A
Articular as diversas mediações e contribuições que surgem no cotidiano dos espaços sócio-ocupacionais, potencializando outras formas de condução da dimensão métodológica e política que transforme a realidade.
B
Conhecer a realidade do usuário e priorizar ações de ordem individual, com a aposta na emancipação do indivíduo de modo a melhor norteá-lo pela prática da higiene para manter-se saudável.
C
Regulamentar, disciplinar os comportamentos, hábitos e discursos das classes subalternas, valorizando seus modos e usos de saber sobre o binômio saúde e doença, pois dessa forma fomentará a operacionalização do projeto político da profissão, tornando possível a transformação no cotidiano dos usuários.
D
Fomentar o caráter exclusivamente político da prática profissional, baseando-se na concepção hegemônica do processo saúde versus doença, com ênfase nos aspectos biológicos, reforçando a responsabilidade individual na promoção e garantia da saúde.