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O presidente francês declarou que a decisão de Trump foi "lamentável" e não é aprovada pela França. Além disso, afirmou que o status de Jerusalém deveria ser determinado por israelenses e palestinos por meio de negociações. Ele também pediu calma a ambos os lados para que se evite a violência na região. No Twitter, o presidente francês escreveu o seguinte: "Sobre Jerusalém, a França não aprova a decisão dos Estados Unidos. A França apoia a solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo em paz e segurança, com Jerusalém como a capital dos dois Estados. Devemos privilegiar o apaziguamento e o diálogo".
Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido
A primeira-ministra britânica chamou a decisão de Trump de “pouco útil” para a paz e garantiu que não pretende seguir seus passos e manterá a embaixada do Reino Unido em Tel Aviv. “Nossa postura sobre o status de Jerusalém está clara e assim tem se mantido há muito tempo. Deve ser determinado em um acordo negociado entre israelenses e palestinos”, disse, em comunicado. Segundo May, Jerusalém deve “no final, ser a capital compartilhada dos Estados de Israel e Palestina” e Londres considera a cidade como “parte dos territórios palestinos ocupados”.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/veja-repercussao-do-reconhecimento-de-jerusalem-como-capital-de-israel-por-trump.ghtml
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s a n s õ e s
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Cinton, Bush e Obama prometeram em suas campanhas presidenciais mudar a a embaixada norte-americana para Jerusalém.
Apenas Trump cumpriu o que havia prometido... aliás vem cumprindo várias promessas.
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São tantas decisões lamentáveis que se for listar,ficará maior que a bíblia.
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PARABÉNS DONALD TRUMP!
embaixada americana tem que ser em israel, palestinos não querem a paz, querem o exterminio israelense.
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LETRA A
Entenda a polêmica da transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém
A cidade é considerada território sagrado para a Palestina e para Israel e é tema de conflitos desde a criação do estado israelense, em 1948
17:46 | 18/05/2018
Símbolo dos conflitos entre palestinos e israelenses, o território da cidade de Jerusalém voltou a ser discutido nos últimos dias. Isso aconteceu porque a embaixada dos Estados Unidos foi transferida para o local. Antes disso, o centro das relações internacionais norte-americana na região era localizado em Tel Aviv, cidade de Israel. A mudança foi uma promessa de campanha de Donald Trump. Com isso, os EUA passaram uma mensagem de que acredita que Jerusalém é a verdadeira capital de Israel, quando a briga pela cidade ainda não foi resolvida entre os dois estados.
Como tanto palestinos quanto israelenses veem Jerusalém como terra sagrada, nenhum dos dois povos quer abrir mão do território da cidade. Em 1948, com o fim da guerra entre Israel e Palestina, o território da cidade foi dividido entre Ocidental, dada aos israelenses (e onde se encontra a nova embaixada provisória dos EUA), e a parte Oriental, dada à Jordânia. Esta parte tem localidades e monumentos importantes para judeus, cristãos e muçulmanos.
Mesmo após essa divisão, o território não deixou de ser uma questão de conflito. Em 1967, depois da Guerra dos Seis Dias, Israel tomou controle sobre toda a Jerusalém. A ação foi muito criticada pela Organização das Nações Unidas (ONU) por não respeitar o acordo feito anteriormente, e pediu que Israel se retirasse da terra ocupada. O país não respeitou. Em 1980, o governo israelense aprovou uma lei que anexava permanentemente a parte Oriental da cidade, o que foi considerado ilegal pela comunidade internacional.
Mais de uma década depois, em 1993, Israel e Palestina, juntamente com a ONU, concluíram que o destino de Jerusalém só deve ser decidido quando chegar o momento das últimas negociações de paz entre os estados. Por isso, a mudança da embaixada dos EUA para a parte Ocidental da cidade causou tanta comoção, pois atropela os passos de acordos de paz na região. A medida norte-americana é vista como um ato para agradar eleitores mais conservadores evangélicos de Trump, que veem no reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel o cumprimento de uma profecia bíblica. CONTINUA EM...https://www.opovo.com.br/noticias/mundo/2018/05/entenda-a-polemica-da-transferencia-da-embaixada-dos-eua-para-jerusale.html
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GAB: A
" O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, considerou a decisão de mudança da embaixada dos EUA como o “tapa do século” e disse que não considera mais os Estados Unidos como “mediadores dos conflitos árabes”. Outros líderes mundiais também se pronunciaram contra a medida de Trump. Ayman al-Zawahiri, líder do grupo extremista islâmico Al-Qaeda, convocou uma jihad (guerra santa muçulmana) contra os EUA. Ele afirmou que a instalação da embaixada é a prova de que o “apaziguamento” realizado pelos norte-americanos não ajudou os palestinos. "
https://www.opovo.com.br/noticias/mundo/2018/05/entenda-a-polemica-da-transferencia-da-embaixada-dos-eua-para-jerusale.html
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olha os minions invadindo o qc kakakaka
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Acredito que poderia ser qualquer uma das respostas!!
Ele faz uma atrás da outra.
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Dentre tantas medidas consideradas polêmica pela maioria dos jornalistas e dos políticos de outros países, está a transferência da embaixada norte-americana, em Israel, para Jerusalém, cidade considerada símbolo dos conflitos entre palestinos e israelenses, já que o território da cidade é reivindicado pelas duas populações.
A embaixada dos Estados Unidos, antes da transferência, estava localizada em Tel Aviv, como a grande maioria das embaixadas em Israel. A mudança foi uma promessa de campanha de Donald Trump.
Lembremos, para reforçar nossos conhecimentos, que tanto palestinos quanto israelenses consideram Jerusalém como terra sagrada e ambos reivindicam a sua posse.
Em 1948, após a guerra entre Israel e Palestina, o território da cidade foi dividido entre Ocidental, dada aos israelenses (onde está localizada a nova embaixada dos EUA), e a parte Oriental, dada à Jordânia.
Em 1967, no entanto, após a Guerra dos Seis Dias, Israel tomou controle sobre toda a Jerusalém, o que foi bastante criticado pela Organização das Nações Unidas (ONU), já que Israel teria desrespeitado o acordo feito anteriormente. Em 1980, o governo israelense aprovou uma lei que anexou permanentemente a parte Oriental da cidade, ato tido como ilegal pela comunidade internacional.
Atualmente, Israel afirma que a questão só será solucionada quando houver um acordo de paz definitivo com a Palestina.
Resposta: A