A) competição imperfeita. Gêneros das espécies: monopólio, oligopólio, etc. Nessas estruturas, pode-se influenciar o preço e levá-lo para fora do ótimo.
B) informação imperfeita. Se não se conhece o que se vende ou o que se compra, o preço não é levado à eficiência.
C) externalidades. Caso clássico da negativa: poluição. O mercado livre sozinho não pode acabar com esse problema. É preciso uma intervenção no âmbito legal, como o direito ambiental.
D) bens públicos. Por exemplo: uma praça possui característica forte de não-exclusão, ou seja, dificilmente exclui outro de seu uso. Se as praças são oferecidas pelo Estado é porque não há interesse pelo sistema de mercado por causa da falta de retorno (mais provavelmente), e a praça se tornaria péssima se fosse vendida (pelo retorno zero de $), e criaria uma externalidade negativa, digamos, sendo abandonada e esburacada (não raro o poder público também é bom nisso).
E) maximização conjunta dos excedentes do consumidor e do produtor. Nesse caso, não há nem imposto (que servirá a bens públicos), nem nenhum fato que impossibilite a maximização de ambos os excedentes. É um mercado de concorrência perfeita.
Avisem-me qualquer erro.
"Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX