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GAB. E
JUST IN TIME (JIT)
O sistema de just-in-time (JIT) significa uma feroz tentativa de reduzir custos e melhorar o fluxo de trabalho pela programação de materiais que devem chegar a uma estação de trabalho no momento certo de seu uso.
Essa abordagem para o controle de inventário envolve uma minimização de custos de manter estoques e de comprar ou produzir estoques dentro do estritamente necessário. Permite cortar custos de manter estoque, maximizar o uso do espaço e contribuir para melhorar a qualidade dos resultados.
Os principais fatores de sucesso no JIT são:
1. Alta qualidade de fornecimento: os usuários devem receber apenas bons materiais dos for- necedores. As relações devem ser construídas e mantidas com fornecedores confiáveis.
2. Cadeia de fornecedores: um número mínimo de fornecedores facilita a negociação e a entrega de qualidade.
3. Concentração geográfica: tempos de trânsito e de transporte pequenos – menores que um dia – das fábricas do fornecedor para a do cliente são necessários.
4. Transporte e manuseio de materiais eficientes: o transporte entre os fornecedores e usuários deve ser altamente confiável. As partes devem ser expedidas tão próximas quanto possível do ponto de uso.
Fonte: Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Prática.
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GAB. E
JUST IN TIME (JIT)
O sistema de just-in-time (JIT) significa uma feroz tentativa de reduzir custos e melhorar o fluxo de trabalho pela programação de materiais que devem chegar a uma estação de trabalho no momento certo de seu uso.
Essa abordagem para o controle de inventário envolve uma minimização de custos de manter estoques e de comprar ou produzir estoques dentro do estritamente necessário. Permite cortar custos de manter estoque, maximizar o uso do espaço e contribuir para melhorar a qualidade dos resultados.
Os principais fatores de sucesso no JIT são:
1. Alta qualidade de fornecimento: os usuários devem receber apenas bons materiais dos for- necedores. As relações devem ser construídas e mantidas com fornecedores confiáveis.
2. Cadeia de fornecedores: um número mínimo de fornecedores facilita a negociação e a entrega de qualidade.
3. Concentração geográfica: tempos de trânsito e de transporte pequenos – menores que um dia – das fábricas do fornecedor para a do cliente são necessários.
4. Transporte e manuseio de materiais eficientes: o transporte entre os fornecedores e usuários deve ser altamente confiável. As partes devem ser expedidas tão próximas quanto possível do ponto de uso.
Fonte: Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Prática.
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Eu fiquei entre as letras B e E, qual o erro da letra B? Alguém poderia me ajudar?
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O erro da alternativa "B" está na inversão dos papeis, primeiro vem a necessidade imediata, como os estoques são baixos, precisa-se de agilidade na reposição, não é a economia de escala que é fundamental, mas sim a capacidade de reposição rápida do reduzido, ou até inexistente estoque (como exemplo a Boeing que compra os motores de suas aeronaves no sistema Just In Time com zero de estoque, normalmente o motor chega do fornecedor já para ser instalado na asa, no momento exato que isso deve acontecer.)
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alguém justifica o item C?
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A. ERRADO - A entrega imediata prevê um baixo estoque.
B. ERRADO - O sistema just in time só produz o que a demanda "puxa", justamente o contrário do que afirma a assertiva.
C. ERRADO - Como a necessidade é imediata, o estoque mínimo é curto, logo o TR não pode ser longo.
D. ERRADO - Por óbvio nenhum tipo de defeito é tolerável!
E. GABARITO.
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Eu tinha ficado na dúvida entre a "B" e a "E", acabei errando e consegui entender o conceito da "B".
Na verdade, quando a alternativa fala em economia de escala, o foco maior não é este, porque economia de escala seria você produzir por um custo menor e o objetivo do Just in time não seria a redução do custo, mas sim do desperdício, produzindo somente o necessário, consequentemente ocorreria a redução do custo.
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just in case = nivel de estoque alto, maior custo, mas aguenta incertezas e flutuaçoes do mercado
just in time = nivel de estoque mínino, libera mais capital para a empresa, mas não suporta incerteza ou flutuaçoes.
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No JIT os fornecedores tem que ser fiéis e confiáveis, uma vez que não há estoque de segurança ou ele é bastante reduzido. Ou seja, tem que haver uma garantia de que o material será fornecido sempre da maneira correta e no tempo certo.
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B) Enquanto os sistemas JIT envolvem ciclos curtos de produção e requerem flexibilidade para promover alterações de produtos, a indústria tradicional, ao contrário, sempre se beneficiou das economias de escala garantidas pelos longos ciclos. (Dias, 2010, p. 125). Ou seja, economia de escala é característica dos longos ciclos de produção da indústria tradicional.
C) O conceito do JIT considera que os lead times devam ser curtos e consistentes com a necessidade de satisfazer à demanda de maneira sincronizada. (Dias, 2010, p. 125)
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Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre a filosofia Just In Time. Neste caso, marquemos a alternativa que remete a essa filosofia corretamente.
A filosofia Just In Time, ou JIT, consiste num sistema em que os fornecedores enviam os materiais à medida que eles são necessários no processo de produção (requeridos pela manufatura). Isso ocorre com o intuito de eliminar tudo o que não agrega valor ao produto/serviço, utilizando inventários baixos inventários que vão desde o fornecedor até o produto acabado.
Segundo Dias (2018), a filosofia Just In Time é uma filosofia de gestão de estoques que defende a minimização dos níveis de estoques, com o objetivo de reduzir os desperdícios gerados pela manutenção de altos níveis de estoque. Para reduzir tais níveis, buscando o estoque nulo do produto final, essa filosofia prima pela produção apenas o que for necessário, nas quantidades necessárias e quando necessárias.
No JIT, a visão sobre os fornecedores é de que eles são parceiros ativos da organização, encarregados por suprir as demandas dos seus clientes, sendo tratados como uma extensão da empresa.
Dito isso, concluímos que a alternativa "E" é a correta.
GABARITO: E
Fonte:
DIAS. Marco Aurélio. P. Administração de Materiais, princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.