SóProvas


ID
2672923
Banca
FADESP
Órgão
BANPARÁ
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

As investigações em torno da veiculação de injúrias e calúnias contra Marielle Franco, vereadora assassinada na cidade do Rio de Janeiro, concluíram que as chamadas “fake news” se originaram no (na)

Alternativas
Comentários
  • questão passível de anulação, pois no mundo de hoje globalizado, as redes sociais bombardeiam muito rápido as informções o que se torna complicado concluir de onde se originou tal informação.

  • Segundo o site abaixo, as chamadas “fake news”  surgiram nos EUA 

    https://www.huffpostbrasil.com/2017/04/05/de-onde-vem-o-termo-fake-news-da-decada-de-1890-ao-que-tudo_a_22027223/

     

  • que questão ridiquila.. além de ser ela própria uma "fakenews". cambada de vagabundos pelegos que só pensam em defender a teta.

  • Questão INACREDITÁVEL!
    É de perder a fé...

  • Puta que parolas.... Me recuso a responder 

  • não entendi os comentários.

     

  • Eu Também acho que se trata de uma manifestação poramente política.

  • Velho o próprio Jornal nacional, globo news, jornal do SBT  , catacra livre , mídia ninja , huffpostBrasil é o próprio ``FAKE NEWS`` questão tenciosa da porra

  • Gabarito da banca:  b)

  • ai ai viu

  • O Facebook retirou do ar neste sábado, 24, a página Ceticismo Político, responsável por disseminar ‘fake news’ (notícias falsas) sobre a  vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros no Rio de Janeiro no último dia 14.Fonte:https://brasil.estadao.com.br/noticias/rio-de-janeiro,facebook-retira-do-ar-fake-news-contra-marielle-franco,70002240964

    Até onde sei, o facebook que teve que tirar as publicções do ar.

  • RIDICULA ESSA QUESTÃO.

     

  • Mariele... 

  • Eu  enh!! Que doideira dessa banca!!! Passada!!! 

  • kkkkkkkkkkk

  • Nas 19 horas que se seguiram à morte de Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, mais de meio milhão de tuítes circularam mencionando o assassinato da vereadora do PSOL, de acordo com estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV Dapp). Do total, 88% eram mensagens de apoio e luto e apenas 7% fizeram uso da redes para criticar o PSOL, a esquerda e ativistas dos direitos humanos em geral como "defensores de bandidos". Passados alguns dias, o panorama evoluiu. Alguns atores da direita radical, incluindo o MBL (Movimento Brasil Livre) e o deputado da bancada da bala Alberto Fraga (DEM), passaram a protagonizar uma ativa campanha difamatória contra Marielle Franco. Não se trata de questionar visões de mundo ou até mesmo criticar a comoção com o crime político, posições esperadas num debate. O que foi ativado foi uma fábrica de informações falsas e boatos que aludem, sem qualquer base factual, ao envolvimento da vereadora com "bandidos".

    [...]

    Num mecanismo típico de como funcionam as engrenagens das fake news, usou a declaração assumidamente sem embasamento da desembargadora em uma postagem em seu site. O grupo publicou na página do Facebook uma matéria titulada: "Desembargadora quebra narrativa do PSOL e diz que Marielle se envolvia com bandidos e é 'cadáver comum' ". Na chamada o MBL ressaltou: "Isso é complicado. Bem complicado... ". Até as 17h deste sábado (17), o post do movimento já tinha mais de 38 mil curtidas e 28 mil compartilhamentos.

    https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521318452_688519.html

  • Ótima questão! Nota-se pela quantidade de fanáticos presente...