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alguém pode comentar essa??????????
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O auditor deve facilitar a comunicação para não criar barreiras ao entendimento de suas conclusões.
Evitar expressões não muito comuns e o tecnicismo exagerado são boas práticas.
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Outra relacionada:
QUESTÃO CERTA: As Normas de Auditoria do TCU (NAT, 129) estabelecem os requisitos de qualidade que a equipe de auditoria deve orientar-se na redação do Relatório de Auditoria. Marque a alternativa que apresenta esses requisitos adotados pelo TCU: Clareza, Convicção, Concisão, Completude, Exatidão, Relevância, Tempestividade e Objetividade.
Fonte: Qconcursos.
Resposta: Letra E.
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Gab: E
Segundo as Normas de Auditoria do TCU (pag 49)
REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
129. Na redação do relatório de auditoria os auditores devem orientar-se pelos seguintes requisitos de qualidade
I. CLAREZA: produzir textos de fácil compreensão. Evitar a erudição, o preciosismo, o jargão, a ambiguidade e restringir ao máximo a utilização de expressões em outros idiomas, exceto quando se tratar de expressões que não possuam tradução adequada para o idioma português e que já se tornaram corriqueiras. Termos técnicos e siglas menos conhecidas devem ser utilizados desde que necessários e devidamente definidos em glossário. Quando possível, complementar os textos com ilustrações, figuras e tabelas. Usar palavras e expressões em seu sentido comum, salvo quando o relatório versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área. Usar frases curtas e concisas. Construir orações na ordem direta, preferencialmente na terceira pessoa, evitando preciosismos, neologismos e adjetivações dispensáveis. Buscar uniformidade do tempo verbal em todo o texto, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente. Usar recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando abusos de caráter estilístico;
[...]
Link: portal.tcu.gov.br/controle-externo/normas-e-orientacoes/normas-de-fiscalizacao/nat.htm
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GAB: LETRA E
Complementando!
Fonte: Normas de Auditoria do TCU - NAT
129. REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
I. CLAREZA: produzir textos de fácil compreensão. Evitar a erudição, o preciosismo, o jargão, a ambiguidade e restringir ao máximo a utilização de expressões em outros idiomas, [...]
II. CONVICÇÃO: expor os achados e as conclusões com firmeza, demonstrando certeza da informação comunicada, evitando palavras ou expressões que denotem insegurança [...]
III. CONCISÃO: ir direto ao assunto, utilizando linguagem sucinta, transmitindo o máximo de informações de forma breve, exata e precisa. [...]
IV. COMPLETUDE: apresentar toda a informação e todos os elementos necessários para satisfazer os objetivos da auditoria, permitir a correta compreensão dos fatos e situações relatadas.
V. EXATIDÃO: apresentar as necessárias evidências para sustentar seus achados, conclusões e propostas, procurando não deixar espaço para contra-argumentações. A exatidão é necessária para assegurar ao leitor que o que foi relatado é fidedigno e confiável.
VI. RELEVÂNCIA: expor apenas aquilo que tem importância dentro do contexto e que deve ser
levado em consideração em face dos objetivos da auditoria.
VII. TEMPESTIVIDADE: emitir tempestivamente os relatórios de auditoria para que sejam mais úteis aos leitores destinatários, particularmente aqueles a quem cabem tomar as providências necessárias.
VIII. OBJETIVIDADE: harmonizar o relatório em termos de conteúdo e tom. A credibilidade de um relatório é reforçada quando as evidências são apresentadas de forma imparcial.
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Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar
esta questão sobre relatório de auditoria.
Esta questão é baseada nas Normas de Auditoria do TCU (NAT TCU) que estabelecem vários requisitos para o relatório de auditoria governamental do TCU. Os requisitos são: clareza, convicção, concisão, completude, exatidão, relevância, tempestividade e objetividade.
Esta questão pede conhecimentos apenas de um dos requisitos, o da clareza.
Segundo as NAT TCU:
"I. CLAREZA: produzir textos de fácil compreensão. Evitar a erudição, o preciosismo, o jargão, a ambiguidade e restringir ao máximo a utilização de expressões em outros idiomas, exceto quando se tratar de expressões que não possuam tradução adequada para o idioma português e que já se tornaram corriqueiras. Termos técnicos e siglas menos conhecidas devem ser utilizados desde que necessários e devidamente definidos em glossário. Quando possível, complementar os textos com ilustrações, figuras e tabelas.
Usar palavras e expressões em seu sentido comum, salvo quando o relatório versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área. Usar frases curtas e concisas. Construir orações na ordem direta, preferencialmente na terceira pessoa, evitando preciosismos, neologismos e adjetivações dispensáveis. Buscar uniformidade do tempo verbal em todo o texto, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente. Usar recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando abusos de caráter estilístico;"
Vamos às alternativas!
A) Incorreta. Pelo contrário, como diz o enunciado da questão, o relatório de auditoria é um instrumento formal e técnico. Justamente por ser um documento técnico, ele versa sobre assuntos técnicos.
B) Incorreta. O uso de outro idioma não é vedado, porém, deve ser traduzido adequadamente.
C) Incorreta. O uso de frases curtas e concisas é incentivado pelas NAT, pois reforça a clareza do relatório.
D) Incorreta. O uso de ilustrações auxilia no cumprimento do requisito da clareza, pois complementa os textos.
E) Correta. Erudição e neologismos devem ser evitados, pois tornam o relatório não claro.
Gabarito do Professor: Letra E.