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GAB:C
O pronome relativo cujo transmite valor de posse.
Posiciona-se entre substantivos, fazendo subentender a preposição “de” (valor de posse).
* Ao se ler “cujo”, entende-se “de” + substantivo anterior.
Na alt. A não faz sentido por a preposição "de" antes do cujo se ele já tem essa preposição subentendida.
Na Alt. B não cabe a preposição "em" pois ela é exigida quando há adj.adv. de lugar.(Não é o caso da frase em questão.)
Na Alt. D o "de quem" esta errado, uma vez que, o suj. é OS HISTORIADORES, no plural.
O cujo nunca vem precedido ou seguido de artigo, é por isso que não há crase antes dele. ERRO da alt. E
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o cujo pode vir precedido de artigo sim, não pode é após ele. exemplo: Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).
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Jakson Oliveira,
No seu exemplo, o "a" não é um artigo, é uma preposição.
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O "cujo", corrijam-me se eu estiver errado, nunca vem precedido de crase! Quanto a vir precedido por "em";"de" ou "a" isso dependerá da regência do verbo que está seguinte a ele.
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Daniele, o cujo pode estar precidido de preposição - o "a" pode vim como preposição e não artigo... Não pode vim artigo depois do cujo (ex: Cujo o/ cujo a)!!
mas pode ser: em cujo, a cujo...
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O candidato que decorou as proposições, Mata a questão.
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colegas, vale a pena decorar as seguintes regências:
ESQUECER/LEMBRAR
VTI- verbo e pronome (me, te, se, nos,vos) devem estar juntos.
Esqueci-me de você. Parte integrante do verbo.
Toda vez que aparecer a preposição de, será obrigatório o uso do pronome.
VTD- sem pronome e sem preposição.
Esqueci você.
A mesma regra vale para "lembrar".
Anotações:
Prof: Flávia Rita.
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Jacson Oliveira, isso não é artigo e sim preposição.
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Esse termo somente é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente e ao substantivo subsequente.
Observe:
O garoto cujo pai esteve aqui...
A enunciação diz respeito ao pai do garoto, expresso antes.
Não se usa artigo definido entre o pronome "cujo" e o substantivo subsequente.
Voltemos ao exemplo anterior:
O garoto cujo (o) pai esteve aqui (forma inadequada de uso do pronome)
O garoto cujo pai esteve aqui... (forma adequada de uso do pronome)
O pronome deve aparecer antecedido de preposição sempre que a regência dos termos posteriores exigir. Vejamos:
Aquela é a família de cuja casa todos gostam.
Analisando a regência do verbo gostar, constata-se que ele se classifica como transitivo indireto, requerendo, pois, o uso da preposição.
Esta é a professora em cuja experiência todos acreditam.
Acreditamos em alguma coisa, logo, todos acreditam na experiência da professora.
Eis a amiga com cujas atitudes não concordamos.
Ao concordarmos, concordamos com algo, ou seja, não concordamos com as atitudes da amiga.
fonte: UOL
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GABARITO C
O pronome CUJO não admite artigo. É aplicado entre dois substantivos
ex:
há mulheres (substantivo) CUJA inteligência (substantivo) não se compara..
líamos livros CUJAS teorias eram fantásticas..
o bizu é ler os dois substantivos de trás p frente e utilizar (do, da, dos, das), se encaixar, utiliza o pronome.
inteligência DAS mulheres
teorias DOS livros
bons estudos
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Alguém sabe explicar o erro da D? Obrigado.
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Tiago, o pronome que é utilizado para se referir à pessoa!
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Há dois erros na letra d): Quando há relação de posse, o único relativo que poderá ser o usado é o "cujo" e suas variações, o outro erro, complementando o comentário do colega Policial Obstinado, além de quem substituir pessoa, substituirá também coisas personificadas: "A Justiça a quem devo obediência é meu guia" , por isso não poderia ser utilizado o relativo quem.
Notei que o item correto é a letra c); além de ser retirado o sentido de posse, caso contrário, o pr "cujo" deveria ser utilizado.
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"Têm" com acento por causa de historiadores.
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Alguém pode informar os sublinhados?
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CUJO = 1) Relaciona dois substantivos; (Regra gramatical)
2) NÃO pode ser seguido de artigo;
3) CONCORDA com o substantivo posterior;
4) PODE ser precedido de preposição;
5) É flexionável ( Tem feminino e plural);
6) Ideia de POSSE (Regra de semântica).
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Alexandre Mourão: Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem
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6 MANDAMENTOS CUJO - PRA NUNCA MAIS ERRAR!
1- SEMPRE entre 2 substantivos - Eis o homem cujo filho foi aprovado
2- CONCORDA o com substantivo SEGUINTE - Eis o homem cujA filhA foi aprovada
3- Ideia de POSSE - filho do homem --> Eis o homem cujo filho foi aprovado --> Ler de trás pra frente
4- NÃO PODE VIR SEGUIDO DE ARTIGO - Eis o homem cujo filho foi aprovado (cujo O filho foi aprovado está errado!!!)
5- PODE vir ANTECEDIDO de PREPOSIÇÃO: Eis o homem DE CUJO filho falei (quem fala, fala de alguém, o "de" é pedido pela regência do verbo falar)
6- NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO POR OUTRO RELATIVO (Eis o homem que o filho falei está ERRADO!!!)
Professora Adriana Figueiredo
https://www.youtube.com/watch?v=Ftu0LaFV7mI
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NÃO TROQUE SEU CUJO POR NADA ! NÃO ENFIE ARTIGO NO SEU CUJO.
CUJO e suas flexões : de que, do qual, da qual, das quais, da qual, dos quais, de quem.
e JAMAIS ESQUEÇA :
Quem LEMBRA , LEMBRA ALGO.
Quem SE LEMBRA, SE LEMBRA DE ALGO.
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Erro da letra B:
Com os sentidos de fazer parte ou constituir-se, o verbo constar pede a preposição de : “Esta história consta de duas partes”. Significando estar registrado, o verbo rege a preposição em : “Seu nome não consta nos livros”.
Fonte: http://www.oklinguistica.com.br/index.php/textos/fale-bem/113-constar-de-constar-em
em cujo mister consta o de lembrar o esquecido - DE cujo mister consta ...
O ofício (mister) consta de lembrar (constitui-se de).
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Acho que na letra D) o correto seria "CUJO papel é..."
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reaviver algo
lembrar algo
lembrar-se de algo
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Não entendi pq a alternativa A está errada!!!!
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Verbo lembrar e Reviver são VTD ..JÁ ELIMINA TODAS as que tem preposição
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Lembrar e Esquecer quando forem verbos pronominais (Lembra-se, Esquecer-se) serão VTI ==> Lembra-se de algo, de alguma coisa.
Quando forem nominais serão VTD => Lembra algo, lembra alguma coisa. Esquece algo, esquece alguma coisa.
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Para
resolver uma questão em que um fragmento com pronome relativo deve ser
substituído por outro que também tenha esse pronome, você precisa saber que:
1)
Os pronomes relativos são introdutores
das orações subordinadas adjetivas: eles têm a
função de retomar um termo antecedente da oração principal para que a oração
adjetiva o caracterize. Entre os relativos (QUE, QUEM, QUANTO, ONDE, O QUAL, A
QUAL, CUJO, CUJA), o pronome CUJO é o único que estabelece ideia de posse ou
pertencimento. Por essa razão, estruturalmente, deve ser antecedido pelo nome
associado à deia de posse/pertencimento e seguido por outro nome, o que
sinaliza o objeto possuído ou pertencido. Na prática, para saber se essa
relação e, consequentemente, o uso do CUJO estão corretos, devemos “ler de trás
para frente", partindo do termo posposto ao pronome. Se na leitura “aparecer" a
preposição DE, que indica a noção de posse/pertencimento, o emprego do CUJO
está certo. Vejamos o exemplo presente no fragmento do enunciado:
“Por isso os historiadores, cujo ofício (...)" ---- Lendo de trás para frente: Ofício DOS
historiadores.
Como o ofício é pertencente aos historiadores, sabemos que,
na reescrita dessa oração, deve prevalecer esse sentido, seja pela presença do
CUJO, seja pela presença de outras palavras que possam expressar esse sentido.
Assim, entre as opções da questão em análise, “lendo de trás para frente", em
todas o sentido de posse/pertencimento é mantido, inclusive nas orações não
introduzidas por CUJO. Isso porque, na letra C, o pronome QUE está seguido do
verbo TER, que expressa esse sentido e, na letra D, o pronome QUEM remete à
noção antecedente de pessoas (“historiadores), que têm o “papel" de fazer
lembrar o passado. Mas, qual seria então, nesta questão, o critério fundamental
para eliminar as opções incorretas rapidamente? Vejamos o próximo item
necessário à resolução desta questão.
2)
A preposição pode
fazer parte do uso do pronome relativo: existe uma regra de escrita formal da Língua
Portuguesa própria para as orações adjetivas. Segundo ela, devemos identificar
se o verbo da oração adjetiva “pede" preposição. Caso isso aconteça, esta deve
se posicionar na frente do pronome relativo. Assim acontece em exemplos
ilustrativos como estes:
o livro [DE
que gosto] não está à venda/ o documento [A que acessei] não
está mais na validade.
Oração adjetiva Oração adjetiva
Por outro
lado, em construções mais complexas, uma oração adjetiva pode também estar
ligada a outras orações subordinadas. Nesse caso, a oração adjetiva, se serve
de base para a existência de outras orações, funciona como ORAÇÃO PRINCIPAL
destas. Quando isso acontece, a preposição “pedida" pelo verbo da oração que é,
ao mesmo tempo, adjetiva e principal, serve à oração que a ela se subordina, ou
seja, a preposição conecta-se não mais ao pronome relativo, e sim à oração
subordinada que vem depois da “oração adjetiva com função de principal".
Vejamos o exemplo da letra A, para melhores esclarecimentos:
- A) [de cuja missão propõe-se] [A lembrar o] [que é esquecido].
Oração
adjetiva e, também, principal da segunda oração.
No período da
letra A, temos três orações: a primeira é uma subordinada adjetiva em relação à
que a antecede no texto, mas como “serve de base" para a existência da segunda,
será a principal desta. Note que o verbo da oração 1, “propor-se", de fato,
pede preposição, mas não é DE, como se sugere letra A, nem muito menos esta
deverá se posicionar na frente do pronome cujo, pois ela acumula a função de
oração principal da oração 2. Acontecendo isso, a preposição “pedida" pelo seu
verbo introduz a oração que está a ela subordinada, ou seja, a oração que vem
em seguida: “A lembrar o
(= aquele)". Logo, a letra A está errada, visto que não
existe a preposição DE antes de CUJA, somente A antes do verbo da segunda
oração, como se escreve. Porém, a presença da preposição DE já invalida a letra
A como resposta da questão.
Com base na
orientação anterior, para eliminar rapidamente as opções incorretas, devemos
verificar se as orações adjetivas também “servem de base" às orações que estão
depois delas. Em caso afirmativo, não deverá haver preposição na frente do seu
pronome relativo. Façamos esse exercício, sabendo que a letra A já está
desconsiderada. Retomemos as opções:
A)
de cuja missão propõe-se a lembrar o que é
esquecido.
ERRADA.
Como já comentamos, a preposição DE não deveria estar na
frente do pronome relativo. Reescrevendo corretamente, teríamos: cuja missão
propõe-se a lembrar o que é esquecido.
B) em cujo mister consta o de lembrar o
esquecido.
ERRADA.
Segmentando
o período em orações, verificamos que a oração subordinada adjetiva também
funciona como principal da oração seguinte:
[em cujo mister consta o (= aquele)] [de lembrar o esquecido]
Logo, a
preposição EM não deveria estar na frente do pronome relativo. Note, ainda, que
o verbo “constar" apresenta como complemento, um “o", que é pronome
demonstrativo (= aquele), estando a preposição que introduz a próxima oração
deste período – “de lembrar o
esquecido" – conectada ao “o",
complemento de constar, e não a esse verbo. Reescrevendo o período
corretamente, teríamos: cujo mister consta o de lembrar o esquecido.
C) que têm por propósito reavivar o que é
esquecido.
CORRETA.
Apesar de
a oração subordinada adjetiva deste exemplo não ser introduzida pelo pronome CUJO
e variações, a ideia de posse/ pertencimento é expressa pelo verbo TER, tal
como já comentamos no texto que antecede o comentário das opções. Ressalta-se,
ainda, que esse verbo se apresenta escrito corretamente, com acento circunflexo
sinalizando o plural, já que retoma o antecedente “historiadores", que também
está no plural. Segmentando o período da letra C em orações, verificamos que,
mais uma vez, a adjetiva também é principal da segunda oração, logo, de fato,
não deve haver preposição na frente do pronome relativo QUE:
[que têm por propósito] [reavivar o que é esquecido].
Além disso, o verbo TER junto a “por propósito" forma uma
expressão que pede complemento sem preposição, pois quem tem por propósito “tem
por propósito algo". Isso justifica, inclusive, a ausência de preposição na
segunda oração. A letra C, portanto, está correta.
D) de quem o papel é rever o passado esquecido.
[de quem o papel é] [rever o
passado esquecido]
ERRADA.
Mais um
caso de oração adjetiva funcionando como principal da oração seguinte, então
não deve haver preposição antes do pronome relativo. Isso contradiz outra regra
da gramática, segundo a qual o pronome relativo QUEM, quando não for sujeito do
verbo, sempre será seguido de preposição, para estabelecer melhor coesão ao período.
Desse modo, para reescrever corretamente, deveríamos substituir o pronome QUEM
por outro. Como se deve manter a ideia de posse/pertencimento, o correto será a
substituição por CUJO: cujo papel é rever o passado.
E) a cuja responsabilidade está em lembrar o
esquecido.
[a cuja responsabilidade está] [em lembrar o esquecido]
A oração
“em lembrar o esquecido" é introduzida pela preposição EM, pois, como sabemos,
ela se conecta ao verbo ESTAR que integra uma oração adjetiva que acumula
função de oração principal. Por essa razão, não deveria haver a preposição A
antes de cujo, para que o período fosse escrito corretamente: cuja
responsabilidade está em lembrar o esquecido.
Resposta: C
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O pronome relativo (para muitos o determinante relativo) cujo tem algumas características que o individualizam. Ele tem não só um antecedente, mas também um consequente e é com esse consequente que concorda em gênero e número. Além disso, veicula um sentido de posse e pode ser substituído por do qual, ou por dele.
Como usar o CUJO. Por: Elias Santana
- O vocábulo CUJO sempre é usado para denotar uma relação posse.
- O pronome CUJO sempre concorda com o termo posterior.
- O pronome CUJO nunca é seguido de artigo.
- O pronome CUJO pode ser antecedido por preposição.
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Ué , o cujo não era o pronome que não poderiam ser substituído por outro ? Não entendi