O Plano Terapeutico Singular contém quatro momentos:
1) O diagnóstico: que deverá conter uma avaliação orgânica, psicológica e social, que possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da vulnerabilidade do usuário. Deve tentar captar como o Sujeito singular se produz diante de forças como as doenças, os desejos e os interesses, assim como também o trabalho, a cultura, a família e a rede social. Ou seja, tentar entender o que o Sujeito faz de tudo que fizeram dele.
2) Definição de metas: uma vez que a equipe fez os diagnósticos, ela faz propostas de curto, médio e longo prazo, que serão negociadas com o Sujeito doente pelo membro da equipe que tiver um vínculo melhor.
3) Divisão de responsabilidades: é importante definir as tarefas de cada um com clareza.
4) Reavaliação: momento em que se discutirá a evolução e se farão as devidas correções de rumo
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_2ed.pdf
Para resolver essa questão, é necessário que o aluno tenha
conhecimento sobre gestão de processos
e equipes de trabalho.
A elaboração
de um Plano Terapêutico Singular (PTS) requer acompanhamento sistematico desses
indivíduos. A equipe de saúde
rotineiramente deve discutir a evolução e realizar a Reavaliação (Letra E) do
quadro para observar o que melhorou e o que precisa ser implementado.
A) Incorreto. Não existe um Indicador Singular.
B) Incorreto. A definição de metas
acontece no momento da elaboração quando a equipe identifica quais as
necessidades do individuo.
C) Incorreto. O diagnóstico terapêutico
é o momento que a equipe identifica as necessidades do usuário.
D) Incorreto. A divisão de responsabilidade
terapêutica é a divisão entre a equipe de quais metas são de responsabilidade
de cada profissional.
Resposta do
Professor: E.