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Questão bem intuitiva. Ora, quando falamos de indústria, falamos de altos investimentos, de regulação rígida, de encargos pesados, alta mobilização de insumos e recursos. Desta forma, percebe-se que há uma "barreira" alta à entrada, haja vista que não são todas as empresas que têm condições e envergadura para se aventurarem nesse ramo. Por outro lado, é muito fácil para uma empresa "sair" ou ser "expulsa" do ramo. Basta não atender alguns dos quesitos necessários, que logo é "convidada" a se retirar do ramo. Isso se deve, inclusive, aos elevados prejuízos que um eventual desatendimento de uns dos quesitos pode levar.
Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.
@bizuadm
Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.
(Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)
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GABARITO "A"
As barreiras à entrada e à saída podem determinar maiores ou menores dificuldades de acesso à indústria, maiores ou menores rendibilidades e compromissos intrínsecos à natureza das indústrias e dos negócios em que as empresas se posicionam.
A situação ótima de investimento é aquela em que as barreiras à entrada são elevadas, porque têm elevado potencial de rendibilidade e cujas barreiras à saída são baixa, porque o custo de desinvestimento é reduzido, possibilitando o abandono da indústria caso esta deixe de ser uma indústria rentável.
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Fui de A.
Lembrei da Coca-Cola.
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difícil de entrar, fácil de sair. É a melhor situação.
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Letra A de amor
Deve haver um investimento em um setor que seja difícil de entrar (Não é qualquer um que abre uma Samsung da noite pro dia,por exemplo. Isso faz com que ela esteja em um ambiente rentável) e fácil de sair (Se esse investimento não der certo, é facinho de sair, pois não há um apego emocional por parte dos donos, nem legislações que dificultam a minha saída etc.)
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Os cinco fatores que complementam as estratégias competitivas de PORTER são:
- Rivalidade dos Concorrentes;
- Poder de Negociação dos Clientes;
- Poder de Negociação dos Fornecedores;
- Ameaça de Entrada de Novos Concorrentes;
- Ameaça de Produtos Substitutos
O fator de Rivalidade entre Concorrentes é definido como determinante na competitividade do mercado, pois analisa algumas vertentes fundamentais, tais quais: nível de publicidade, grau de diferenciação do produto e taxa de crescimento.
O Poder de Negociação dos Clientes também é considerado um fator preponderante para uma análise eficiente, pois é determinado pelo preço da compra, a disponibilidade de informação que o comprador possui sobre o produto e a existência de produtos substitutos.
O Poder de Negociação dos Fornecedores deve ser considerado um ponto de bastante influência, pois deve-se considerar os principais fatores: nível de diferenciação da matéria-prima e o custo de produção em relação ao valor da venda do produto.
A Ameaça de Entrada de Novos Concorrentes deve ser cuidadosamente analisada nos seguintes quesitos: canais de distribuição, quais as vantagens absolutas em relação ao concorrente e a existência de barreiras de entrada (como o registro de patentes e direitos).
A última força denominada Ameaça de Produtos Substitutos deve ser analisada pelo seu fator de nível de diferenciação do produto, poder de barganha do comprador e qualidade do produto.
Por fim, para se obter o melhor resultado com a implantação das estratégias, deve-se estudar o microambiente e o macroambiente, além de orientar as forças para definir o que pode ou não afetar as ações da empresa.
https://novaescolademarketing.com.br/estrategias-de-porter-diferenciacao-preco-e-segmentacao/#:~:text=Porter%20%C3%A9%20o%20maior%20estudioso,cinco%20for%C3%A7as%20competitivas%20da%20empresa%E2%80%9D.
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Pqp o qc não tem professor para comentar a questão!!!