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A visita e avaliação do médico e do enfermeiro devem ser diárias.
Não há evidências de benefícios no uso de antibióticos e outros químicos no cateter.
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manter o sistema de drenagem fechado e estéril.???
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Evitar inserção de sonda vesical de demora:
Inserir sonda vesical no paciente apenas nas indicações apropriadas;
Realizar protocolos de sondagem, incluindo as situações peri-operatórias;
Implantar protocolos escritos de uso, inserção com técnica asséptica e manutenção do cateter;
A inserção do cateter urinário deve ser realizada apenas por profissionais capacitados e treinados.
Remoção oportuna do cateter vesical:
Revisar, diariamente, a necessidade da manutenção do cateter;
Disponibilizar lembretes-padrão para a remoção do cateter no prontuário escrito ou eletrônico;
Implantar visita diária com médico e enfermeiro revisando a necessidade da manutenção do cateter.
Lembrar-se das alternativas à cateterização:
Cateter vesical intermitente;
Condom.
Sempre utilizar técnica asséptica para inserção do cateter urinário.
Manutenção do cateter urinário:
Realizar capacitação periódica da equipe de saúde na inserção, cuidados e manutenção do cateter urinário
Com relação à prevenção de ITU-AC;
Manter o sistema de drenagem fechado e estéril;
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou vazamento;
Manter o fluxo de urina desobstruído;
Esvaziar a bolsa coletora regularmente;
Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga;
Não realizar irrigação do cateter com antimicrobianos nem usar antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao cateter, uretra ou meato uretral.
Assegurar equipe treinada e recursos que garantam a vigilância do uso do cateter e de suas complicações:
Estabelecer rotina de monitoramento e vigilância, considerando a frequência do uso de cateteres e os riscos potenciais
Monitorar cateter-dia e densidade de ITU-AC;
Desenvolver protocolo de manejo de retenção urinária no pós-operatório, incluindo cateterização intermitente e ultrassonografia – Ultrassom de bexiga, com medida do resíduo pós-miccional.
Fonte: Anvisa
Instagram: @praticasintensiva
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Não utilizar rotineiramente cateter impregnado com prata ou outro antimicrobiano.
B- A ITU relacionada à assistência à saúde associada a cateter vesical é definida como qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período maior que dois dias.
C- Cateter vesical de demora: considera-se aquele que entra pelo orifício da uretra e permanece. Excluem-se cateter duplo
J, cistostomia, punção supra púbica e cateterização intermitente.
D-Como medida preventiva da ITU, recomenda-se o uso de cateter urinário no pós-operatório com tempo máximo de 24 horas, exceto para as cirurgias urológicas específicas.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE/ANVISA 2017.
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Evitar inserção de sonda vesical de demora:
Inserir sonda vesical no paciente apenas nas indicações apropriadas;
Realizar protocolos de sondagem, incluindo as situações peri-operatórias;
Implantar protocolos escritos de uso, inserção com técnica asséptica e manutenção do cateter;
A inserção do cateter urinário deve ser realizada apenas por profissionais capacitados e treinados.
Remoção oportuna do cateter vesical:
Revisar, diariamente, a necessidade da manutenção do cateter;
Disponibilizar lembretes-padrão para a remoção do cateter no prontuário escrito ou eletrônico;
Implantar visita diária com médico e enfermeiro revisando a necessidade da manutenção do cateter.
Lembrar-se das alternativas à cateterização:
Cateter vesical intermitente;
Condom.
Sempre utilizar técnica asséptica para inserção do cateter urinário.
Manutenção do cateter urinário:
Realizar capacitação periódica da equipe de saúde na inserção, cuidados e manutenção do cateter urinário
Com relação à prevenção de ITU-AC;
Manter o sistema de drenagem fechado e estéril;
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou vazamento;
Manter o fluxo de urina desobstruído;
Esvaziar a bolsa coletora regularmente;
Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga;
Não realizar irrigação do cateter com antimicrobianos nem usar antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao cateter, uretra ou meato uretral.
Assegurar equipe treinada e recursos que garantam a vigilância do uso do cateter e de suas complicações:
Estabelecer rotina de monitoramento e vigilância, considerando a frequência do uso de cateteres e os riscos potenciais
Monitorar cateter-dia e densidade de ITU-AC;
Desenvolver protocolo de manejo de retenção urinária no pós-operatório, incluindo cateterização intermitente e ultrassonografia – Ultrassom de bexiga, com medida do resíduo pós-miccional.
Fonte: Anvisa