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o Anticoncepcional hormonal oral combinado e o injetável mensal não devem ser utilizados em lactentes, pois interferem na qualidade e quantidade do leite materno e podem afetar adversamente a saúde do bebê.
A puérpera precisa utilizar os métodos comportamentais após o estabelecimento dos ciclos menstruais regulares.
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Combinado - Os anticoncepcionais injetáveis combinados contêm uma associação de estrogênio e progestogênio, para uso parenteral (I.M), mensal.
Nesse sentido, para mulheres em amamentação , o Ministério da Saúde oferece dois métodos contraceptivos, que podem ser introduzidos seis semanas após o parto: a minipílula (constituída por progestogênio isolado), administrada via oral; e a injeção trimestral.
Ademais, a combinação entre a prolactina (hormônio que estimula a produção do leite materno), com a progesterona (hormônio que prepara organismo para a fecundação) cria a barreira que impede uma nova gravidez durante a amamentação. Para as mulheres que tiveram filhos, mas que por algum motivo não podem amamentar, a recomendação é que cerca de 40 dias após o parto seja introduzida a pílula anticoncepcional comum.
FONTE: PROFº RÔMULO PASSOS
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Gabarito C
http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v4n2/21002.pdf
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Gabarito C
http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v4n2/21002.pdf
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A mulher disposta a realizar amamentação exclusiva pode optar pelo LAM isoladamente como método anticoncepcional, ou pela associação do LAM com algum outro método anticoncepcional que não interfira na amamentação.
O método da lactação e amenorreia (LAM) impõe três condições. Todas as três devem ser cumpridas (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; JOHNS HOPKINS; AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DOS ESTADOS UNIDOS, 2007):
• Que a menstruação da mãe não tenha retornado.
• Que o bebê esteja sendo alimentado no peito de forma integral e que seja amamentado com frequência, dia e noite.
• Que o bebê tenha menos de seis meses de idade.
Quando o efeito inibidor da fertilidade produzido pelo LAM deixa de ser eficiente (quando a mulher volta a menstruar, quando o bebê começa a receber outros alimentos, além do leite materno, e também quando completar seis meses) ou quando a mulher deseja utilizar outro método anticoncepcional associado ao LAM, é preciso escolher um método anticoncepcional que não interfira na amamentação. Nesses casos, deve-se primeiro considerar os métodos não hormonais, como o DIU e os métodos de barreira.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf - PÁGINA 123
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A mulher disposta a realizar amamentação exclusiva pode optar pelo LAM isoladamente como método anticoncepcional, ou pela associação do LAM com algum outro método anticoncepcional que não interfira na amamentação.
O método da lactação e amenorreia (LAM) impõe três condições. Todas as três devem ser cumpridas (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; JOHNS HOPKINS; AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DOS ESTADOS UNIDOS, 2007):
• Que a menstruação da mãe não tenha retornado.
• Que o bebê esteja sendo alimentado no peito de forma integral e que seja amamentado com frequência, dia e noite.
• Que o bebê tenha menos de seis meses de idade.
Quando o efeito inibidor da fertilidade produzido pelo LAM deixa de ser eficiente (quando a mulher volta a menstruar, quando o bebê começa a receber outros alimentos, além do leite materno, e também quando completar seis meses) ou quando a mulher deseja utilizar outro método anticoncepcional associado ao LAM, é preciso escolher um método anticoncepcional que não interfira na amamentação. Nesses casos, deve-se primeiro considerar os métodos não hormonais, como o DIU e os métodos de barreira.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf - PÁGINA 123