Gabarito D
O movimento #Me Too surgiu inicialmente com o objetivo de denunciar situações de assédio e abuso sexual contra mulheres. A popularidade da expressão veio com o Twitter, quando a atriz americana Alyssa Milano, de 44 anos, “twittou” o termo. Ela fez isso depois dos escândalos com um dos maiores produtores de Hollywood, Harvey Weinstein. Ao todo, mais de 20 mulheres acusaram Weinstein de assédio sexual, insinuações ou estupro.
O movimento #Me Too tem ajudado a disseminar pelo mundo o combate ao assédio sexual e também aflora outras questões relacionadas ao sexismo. Logo, ele está se espalhando também na defesa de outras causas feministas.
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Em português, a expressão MeToo seria algo como Eu Também. O movimento surgiu em forma de hashtag nas redes sociais, mas logo ganhou notoriedade ao ser adotado por celebridades hollywoodianas. Conheça o que é o movimento #MeToo.
Se você tem acompanhado as premiações do Oscar ou de outros grandes eventos na área do entretenimento deve ter notado que os discursos contra o assédio sexual têm tomado a cena. A expressão MeToo vem do movimento ‘The Silence Breakers’, algo como quebra do silêncio.
O movimento foi tão relevante que foi escolhido como a “personalidade” do ano de 2017 pela revista americana Time, que anualmente escolhe pessoas para figurarem no posto. Em 2016, foi Donald Trump. A publicação afirmou que #MeToo foi usada milhões em mais de 85 países diferentes. Como surgiu o #MeToo
Apesar de ter tido bastante repercussão no ano de 2017, foi ainda em 1996 que a expressão #MeToo foi pensada pela primeira vez. Foi a ativista Tarana Burke, que luta pelo empoderamento das jovens mulheres negras, que iniciou o movimento.
FONTE: ESTUDO PRATICO
LETRA D
O movimento “Me Too” (Eu Também) surgiu nas redes sociais, através de uma hashtag e logo em seguida, ganhou notoriedade ao ser adotado por diversas celebridades, entre elas, a cantora norte-americana Taylor Swift, que venceu um processo judicial contra um ex-DJ por abuso sexual. A revista considerou o movimento, também conhecido como “The Silence Breakers”, como a “personalidade do ano de 2017”.
Apesar de ter tido bastante repercussão em 2017, a expressão foi pensada pela primeira vez em 1996, quando a ativista Tarana Burke, depois de escutar o relato de uma criança que sofria abusos sexuais do padastro, não teve coragem de dizer para ela: Eu também. Esse remorso corroeu ela que somente anos depois teve a força de contar ao mundo: Me Too. A idéia de propagar o movimento foi criar empatia entre as vítimas de assédio e debater o tema a fim de acabar com essa agressão.
A popularidade da expressão veio com o Twitter, quando a atriz Alyssa Milano “twittou” o termo após os escândalos com o produtor Harvey Weinstein, um dos maiores produtores de Hollywood. O produtor foi acusado de estar envolvido em mais de 20 casos de assédio sexual.
De acordo com o jornal “El País”, o movimento #MeToo ajudou a disseminar pelo mundo, o combate ao assédio sexual. Na Suécia foi votada uma lei para distinguir o que é abuso e o que é consentimento. Na França também está em discussão um projeto nesse sentido.
Segundo a ONU, uma em cada 10 mulheres são assassinadas pelos seus companheiros. O absurdo prossegue: Uma em cada 14 mulheres já sofreu abuso sexual, segundo a OMS.
O movimento também tem aflorado outras questões como o sexismo e se espalhou em outros temas relacionados às causas feministas, como o fato das mulheres ganharem menos que os homens e a baixa representatividade na política.
No Brasil foi publicada a Lei 13.718/18, em setembro de 2018, promovendo alterações sensíveis em relação aos crimes contra a dignidade sexual. Umas das principais alterações da lei foi a tipificação como crime da conduta denominada de “importunação sexual”, que foi inserida no artigo 215-A do CP.
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