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Gabarito : C
ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/normas/IP-DE-P00-001_A.pdf
5.2 Critérios de cálculo
"Não pare até se orgulhar."
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Sabe-se que a questão faz referência ao método de classificação Highway Research Board-HRB, adotada pela AASHTO, pelo fato de mencionar que solos com mais de 35% de massa passante pela peneira nº 200 (0,074mm) são classificados como finos (siltosos, argilosos).
Os solos com classificação A-3, são as areia finas, que têm como características o elevado grau de resiliência e não são usadas, em regra, para bases e sub-bases.
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Manual de Pavimentação DNIT - 3ª edição (2006)
Item 2.1.9.5 - Classificação Resiliente
b) Solos Finos:
Solo tipo III - "Solo de comportamento ruim quanto à resiliência. É vedado seu emprego em camadas do pavimento. Para o subleito, requerendo cuidados e estudos especiais."
Gabarito Letra C
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Gabarito : C
ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/normas/IP-DE-P00-001_A.pdf
5.4 Critérios de cálculo
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Os solos finos coesivos são os solos que apresentam mais de 35% do material, em peso,
passando na peneira de 0,075 mm, que com freqüência encontram-se em subleitos ou em
camadas de reforço do subleito. São classificados, de acordo com os parâmetros de resiliência determinados em ensaios triaxiais dinâmicos, nos seguintes tipos:
- solos tipo I: solos com baixo grau de resiliência que apresentambom comportamento
como subleito e reforço de subleito, com possibilidade de utilização em camada de
sub-base.
- solos tipo II: solos com grau de resiliênciaintermediário que apresentam comportamento regular como subleito. Seu uso como reforço de subleito requer estudos e ensaios especiais.
- solos tipo III: solos com grau de resiliência elevado, cujo emprego em camadas de
pavimentos não é aconselhável. Requerem cuidados e estudos especiais para uso como subleito.