação da premissa 2 ((P)).
Um adendo:
Para sabermos se um argumento é válido, uma das formas de validá-lo é negando a conclusão. Se obtivermos alguma das premissas FALSAS, então o argumento é válido. Ex.:
P1: p → q
P2: ~q
C: ~p
P1: p → q
(V) → (V) = V
P2: ~q
(F) = F
C: ~p
(F) = F
Espero ter ajudado. Caso observem algum erro, me avisem inbox.
-
misericordia
-
Resumindo, é só atribuir um valor a uma premissa que geralmente está isolada, no caso, a 2. Se vc atribuir verdadeiro a ela, logo irá gerar o desencadeamente nas de cima, na premissa 1, no caso, que terá ( ~P) como Falsa. Na condicional, não podemos ter o resultado VF, assim (~A) ^ (~G) precisa ser Falsa. (FF). Por meio da negação dela (~A) ^ (~G) é que chegamos a conclusão A v G.
-
Perfeito o comentário da parceira Marks, cai igual um pato nessa =\
-
Observe que na premissa 2 temos uma proposição simples P, que deve ser V para tornar a premissa verdadeira. Assim, na premissa 1, vemos que ~P é FALSA. Estamos diante de uma condicional em que a sua segunda parte é NEGADA, o que nos permite concluir a negação da primeira parte. Este é a regra conhecida como Modus Tollens (modo de negar).
Ao fazermos isso, devemos escrever:
~(~A ^~G) = (A v G)
Esta é a aplicação da lei de De Morgan.
Resposta: D
Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-petrobras-provas-resolvidas-de-mat-financeira-probabilidade-e-estatistica/
-
-
Observe que na premissa 2 temos uma proposição simples P, que deve ser V para tornar a premissa verdadeira. Assim, na premissa 1, vemos que ~P é FALSA. Estamos diante de uma condicional em que a sua segunda parte é NEGADA, o que nos permite concluir a negação da primeira parte. Este é a regra conhecida como Modus Tollens (modo de negar).
Ao fazermos isso, devemos escrever:
~(~A ^~G) = (A v G)
Esta é a aplicação da lei de De Morgan.
Resposta: D