GABARITO: D
Para Martins (2003):
"A Biblioteca Universal aparece como modelo ideal para recuperação da informação, onde quer que ela esteja, e, de automação dos serviços da biblioteca. [...] Seria a união dos acervos reais e virtuais, seus paradigmas estariam ligados a realidade e a virtualidade, seus objetivos passariam do processo impresso, para o processo impresso, visual, audiovisual, oral, tatual, multimídia e virtual, respeitando uma existência pacífica entre todos os tipos de suportes. Nesse modelo de biblioteca o conceito de informação está ligado onde ela está, seja na própria biblioteca (documentos reais) ou na rede (documentos virtuais), alterando-se a cultura de materiais fixos nas estantes.
Sua produção está ligada a pesquisa, as inovações tecnológicas, ao compartilhamento de recursos e materiais, na expansão da informação, na automação administrativa, no redirecionamento dos objetivos da biblioteca, na reestruturação dos serviços e produtos oferecidos, partindo do princípio que informação é um bem e, para isso, deve ser cobrada. Na participação da mesma na geração de cursos e atividades extras afim de uma participação ativa dentro da sociedade, na verificação e na importância de uma avaliação criteriosa na aquisição de materiais, optando pelo mais vantajosos".
Fonte: MARTINS, R. D. Perspectiva para uma biblioteca no futuro: utopia ou realidade. Informação & Sociedade: Estudos, v. 12, n.1, 2002, p. 149-172.